terça-feira, 10 de junho de 2025

3 Caminhos até Deus

    Embora cada ser humano descreva sua própria trajetória pela vida, é certo que todos caminhos que levam ao Pai inevitavelmente passam por Jesus. No Evangelho Segundo São João, após a Santa Ceia, Ele disse: "Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai, senão por Mim." Jo 14,6
    Por condescendência, porém, Ele até propôs uma experiência: "Se alguém quiser cumprir a vontade de Deus, distinguirá se Minha Doutrina é de Deus ou se falo de Mim mesmo." Jo 7,17
    Ora, havia muito o Livro de Salmos já cantava, pois sabia que só n'Ele encontramos o verdadeiro alento para nossas almas: "Senhor, mostrai-me Vossos caminhos e ensinai-me Vossas veredas. Dirigi-me em Vossa Verdade e ensinai-me, porque sois o Deus de minha Salvação e em Vós eu sempre espero." Sl 24,4-5
    E foi exatamente isso que Jesus revelou ser, como o Evangelho Segundo São Mateus registrou: "Tomai Meu jugo sobre vós e recebei Minha Doutrina, porque Eu sou manso e humilde de coração, e achareis o repouso para vossas almas." Mt 11,29
    Portanto, enquanto mais que especial capítulo do Livro da Vida, e assim com perfeição espelhando nossas buscas e angústias, o Novo Testamento apresenta três exemplares caminhos para reflexão. São emblemáticas viagens nas quais qualquer cristão facilmente se vê representado: os caminhos de Jerusalém, de Emaús e de Damasco.

