Nosso Salvador ia ainda mais longe: pedia que nos detivéssemos na obra de Salvação de nossas almas recomendando penitências! "Desde então, Jesus começou a pregar: 'Fazei penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
Pois esse é o sentido de Sua Paixão e a missão da Igreja, como Ele ensinou aos Apóstolos falando de Si em terceira pessoa, logo no Domingo da Ressurreição: "Então lhes abriu o espírito para que compreendessem as Escrituras, dizendo: 'Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que dos mortos ressurgisse ao terceiro dia. E que em Seu Nome se pregasse a penitência para a remissão dos pecados a todas nações, começando por Jerusalém.'" Lc 24,47
Ensinava, da mesma forma, a prática do desapego: "E então disse ao povo: 'Escrupulosamente guardai-vos de toda avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas.'" Lc 12,15
Assim, cumpridas as obrigações, temos que confiantemente nos entregar nas mãos de Deus, abandonar-nos aos Seus cuidados, pois se não podemos viver como preguiçosos, que presunçosamente tudo esperam, também não podemos viver como neuróticos, ciosos do que não podemos controlar. Ele alertava das inerentes aflições de um cristão, que requerem a virtude da fortaleza: "Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá suas próprias preocupações. A cada dia basta seu mal." Mt 6,34
Na parábola do semeador, Jesus revela quem somos e o quanto realmente confiamos na Palavra de Deus. E as preocupações aí aparecem como um impedimento à fé. São Marcos assim registrou:
"O semeador lança a Palavra. Alguns se encontram à beira do caminho, onde ela é semeada. Apenas a ouvem, vem Satanás tirar a Palavra neles semeada.
Outros recebem a semente em pedregosos solos. Quando a ouvem, recebem-na com alegria. Mas não têm raiz em si mesmos, são inconstantes, e assim que se levanta uma tribulação ou uma perseguição por causa da Palavra, eles tropeçam.
Outros ainda recebem a semente entre os espinhos. Ouvem a Palavra, mas as mundanas preocupações, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam-na e tornam-na infrutífera.
Mas aqueles que recebem a semente em boa terra, escutam a Palavra, acolhem-na e dão fruto. Trinta, sessenta e cem por um."
Pois esse é o sentido de Sua Paixão e a missão da Igreja, como Ele ensinou aos Apóstolos falando de Si em terceira pessoa, logo no Domingo da Ressurreição: "Então lhes abriu o espírito para que compreendessem as Escrituras, dizendo: 'Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que dos mortos ressurgisse ao terceiro dia. E que em Seu Nome se pregasse a penitência para a remissão dos pecados a todas nações, começando por Jerusalém.'" Lc 24,47
Ensinava, da mesma forma, a prática do desapego: "E então disse ao povo: 'Escrupulosamente guardai-vos de toda avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas.'" Lc 12,15
Assim, cumpridas as obrigações, temos que confiantemente nos entregar nas mãos de Deus, abandonar-nos aos Seus cuidados, pois se não podemos viver como preguiçosos, que presunçosamente tudo esperam, também não podemos viver como neuróticos, ciosos do que não podemos controlar. Ele alertava das inerentes aflições de um cristão, que requerem a virtude da fortaleza: "Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã: o dia de amanhã terá suas próprias preocupações. A cada dia basta seu mal." Mt 6,34
Na parábola do semeador, Jesus revela quem somos e o quanto realmente confiamos na Palavra de Deus. E as preocupações aí aparecem como um impedimento à fé. São Marcos assim registrou:
"O semeador lança a Palavra. Alguns se encontram à beira do caminho, onde ela é semeada. Apenas a ouvem, vem Satanás tirar a Palavra neles semeada.
Outros recebem a semente em pedregosos solos. Quando a ouvem, recebem-na com alegria. Mas não têm raiz em si mesmos, são inconstantes, e assim que se levanta uma tribulação ou uma perseguição por causa da Palavra, eles tropeçam.
Outros ainda recebem a semente entre os espinhos. Ouvem a Palavra, mas as mundanas preocupações, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam-na e tornam-na infrutífera.
Mas aqueles que recebem a semente em boa terra, escutam a Palavra, acolhem-na e dão fruto. Trinta, sessenta e cem por um."
Mc 4,14-20
Por isso, Ele ensina a primeiro buscar o Reino de Deus, o que deve ser feito com empenho e perseverança, e promete que tudo mais se resolverá. E mais uma vez mencionou as preocupações como um empecilho à Comunhão com Deus, como São Lucas narrou:
"Jesus voltou-Se, então, para Seus discípulos:
Por isso, Ele ensina a primeiro buscar o Reino de Deus, o que deve ser feito com empenho e perseverança, e promete que tudo mais se resolverá. E mais uma vez mencionou as preocupações como um empecilho à Comunhão com Deus, como São Lucas narrou:
"Jesus voltou-Se, então, para Seus discípulos:
- Portanto, digo-vos: não andeis preocupados com vossa vida, pelo que haveis de comer; nem com vosso corpo, pelo que haveis de vestir. A vida vale mais que o sustento, e o corpo, mais que as vestes.
Considerai os corvos: eles não semeiam, nem ceifam, nem têm despensa, nem celeiro. Entretanto, Deus sustenta-os. Quanto mais valeis vós que eles? Mas qual de vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar um só minuto à duração de vossa vida? Se vós, pois, não podeis fazer nem as mínimas coisas, por que estais preocupados com as outras?
Considerai os lírios, como crescem. Não fiam, nem tecem. Contudo, digo-vos: nem Salomão em toda sua glória jamais se vestiu como um deles! Se Deus, portanto, assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã lança-se ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé!
Não vos inquieteis com o que haveis de comer ou beber, e não andeis com vãs preocupações. Porque os homens do mundo é que se preocupam com todas estas coisas. Mas Vosso Pai bem sabe que precisais de tudo isso. Antes buscai o Reino de Deus e Sua justiça, e todas estas coisas sê-vos-ão dadas por acréscimo."
Considerai os corvos: eles não semeiam, nem ceifam, nem têm despensa, nem celeiro. Entretanto, Deus sustenta-os. Quanto mais valeis vós que eles? Mas qual de vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar um só minuto à duração de vossa vida? Se vós, pois, não podeis fazer nem as mínimas coisas, por que estais preocupados com as outras?
Considerai os lírios, como crescem. Não fiam, nem tecem. Contudo, digo-vos: nem Salomão em toda sua glória jamais se vestiu como um deles! Se Deus, portanto, assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã lança-se ao fogo, quanto mais a vós, homens de pouca fé!
Não vos inquieteis com o que haveis de comer ou beber, e não andeis com vãs preocupações. Porque os homens do mundo é que se preocupam com todas estas coisas. Mas Vosso Pai bem sabe que precisais de tudo isso. Antes buscai o Reino de Deus e Sua justiça, e todas estas coisas sê-vos-ão dadas por acréscimo."
Lc 12,22-31
Em síntese, Jesus exortava a que, seja no dia de nossa morte ou mesmo no fim do mundo, sempre estejamos preparados, cuidando da alma e da fé, sem nos entregarmos nem a falsos prazeres nem a mundanos cuidados: "Velai sobre vós mesmos para que vossos corações não se tornem pesados com o excesso do comer, com a embriaguez e com as preocupações da vida. Para que Aquele Dia não vos apanhe de improviso." Lc 21,34
A bem da verdade, Ele quis preparar-nos para tarefas muito mais difíceis que meras preocupações. Ao contrário de algumas infundadas expectativas, anunciadas por 'profetas' da prosperidade material, Ele não nos prometeu um mar de rosas aqui na terra: avisou das aflições que passaríamos ao abraçar Seus ensinamentos, e por isso pediu-nos coragem: "Referi-vos essas coisas para que em Mim tenhais a Paz. No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo." Jo 16,33
Do contrário, como entenderíamos a incumbência que Ele deu a um seguidor, num difícil momento da vida, em que aparentemente lhe caberia apenas fazer o funeral do próprio pai? Sem dúvida, somos chamados a maiores missões: "Outra vez, um de Seus discípulos disse-Lhe: 'Senhor, primeiro deixa-me ir enterrar meu pai.' Jesus, porém, respondeu-lhe: 'Segue-Me, e deixa que os mortos enterrem seus mortos.'" Mt 8,21-22