SUBINDO A JERUSALÉM


    No primeiro, o de Jerusalém, iam os Apóstolos, caminhando com o próprio Deus na Pessoa de Jesus, mas ainda vacilantes na , mesmo depois de tudo que viram e aprenderam, e de serem informados do que precisavam saber. O Evangelho Segundo São Marcos apontou esse flagrante: "Estavam no caminho, subindo para Jerusalém, Jesus ia à frente deles. Estavam assustados e acompanhavam-nO com medo. E novamente tomando a Si os Doze, começou a predizer-lhes as coisas que Lhe haviam de acontecer:" Mc 10,32
    O desfecho, o abandono na hora de Sua Morte, já estava previsto nas profecias (cf. Zc 13,7), apesar de todos haverem prometido acompanhá-Lo até à morte: "Mas Pedro repetia com maior ardor: 'Ainda que seja preciso morrer Contigo, não Te renegarei.' E todos disseram o mesmo." Mc 14,31
    De fato, todos vão abandoná-Lo, não só São Pedro, como incautos pervertem. Aliás, o Príncipe dos Apóstolos foi o único que tentou defendê-Lo (cf. Jo 18,10), além de segui-Lo de longe com São João, que não corria riscos, até a casa do sumo sacerdote (cf. Jo 18,15): "Assim que ele (Judas Iscariotes) se aproximou de Jesus, disse: 'Rabi!', e beijou-O. Lançaram-Lhe as mãos e prenderam-nO. Um dos circunstantes tirou da espada, feriu o servo do sumo sacerdote e decepou-lhe a orelha. Mas Jesus tomou a palavra e disse-lhes: 'Como a um bandido, saístes com espadas e cacetes para prender-Me! Entretanto, todos dias estava convosco, ensinando no Templo, e não Me prendestes. Mas isso acontece para que se cumpram as Escrituras. Então todos O abandonaram e fugiram." Mc 14,45-50
    E, ao menos inicialmente, não entenderão Sua Morte na Cruz: "Tendo Jesus ressuscitado de manhã, no primeiro dia da semana apareceu primeiramente a Maria de Magdala, de quem tinha expulsado sete demônios. Foi ela noticiá-lo aos que estiveram com Ele, os quais estavam aflitos e chorosos. Quando souberam que Jesus vivia e que ela O tinha visto, não quiseram acreditar." Mc 16,9-10
    Mesmo com os três anúncios que havia feito. Citamos um: "E ensinava Seus discípulos: 'O Filho do Homem será entregue nas mãos dos homens, e matá-Lo-ão e ressuscitará três dias depois de Sua Morte.' Mas não entendiam estas palavras e tinham medo de perguntar-Lhe.'" Mc 9,31-32
    Contudo, não fugirão covardemente de Jerusalém, como vimos. Demonstrando verdadeiro amor pelo Mestre, eles ficam tão abalados com Sua morte que vão desprezar qualquer medíocre realismo, pelo qual imediatamente se obrigariam a voltar para Galileia e retornar ao trabalho, numa postura do tipo: 'porque a vida continua...' Não! A nova realidade que o Mestre imprimiu em suas almas não lhes permitiu deixarem-se levar por pensamentos assim, por demais rasteiros. E por isso, ainda em Jerusalém, no primeiro Domingo após crucificação todos eles veriam o Ressuscitado, com a exceção de Judas Iscariotes, que se suicidou (cf. Mt 27,5), e São Tomé, que sem conhecida justificativa se afastou dos demais.
    Aliás, dos que tomaram o caminho de Jerusalém, ele irá cometer um erro a mais, também característico da incredulidade: após ouvir, da parte dos dez Apóstolos e das santas mulheres, vários testemunhos sobre a Ressurreição de Jesus, e com riqueza de detalhes, além de ser confidente de expressa e categórica identificação do próprio Jesus (cf. Jo 14,5-7), irá insistir na necessidade de uma prova material: queria ele mesmo ver e tocar o Ressuscitado: "Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: 'Vimos o Senhor.' Mas ele replicou-lhes: 'Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir minha mão em seu lado, não acreditarei!'" Jo 20,25-26
    Ou seja, além do indeciso caminho até Jerusalém, de ter abandonado Jesus no momento da prisão mesmo após ter sido o primeiro que prometeu segui-Lo até a morte (cf. Jo 11,16), e de ouvir testemunho dos mais próximos amigos, São Tomé exigia mais uma e agora pessoal experiência, exclusiva, capricho tão vulgar hoje em dia, largamente visto entre os próprios membros da Santa Igreja Católica. No entanto, este seria só mais um capítulo da radical decisão que se deve tomar diante de Cristo, pois, de sua profunda espiritualidade, este Santo chegará à conclusão não só da realidade de Sua Ressurreição, mas, antes de todos demais, declarará a própria divindade de Jesus, exclamando: "Meu Senhor e Meu Deus!" Jo 20,28