A própria vida de Jesus, aliás, já demonstrava a condição de auto-abandono em que vivem os verdadeiros servos de Deus: "Nisto, d'Ele aproximou-se um escriba e disse-Lhe: 'Mestre, segui-Te-ei aonde quer que fores.' Respondeu Jesus: 'As raposas têm suas tocas e as aves do céu, seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça.'" Mt 8,19-20
Pois só o pleno cumprimento de Sua Missão Lhe saciava: "Entretanto, os discípulos pediam-Lhe: 'Mestre, come.' Mas Ele disse-lhes: 'Tenho um alimento para comer que vós não conheceis.' Os discípulos perguntavam uns aos outros: 'Alguém Lhe teria trazido de comer?' Disse-lhes Jesus: 'Meu alimento é fazer a vontade d'Aquele que Me enviou, e cumprir Sua obra.'" Jo 4,31-34
E assim Ele também determinou aos Apóstolos, modelos de Seus Sacerdotes, na primeira missão: "Não leveis nem ouro, nem prata, nem dinheiro em vossos cintos, nem mochila para a viagem, nem duas túnicas, nem calçados, nem bastão. Pois o operário merece seu sustento." Mt 10,9-10
Afirmativamente, Ele estabeleceu um parâmetro absolutamente sobrenaturais de amor: "Ninguém tem maior amor que aquele que dá sua vida por seus amigos." Jo 15,13
Por isso, acenando para a Ressurreição da Carne, Ele garantia o total controle por parte de Deus: "Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes temei Aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena. Não se vendem dois passarinhos por um asse? No entanto, nenhum cai por terra sem a vontade de Vosso Pai. Até os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois! Bem mais que os pássaros valeis vós." Mt 10,28-31
E foi contundente quanto aos apegos da vida terrena, que tornam impossível amar a Deus sobre todas coisas: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a Mim, não é digno de Mim. Quem ama seu filho mais que a Mim, não é digno de Mim. Quem não toma sua cruz e não Me segue, não é digno de Mim. Aquele que tentar salvar sua vida, perdê-la-á. Aquele que a perder, por Minha causa, reencontrá-la-á." Mt 10,37-39
Em compensação, à Igreja Ele prometeu Sua Paz: "Deixo-vos a Paz, dou-vos Minha Paz. Não é à maneira do mundo que Eu a dou. Não se perturbe, nem se atemorize vosso coração." Jo 14,28
Deixou-nos Seu Espírito Santo, cuja missão está evidente pelo nome com que O invocou: "E Eu pedirei ao Pai, e Ele dar-vos-á outro Consolador, que convosco ficará para sempre..." Jo 14,16
E prometeu a verdadeira alegria: "Perseverai em Meu amor. Se guardardes Meus Mandamentos, sereis constantes em Meu amor, como Eu também guardei os Mandamentos de Meu Pai e persisto em Seu amor. Disse-vos essas coisas para que Minha alegria esteja em vós, e vossa alegria seja completa." Jo 15,9-11
Contra todas atribulações, portanto, Ele recomendou tenaz perseverança, e que n'Ele crêssemos como cremos em Deus: "Não se perturbe vosso coração. Vós credes em Deus, também crede em Mim." Jo 14,1
"UMA SÓ COISA É NECESSÁRIA"
Como exemplo também temos o clássico episódio de Santa Marta, símbolo das mulheres que, antes que uma verdadeira conversão, demasiadamente se entregam aos trabalhos, ao ativismo, e descuidam da oração, da reflexão, da contemplação e dos assuntos espirituais. E mais uma vez Jesus ensina que uma só coisa é realmente importante: a Salvação da alma. São Lucas contou:
"Estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, recebeu-O em sua casa. Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-Lo falar. Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse:
- Senhor, não Te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude.
Respondeu-lhe o Senhor:
- Marta, Marta, andas muito inquieta e preocupas-te com muitas coisas. No entanto, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada."
Em síntese, Jesus exortava a que, seja no dia de nossa morte ou mesmo no fim do mundo, sempre estejamos preparados, cuidando da alma e da fé, sem nos entregarmos nem a falsos prazeres nem a mundanos cuidados: "Velai sobre vós mesmos para que vossos corações não se tornem pesados com o excesso do comer, com a embriaguez e com as preocupações da vida. Para que Aquele Dia não vos apanhe de improviso." Lc 21,34
A bem da verdade, Ele quis preparar-nos para tarefas muito mais difíceis que meras preocupações. Ao contrário de algumas infundadas expectativas, anunciadas por 'profetas' da prosperidade material, Ele não nos prometeu um mar de rosas aqui na terra: avisou das aflições que passaríamos ao abraçar Seus ensinamentos, e por isso pediu-nos coragem: "Referi-vos essas coisas para que em Mim tenhais a Paz. No mundo haveis de ter aflições. Coragem! Eu venci o mundo." Jo 16,33
Do contrário, como entenderíamos a incumbência que Ele deu a um seguidor, num difícil momento da vida, em que aparentemente lhe caberia apenas fazer o funeral do próprio pai? Sem dúvida, somos chamados a maiores missões: "Outra vez, um de Seus discípulos disse-Lhe: 'Senhor, primeiro deixa-me ir enterrar meu pai.' Jesus, porém, respondeu-lhe: 'Segue-Me, e deixa que os mortos enterrem seus mortos.'" Mt 8,21-22
A própria vida de Jesus, aliás, já demonstrava a condição de auto-abandono em que vivem os verdadeiros servos de Deus: "Nisto, d'Ele aproximou-se um escriba e disse-Lhe: 'Mestre, segui-Te-ei aonde quer que fores.' Respondeu Jesus: 'As raposas têm suas tocas e as aves do céu, seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça.'" Mt 8,19-20
Pois só o pleno cumprimento de Sua Missão Lhe saciava: "Entretanto, os discípulos pediam-Lhe: 'Mestre, come.' Mas Ele disse-lhes: 'Tenho um alimento para comer que vós não conheceis.' Os discípulos perguntavam uns aos outros: 'Alguém Lhe teria trazido de comer?' Disse-lhes Jesus: 'Meu alimento é fazer a vontade d'Aquele que Me enviou, e cumprir Sua obra.'" Jo 4,31-34
E assim Ele também determinou aos Apóstolos, modelos de Seus Sacerdotes, na primeira missão: "Não leveis nem ouro, nem prata, nem dinheiro em vossos cintos, nem mochila para a viagem, nem duas túnicas, nem calçados, nem bastão. Pois o operário merece seu sustento." Mt 10,9-10
Afirmativamente, Ele estabeleceu um parâmetro absolutamente sobrenaturais de amor: "Ninguém tem maior amor que aquele que dá sua vida por seus amigos." Jo 15,13
Por isso, acenando para a Ressurreição da Carne, Ele garantia o total controle por parte de Deus: "Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes temei Aquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena. Não se vendem dois passarinhos por um asse? No entanto, nenhum cai por terra sem a vontade de Vosso Pai. Até os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não temais, pois! Bem mais que os pássaros valeis vós." Mt 10,28-31
E foi contundente quanto aos apegos da vida terrena, que tornam impossível amar a Deus sobre todas coisas: "Quem ama seu pai ou sua mãe mais que a Mim, não é digno de Mim. Quem ama seu filho mais que a Mim, não é digno de Mim. Quem não toma sua cruz e não Me segue, não é digno de Mim. Aquele que tentar salvar sua vida, perdê-la-á. Aquele que a perder, por Minha causa, reencontrá-la-á." Mt 10,37-39
Em compensação, à Igreja Ele prometeu Sua Paz: "Deixo-vos a Paz, dou-vos Minha Paz. Não é à maneira do mundo que Eu a dou. Não se perturbe, nem se atemorize vosso coração." Jo 14,28
Deixou-nos Seu Espírito Santo, cuja missão está evidente pelo nome com que O invocou: "E Eu pedirei ao Pai, e Ele dar-vos-á outro Consolador, que convosco ficará para sempre..." Jo 14,16
E prometeu a verdadeira alegria: "Perseverai em Meu amor. Se guardardes Meus Mandamentos, sereis constantes em Meu amor, como Eu também guardei os Mandamentos de Meu Pai e persisto em Seu amor. Disse-vos essas coisas para que Minha alegria esteja em vós, e vossa alegria seja completa." Jo 15,9-11
Contra todas atribulações, portanto, Ele recomendou tenaz perseverança, e que n'Ele crêssemos como cremos em Deus: "Não se perturbe vosso coração. Vós credes em Deus, também crede em Mim." Jo 14,1
"UMA SÓ COISA É NECESSÁRIA"
Como exemplo também temos o clássico episódio de Santa Marta, símbolo das mulheres que, antes que uma verdadeira conversão, demasiadamente se entregam aos trabalhos, ao ativismo, e descuidam da oração, da reflexão, da contemplação e dos assuntos espirituais. E mais uma vez Jesus ensina que uma só coisa é realmente importante: a Salvação da alma. São Lucas contou:
"Estando Jesus em viagem, entrou numa aldeia, onde uma mulher, chamada Marta, recebeu-O em sua casa. Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-Lo falar. Marta, toda preocupada na lida da casa, veio a Jesus e disse:
- Senhor, não Te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude.