A CAMINHO DE EMAÚS


    No segundo caminho, o de Emaús, Jesus põe-Se em viagem junto a dois de Seus discípulos, que eram-Lhe, depois dos Apóstolos e entre os demais seguidores, o mais próximo grupo. Certamente faziam parte dos 72 enviados dois a dois (cf. Lc 10,1), e que também tinham subido com Ele a Jerusalém. Voluntária e apaixonadamente seguiam o Messias, mas não tinham nem a intimidade nem haviam assumido o mesmo compromisso que os Doze. De fato, tudo era muito sério e as responsabilidades não eram pequenas. Além de muitas inseguranças doutrinárias, sem dúvida bem maiores que a dos Apóstolos, pois estes recebiam do Mestre privilegiadas explicações (cf. Mc 4,34), eles teriam alguns temores a mais.
    Apesar de muito impressionados pela Pessoa de Jesus, e de grande simpatia por Sua Doutrina, as preocupações da vida ainda eram grandes empecilhos para esses dois. Por certo, apenas uma exagerada expectativa (cf. Lc 19,11), ou mesmo uma incompreendida atração pelo Mestre, não teria bastado para afastá-los de um todo da mundaneidade. A hesitação e uma ingênua empolgação, como outros pueris traços de personalidade, costumam andar juntos em corações de recém-convertidos.
    O maior erro deles, no entanto, como o próprio Jesus vai acusar (cf. Lc 24,25), foi a desatenção, a preguiçosa consciência. Eles tinham feito todo caminho até Jerusalém, viram a Crucificação (cf. Lc 23,49) e, como São Tomé, também ouviram testemunhos da Ressurreição (cf. Lc 24,22-24). Santa Maria Madalena e Maria, mãe dos parentes próximos de Jesus, maravilhadas contavam que o Túmulo estava aberto e que Seu Corpo não se encontrava lá dentro, apesar de terem encontrado as faixas com as quais O haviam envolvido. Santa Maria Madalena chegou a dizer que O tinha visto redivivo, mas para eles isso parecia demais. Se lembravam que Jesus, por várias vezes, tinha prometido ressuscitar, não levavam essa hipótese a sério.
    Quer dizer, teriam acompanhado Jesus mais pelos fatos que presenciavam que pela Palavra que ouviam. E quando a situação se complicou, e o Mestre foi capturado, eles não pensaram muito antes de decidirem-se por ir embora. Nem sequer cumpriram, na Cidade Santa, os sete dias de Páscoa como previa a Lei (cf. Êx 12,15-16). Guardaram apenas o Sábado, e no primeiro dia da semana já estavam com o pé na estrada, num misto de medo dos judeus, desilusão e 'necessidade' de 'cuidar da vida'.
    Ficava, porém, uma desconcertante pergunta: que vida? Ora, semelhante situação já haviam presenciado. Quando se deu a primeira dispersão entre Seus seguidores, e aí provavelmente também eles se tenham afastado, Jesus inquiriu os próprios Apóstolos se não gostariam de deixá-Lo. Mas São Pedro, sempre inspirado por Deus (cf. Mt 16,17) e falando em nome de todos, respondeu-Lhe com outra pergunta: "Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da Vida Eterna." Jo 6,68

A CAMINHO DE DAMASCO


     E no caminho de Damasco temos registro do ainda jovem São Paulo, nessa fase um impetuoso e violento fariseu que desejava a morte dos cristãos (cf. At 9,1) e consentiu no apedrejamento do Santo Estêvão (cf. At 22,20), tudo isso por piamente acreditar que assim servia a Deus. Aliás, isso dava-se exatamente como Jesus havia profetizado sobre os membros de Sua Igreja (cf. Jo 16,2). De fato, São Lucas, amigo e colaborador de São Paulo após sua conversão, literalmente diz que ele tinha ódio e perseguia, note-se bem, a Igreja, como muitos fazem ainda hoje: "Saulo, porém, devastava a Igreja. Entrando pelas casas, arrancava delas homens e mulheres e entregava-os à prisão." At 8,3
    São Paulo mesmo confessaria, mais tarde, quando da aparição de Jesus a ele em Jerusalém, pois os cristãos lhe tinham medo: "Eu repliquei: 'Senhor, eles sabem que eu encarcerava e açoitava com varas nas sinagogas aqueles que creem em Ti." At 22,19
    Também admitiu perante o rei Agripa em Cesareia, numa das etapas de seu julgamento, antes de ser levado a Roma, quando vemos que Santo Estevão não foi o único que padeceu martírio diante dele: "Eu também acreditei que devia fazer a maior oposição ao Nome de Jesus de Nazaré. Assim procedi em Jerusalém e em cárceres tinha encerrado muitos irmãos, para isso havendo recebido poder dos sumos sacerdotes. Quando os sentenciavam à morte, eu dava minha plena aprovação. Muitas vezes, perseguindo-os por todas sinagogas, eu maltratava-os para obrigá-los a blasfemar. Enfurecendo-me mais e mais contra eles, eu perseguia-os até no estrangeiro." At 26,9-11
    Ora, tomando as dores da Igreja, Jesus, também se note, não vai perguntar por que ele a perseguia, mas por que perseguia a Ele mesmo, o próprio Salvador, acusação que repete por duas vezes: "Durante a viagem, estando já perto de Damasco, subitamente cercou-o uma resplandecente Luz vinda do Céu. Caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: 'Saulo, Saulo, por que Me persegues?' Saulo disse: 'Quem és, Senhor?' Respondeu Ele: 'Eu sou Jesus, a Quem tu persegues. Duro é-te recalcitrar contra o aguilhão.'" At 9,3-5
    Aspirando ameaças e morte, portanto, em Damasco a intenção do futuro Apóstolo era arrastar cristãos à prisão, fossem homens ou mulheres (cf. At 9,2). Ora, ele havia participado, de certa forma, na morte de Santo Estêvão, pois se ofereceu para segurar os mantos daqueles que o apedrejavam (cf. At 7,58). Assumia, assim, a postura dos extremados radicalistas que são capazes de qualquer coisa sob alegação de estarem agindo em Nome de Deus, ignorando que em essência o Criador abomina a prática do mal, principalmente através da ira, um pecado capital.
    Isso significa que, embora a religiosa convicção de São Paulo fosse plena, o meio de que ele usou era absolutamente desvirtuado. E eis ainda mais grave erro: em sua desarrazoada fé, ao combater a Igreja ele estava combatendo o próprio Deus (cf. At 5,39) em Sua mais esplendorosa manifestação (cf. Mc 9,3; Hb 1,3), que, por ignorância e brutalidade, ele desconhecia: Cristo.