Respondeu-lhe o Senhor:
- Marta, Marta, andas muito inquieta e preocupas-te com muitas coisas. No entanto, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada."
Lc 10,38-42
Ora, falando sobre a verdadeira esperança aos coríntios, São Paulo foi incisivo: "Se é só para esta vida que temos colocado nossa esperança em Cristo, de todos homens somos os mais dignos de lástima." 1 Cor 15,19
Menciona os terríveis percalços que sofreu e a autêntica fé: "Não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia. Ali fomos desmedidamente maltratados, além das nossas forças, a ponto de termos perdido a esperança de sair com vida. Dentro de nós mesmos sentíamos a sentença de morte, para que aprendêssemos a pôr nossa confiança não em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos. Ele livrou-nos e livrá-nos-á de tamanhos perigos de morte. Sim, esperamos que ainda nos livrará se vós também nos ajudardes com orações em nossa intenção." 2 Cor 1,8-11a
E, iluminadamente, ele ensina: "Portanto, quem pensa estar de pé, veja que não caia. Não vos sobreveio tentação alguma que ultrapassasse as forças humanas. Deus é fiel: não permitirá que sejais tentados além de vossas forças, mas com a tentação Ele dá-vos-á os meios de suportá-la e dela sairdes." 1 Cor 10,12-13
Ele reconhece ingentes dificuldades, na Carta aos Romanos: "Pois sabemos que toda Criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a Redenção de nosso corpo." Rm 8,22-23
Pregando as penitências, porém, ele assegura a Unção, e assim o total desassombro: "Portanto, irmãos, não somos devedores da carne para que vivamos segundo a carne. De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer. Mas se pelo espírito mortificardes as obras da carne, vivereis, pois todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Porquanto não recebestes um espírito de escravidão para ainda viverdes no temor, mas recebestes o Espírito de Adoção pelo Qual clamamos: Aba! Pai!" Rm 8,12-15
A São Timóteo, no mesmo sentido, ele relembra a Graça da Crisma: "Por esse motivo, eu exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição de minhas mãos. Pois Deus não nos deu um espírito de tibieza, mas de fortaleza, de amor e de Sabedoria." 2 Tm 1,6-7
Também lembra os indizíveis auxílios do Divino Paráclito: "Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança. Porque o que alguém vê, como é que ainda o espera? Nós que esperamos o que não vemos, é em paciência que o aguardamos. Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém. Mas o próprio Espírito intercede por nós com inefáveis gemidos." Rm 8,24-26
Exalta o Evangelho e a religiosidade, em combinação com o desapego, enquanto denuncia mercadores da fé: "Quem ensina de outra forma e discorda das salutares palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, bem como da Doutrina conforme à piedade, é um obcecado pelo orgulho, um ignorante, doentio por ociosas questões e contendas de palavras. Daí se originam a inveja, a discórdia, os insultos, as injustas suspeitas, os vãos conflitos entre homens de corrompido coração e privados da Verdade, que na piedade só vêem uma fonte de lucro. Sem dúvida, de grande proveito é a piedade, porém quando acompanhada de espírito de desprendimento. Porque nada trouxemos ao mundo, como tampouco nada poderemos levar. Tendo alimento e vestuário, contentemo-nos com isto." 1 Tm 6,3-8
Ele assume nossa natural fragilidade e dá exemplo de resignação e confiança nos desígnios de Deus: "Ademais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para esbofetear-me e livrar-me do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim, mas Ele disse-me: 'Basta-te Minha Graça, porque é na fraqueza que Minha força se revela totalmente.' Portanto, prefiro gloriar-me de minhas fraquezas, para que em mim habite a força de Cristo. Eis porque sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor a Cristo. Porque, quando me sinto fraco, então é que sou forte." 2 Cor 12,7-10
Ele dá esta certeza: "Aliás, sabemos que todas coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos segundo Seus desígnios." Rm 8,28
E quase replica as palavras de Jesus: "Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Ele está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da Terra." Cl 1,1-2
O Divino Mestre, de fato, garantiu: "E Eu digo-vos: pedi, e dá-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abri-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe, todo aquele que procura, acha, e ao que bater, abri-se-lhe-á. Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais Vosso Pai Celestial dará o Espírito Santo aos que LhO pedirem." Lc 11,9-10.13
Ora, falando sobre a verdadeira esperança aos coríntios, São Paulo foi incisivo: "Se é só para esta vida que temos colocado nossa esperança em Cristo, de todos homens somos os mais dignos de lástima." 1 Cor 15,19
Menciona os terríveis percalços que sofreu e a autêntica fé: "Não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia. Ali fomos desmedidamente maltratados, além das nossas forças, a ponto de termos perdido a esperança de sair com vida. Dentro de nós mesmos sentíamos a sentença de morte, para que aprendêssemos a pôr nossa confiança não em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos. Ele livrou-nos e livrá-nos-á de tamanhos perigos de morte. Sim, esperamos que ainda nos livrará se vós também nos ajudardes com orações em nossa intenção." 2 Cor 1,8-11a
E, iluminadamente, ele ensina: "Portanto, quem pensa estar de pé, veja que não caia. Não vos sobreveio tentação alguma que ultrapassasse as forças humanas. Deus é fiel: não permitirá que sejais tentados além de vossas forças, mas com a tentação Ele dá-vos-á os meios de suportá-la e dela sairdes." 1 Cor 10,12-13
Ele reconhece ingentes dificuldades, na Carta aos Romanos: "Pois sabemos que toda Criação geme e sofre como que dores de parto até o presente dia. Não só ela, mas também nós, que temos as primícias do Espírito, gememos em nós mesmos, aguardando a adoção, a Redenção de nosso corpo." Rm 8,22-23
Pregando as penitências, porém, ele assegura a Unção, e assim o total desassombro: "Portanto, irmãos, não somos devedores da carne para que vivamos segundo a carne. De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer. Mas se pelo espírito mortificardes as obras da carne, vivereis, pois todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Porquanto não recebestes um espírito de escravidão para ainda viverdes no temor, mas recebestes o Espírito de Adoção pelo Qual clamamos: Aba! Pai!" Rm 8,12-15
A São Timóteo, no mesmo sentido, ele relembra a Graça da Crisma: "Por esse motivo, eu exorto-te a reavivar a chama do dom de Deus que recebeste pela imposição de minhas mãos. Pois Deus não nos deu um espírito de tibieza, mas de fortaleza, de amor e de Sabedoria." 2 Tm 1,6-7
Também lembra os indizíveis auxílios do Divino Paráclito: "Porque pela esperança é que fomos salvos. Ora, ver o objeto da esperança já não é esperança. Porque o que alguém vê, como é que ainda o espera? Nós que esperamos o que não vemos, é em paciência que o aguardamos. Outrossim, o Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém. Mas o próprio Espírito intercede por nós com inefáveis gemidos." Rm 8,24-26
Exalta o Evangelho e a religiosidade, em combinação com o desapego, enquanto denuncia mercadores da fé: "Quem ensina de outra forma e discorda das salutares palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo, bem como da Doutrina conforme à piedade, é um obcecado pelo orgulho, um ignorante, doentio por ociosas questões e contendas de palavras. Daí se originam a inveja, a discórdia, os insultos, as injustas suspeitas, os vãos conflitos entre homens de corrompido coração e privados da Verdade, que na piedade só vêem uma fonte de lucro. Sem dúvida, de grande proveito é a piedade, porém quando acompanhada de espírito de desprendimento. Porque nada trouxemos ao mundo, como tampouco nada poderemos levar. Tendo alimento e vestuário, contentemo-nos com isto." 1 Tm 6,3-8
Ele assume nossa natural fragilidade e dá exemplo de resignação e confiança nos desígnios de Deus: "Ademais, para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi-me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás para esbofetear-me e livrar-me do perigo da vaidade. Três vezes roguei ao Senhor que o apartasse de mim, mas Ele disse-me: 'Basta-te Minha Graça, porque é na fraqueza que Minha força se revela totalmente.' Portanto, prefiro gloriar-me de minhas fraquezas, para que em mim habite a força de Cristo. Eis porque sinto alegria nas fraquezas, nas afrontas, nas necessidades, nas perseguições, no profundo desgosto sofrido por amor a Cristo. Porque, quando me sinto fraco, então é que sou forte." 2 Cor 12,7-10