DIFÍCIL CAMINHADA

    Nesses três caminhos, pois, tem-se um elemento em comum: a frustração. Ela aconteceu com os Apóstolos que subiram a Jerusalém e com os discípulos que iam a Emaús, ao verem Jesus crucificado (cf. Lc 23,49), e aconteceu com São Paulo, que na sanha de caçar cristãos deu de cara com a Luz do Mundo (cf. Jo 8,12), que o derrubou do cavalo e o cegou.
    Mas também esses caminhos, desde que passem pelo devido arrependimento, levam à Glória de Deus. Não esqueçamos que todos esses caminhantes eram crédulos! São três histórias reais, de pessoas cuja fé não era desprezível. Todos, de algum modo, buscavam a Deus, e assim Ele terminaria por revelar-Se a eles.
    Em síntese, temos:
    - Indo a Jerusalém: pessoas que seguiam Jesus, 'quase' certas de que Ele era o Salvador, mas estranhavam Seus planos; que acreditavam, mas também vacilavam; que prometiam morrer com Ele, mas abandonaram-nO; que se frustraram com Sua Crucificação, mas, pelo amor que Lhe tinham, permaneceram em Jerusalém e viram a Ressurreição; e São Tomé, à parte, que após a Crucificação não permaneceu junto aos Apóstolos, e ao buscá-los, mesmo ouvindo os relatos das aparições, continuou mostrando-se incrédulo, individualista e materialista, embora pronto para a total conversão. Ele exigia de Deus uma prova pessoal, e recebeu a devida correção.
    - Indo a Emaús: pessoas que seguiam Jesus, mas pouco dispostas a refletir apropriadamente sobre a Palavra e a vontade de Deus; que n'Ele acreditavam, mas não assumiam maior compromisso com Aquele 'Profeta'; que se frustraram com Sua Morte e fugiram com medo da perseguição dos judeus, para 'cuidar da vida'. Entretanto, como sinceramente se deixaram seduzir pela Boa Nova, e tinham dedicado muitos meses seguindo o Mestre, foram agraciados com a aparição do Ressuscitado, por meio de uma Santa Eucaristia (cf. Lc 24,30), e sentiram-se reenviados como testemunhas.
    - Indo a Damascouma pessoa que perseguia a Igreja, por não conhecer a Deus como se deve; que tinha fervorosa devoção, mas não conhecia nem o amor do Pai, nem os Mandamentos, nem Seu agir; que desejava a morte aos cristãos, mas por reverência à Verdade cairia refém da grandeza do Crucificado; que se frustrou ao ser flagrado usando de extrema violência contra Jesus, mas, por seu grande zelo pelas Escrituras e porque o fazia por ignorância, mereceu ser testemunha de Sua Glória. E ao ser enviado para servi-Lo, redimiu-se de seu passado e não teve vergonha de converter-se.