Ele dá esta certeza: "Aliás, sabemos que todas coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos segundo Seus desígnios." Rm 8,28
E quase replica as palavras de Jesus: "Se, portanto, ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Ele está sentado à direita de Deus. Afeiçoai-vos às coisas lá de cima, e não às da Terra." Cl 1,1-2
O Divino Mestre, de fato, garantiu: "E Eu digo-vos: pedi, e dá-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abri-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe, todo aquele que procura, acha, e ao que bater, abri-se-lhe-á. Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais Vosso Pai Celestial dará o Espírito Santo aos que LhO pedirem." Lc 11,9-10.13
E São Tiago Menor explica: "Considerai que é suma alegria, meus irmãos, quando passais por diversas provações, sabendo que a prova de vossa fé produz a paciência. Mas é preciso que a paciência efetue sua obra, a fim de serdes perfeitos e íntegros, sem deficiência alguma. Se alguém de vós necessita de Sabedoria, peça-a a Deus, que a todos liberalmente dá com simplicidade e sem recriminação, e sê-lhe-á dada. Mas peça-a com fé, sem nenhuma vacilação, porque o homem que vacila se assemelha à onda do mar, levantada pelo vento e agitada de um lado para o outro. Portanto, não pense tal homem que alcançará alguma coisa do Senhor, pois é um irresoluto homem, inconstante em todo seu proceder." Tg 1,2-8
Também focando o indizível bem da Graça, os seguidores da tradição de São Paulo lembram o próprio Sacrifício de Cristo e asseveram: "Temos, portanto, um Grande Sumo Sacerdote que aos Céus chegou: Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme nossa fé. Porque n'Ele não temos um Pontífice incapaz de compadecer-Se de nossas fraquezas. Ao contrário, passou pelas mesmas provações que nós, com exceção do pecado. Confiantemente aproximemo-nos, pois, do trono da Graça, a fim de alcançar Misericórdia e achar a Graça de um oportuno auxílio." Hb 4,14-16
E firmam que por Sua Ressurreição Cristo destruiu o maior dos medos: "Pois como os filhos participam da mesma natureza, da mesma carne e do sangue, Ele também participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda vida sujeitos a uma verdadeira escravidão." Hb 2,14-15
São João Evangelista, versando sobre o amor, vai em idêntico sentido: "Nisto é perfeito em nós o amor: que tenhamos confiança no Dia do Julgamento, pois, como Ele é, assim também nós o somos neste mundo. No amor não há temor. Antes, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor envolve castigo, e quem teme não é perfeito no amor." 1 Jo 4,17-18
E diz da confiança que o Evangelho dá, invocando a própria Vida do Cristo: "Aquele, porém, que guarda Sua Palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos n'Ele: aquele que n'Ele afirma permanecer, também deve viver como Ele viveu." 1 Jo 2,5-6
Apontando os perigos da permissividade, São Pedro exorta à confiante resignação: "Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte em oportuno momento. Confiai-Lhe todas vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o Demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda Graça, que em Cristo vos chamou à Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoá-vos-á, torná-vos-á inabaláveis, fortificá-vos-á." 1 Pd 5,6-10
Verdadeiramente inspirado, ele recomenda esta redentora ascese: "O divino poder deu-nos tudo que contribui para a Vida e a piedade, fazendo-nos conhecer Aquele que nos chamou por Sua Glória e Sua Virtude. Por estes motivos, esforçai-vos quanto possível por unir à vossa fé a virtude, à virtude a ciência, à ciência a temperança, à temperança a paciência, à paciência a piedade, à piedade o fraterno amor, e ao fraterno amor a caridade." 2 Pd 1,3.5-7
E eis que Cristo, mesmo reconhecendo fragilidades, promete à igreja de Sardes no Livro do Apocalipse: "Conheço tuas obras: diante de ti pus uma porta aberta que ninguém pode fechar, porque apesar de tua fraqueza guardaste Minha Palavra e não renegaste Meu Nome." Ap 3,8
O Livro da Sabedoria, enfim, alerta para o peso dos pecados e para a falta de vida espiritual: "Tímidos são os pensamentos dos mortais, e incertas as nossas concepções; o corpo corruptível torna pesada a alma, e a morada terrestre oprime o espírito carregado de cuidados." Sb 9,14-15
"Fazei de nós uma perfeita oferenda!"