TRÊS RESPOSTAS DE JESUS

    Agradecidos pela benção da confirmação na fé, de todos esses caminhantes e também nossa, é dever do cristão sempre prestar culto a Deus. Foi o que disse o cego de nascença curado por Jesus, em resposta aos judeus por tamanha Graça alcançada: "Sabemos, porém, que Deus não ouve a pecadores, mas atende a quem Lhe presta culto e faz Sua vontade." Jo 9,31
    A Primeira Carta de São Pedro, pois, aponta o Ministério do Espírito Santo como verdadeiro fator que nos torna Igreja: "... estas revelações que agora vos têm sido anunciadas por aqueles que vos pregaram o Evangelho da parte do Espírito Santo, enviado do Céu. Revelações estas que os próprios anjos desejam contemplar." 1 Pd 1,12b
    Igualmente diz a Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses: "Nosso Evangelho foi-vos pregado não somente por palavra, mas também com poder, com o Espírito Santo e com plena convicção. Sabeis o que temos sido entre vós para vossa Salvação." 1 Ts 1,5
    E os seguidores de sua tradição também advertem da Igreja Viva, na Carta aos Hebreus: "Guardai-vos, pois, de recusar ouvir Aquele que fala. Porque, se não escaparam do castigo aqueles que d'Ele se desviaram quando lhes falava na Terra, muito menos escaparemos nós se O repelirmos quando nos fala desde o Céu." Hb 12,25
    Não esqueçamos, portanto, o que cada um desses caminhantes ouviu de Jesus enquanto errava. É Sua voz que deve ecoar em nossos ouvidos quando estivermos trilhando nossos caminhos, para (1) aceitarmos os desígnios de Deus pela Cruz do Calvário, (2) não desacreditarmos do poder de Deus, (3) nem perseguirmos os verdadeiros fiéis, cuja religiosidade nos denuncia:
    - São Pedro, que subiu a Jerusalém, mas como representante de todos Apóstolos tinha que confirmar a fé de seus irmãos (cf. Lc 22,32), ouviu: "Simão, filho de João, amas-Me mais que a estes?" Jo 21,15
    - São Tomé, que também cumpriu todo caminho até Jerusalém, mas divagava em maiores dúvidas e exigia de Deus uma prova particular, ouviu: "Introduz aqui teu dedo, e vê Minhas mãos. Põe tua mão no Meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé. " Jo 20,27
    - Os discípulos, que também subiram a Jerusalém, mas apartaram-se da comunidade após a Crucificação e seguiram para Emaús por medo e por não meditarem o bastante, ouviram: "Ó gente sem inteligência! Como sois tardios de coração para crerdes em tudo que os Profetas anunciaram!" Lc 24,25
    - E São Paulo, que entrou em cena depois das principais manifestações do Cristo, mas, absolutamente presunçoso de sua fé e movido por extremada violência, só pensando em aniquilar os cristãos, acabou por Jesus submetido aos próprios membros da Igreja, pois ouviu: "Levanta-te, vai a Damasco e lá te será dito tudo que deves fazer." At 22,10
    Peçamos, pois, a Graça de realmente ouvir Jesus, pois Ele garantiu: "Minhas ovelhas ouvem Minha voz. Eu conheço-as, e elas seguem-Me." Jo 10,27

    "Caminhamos na estrada de Jesus!"