Também focando o indizível bem da Graça, os seguidores da tradição de São Paulo lembram o próprio Sacrifício de Cristo e asseveram: "Temos, portanto, um Grande Sumo Sacerdote que aos Céus chegou: Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme nossa fé. Porque n'Ele não temos um Pontífice incapaz de compadecer-Se de nossas fraquezas. Ao contrário, passou pelas mesmas provações que nós, com exceção do pecado. Confiantemente aproximemo-nos, pois, do trono da Graça, a fim de alcançar Misericórdia e achar a Graça de um oportuno auxílio." Hb 4,14-16
E firmam que por Sua Ressurreição Cristo destruiu o maior dos medos: "Pois como os filhos participam da mesma natureza, da mesma carne e do sangue, Ele também participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda vida sujeitos a uma verdadeira escravidão." Hb 2,14-15
São João Evangelista, versando sobre o amor, vai em idêntico sentido: "Nisto é perfeito em nós o amor: que tenhamos confiança no Dia do Julgamento, pois, como Ele é, assim também nós o somos neste mundo. No amor não há temor. Antes, o perfeito amor lança fora o temor, porque o temor envolve castigo, e quem teme não é perfeito no amor." 1 Jo 4,17-18
E diz da confiança que o Evangelho dá, invocando a própria Vida do Cristo: "Aquele, porém, que guarda Sua Palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos n'Ele: aquele que n'Ele afirma permanecer, também deve viver como Ele viveu." 1 Jo 2,5-6
Apontando os perigos da permissividade, São Pedro exorta à confiante resignação: "Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte em oportuno momento. Confiai-Lhe todas vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o Demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda Graça, que em Cristo vos chamou à Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoá-vos-á, torná-vos-á inabaláveis, fortificá-vos-á." 1 Pd 5,6-10
Verdadeiramente inspirado, ele recomenda esta redentora ascese: "O divino poder deu-nos tudo que contribui para a Vida e a piedade, fazendo-nos conhecer Aquele que nos chamou por Sua Glória e Sua Virtude. Por estes motivos, esforçai-vos quanto possível por unir à vossa fé a virtude, à virtude a ciência, à ciência a temperança, à temperança a paciência, à paciência a piedade, à piedade o fraterno amor, e ao fraterno amor a caridade." 2 Pd 1,3.5-7
E eis que Cristo, mesmo reconhecendo fragilidades, promete à igreja de Sardes no Livro do Apocalipse: "Conheço tuas obras: diante de ti pus uma porta aberta que ninguém pode fechar, porque apesar de tua fraqueza guardaste Minha Palavra e não renegaste Meu Nome." Ap 3,8
O Livro da Sabedoria, enfim, alerta para o peso dos pecados e para a falta de vida espiritual: "Tímidos são os pensamentos dos mortais, e incertas as nossas concepções; o corpo corruptível torna pesada a alma, e a morada terrestre oprime o espírito carregado de cuidados." Sb 9,14-15
"Fazei de nós uma perfeita oferenda!"