É comum ver pessoas formulando ideias sobre Jesus. Na verdade, são muitas especulações e a imaginação vai longe. Mas é preciso ater-se a uma confiável base, e as fontes realmente sérias são a Sagrada Tradição, as Escrituras e o Magistério da Igreja, que compõem a Sã Doutrina. Apócrifos existem vários, e muito mais são as interpretações que dão aos fatos. Por isso, a Santa Igreja Católica, desde os primórdios, guiada pelo Espírito Santo e representada pelos Apóstolos e seus Bispos, tudo estudou e decidiu-se em favor do que havia de mais fiel. E o que ficou da Vida de Jesus foram os 4 Evangelhos que conhecemos, como bem registrou Santo Irineu que viveu no século II, ou, ainda antes dele, São Policarpo, que foi discípulo de São João Evangelista.
O próprio Evangelho Segundo São Lucas, e em primeiras palavras, apontou essa variedade de escritos daqueles que tentaram apossar-se da História: "Muitos empreenderam compor uma história dos acontecimentos que se realizaram entre nós..." Lc 1,1
Com isso, entre fantasiosas interpretações e os realmente inspirados Livros, muitos detalhes de suma importância foram e são perniciosamente deturpados. A imagem de um Jesus dado a liberalidades espirituais, ou 'revolucionário' sob aspectos sociológicos, por exemplo, não passam de doentias distorções, pois o que comprovadamente se tem é que Ele foi fidelíssimo à verdadeira religião judaica até o último suspiro. Como o Evangelho Segundo São Mateus aponta, Ele mesmo afirmou: "Não julgueis que vim abolir a Lei e os Profetas. Não vim para aboli-los, mas sim para levá-los à perfeição." Mt 5,17
Isso claramente mostra que Ele nada tinha de radical reformador, mas é, por excelência, o Definitivo Aperfeiçoador. Numa palavra, Ele é o próprio Deus, o Salvador anunciado no Antigo Testamento, que decisivamente veio cumprir as profecias como disse aos religiosos de Jerusalém, no Evangelho Segundo São João: "Vós perscrutais as Escrituras julgando nelas encontrar a Vida Eterna. Pois bem! São elas mesmas que dão testemunho de Mim." Jo 5,39
Referindo-Se ao grande líder do judaísmo, Ele disse: "Pois se crêsseis em Moisés, certamente creríeis em Mim, porque ele escreveu a Meu respeito." Jo 5,46
Ou ainda sobre o grande patriarca dos judeus: "Respondeu Jesus: 'Se glorifico a Mim mesmo, Minha Glória não é nada. Meu Pai é Quem Me glorifica, Aquele que dizeis ser Vosso Deus e, no entanto, não O conheceis. Eu, porém, conheço-O e, se dissesse que não O conheço seria mentiroso como vós. Mas conheço-O e guardo Sua Palavra. Abraão, vosso pai, exultou com o pensamento de ver Meu Dia. Viu-o e ficou cheio de alegria." Jo 8,54-56
Ou ainda sobre o grande patriarca dos judeus: "Respondeu Jesus: 'Se glorifico a Mim mesmo, Minha Glória não é nada. Meu Pai é Quem Me glorifica, Aquele que dizeis ser Vosso Deus e, no entanto, não O conheceis. Eu, porém, conheço-O e, se dissesse que não O conheço seria mentiroso como vós. Mas conheço-O e guardo Sua Palavra. Abraão, vosso pai, exultou com o pensamento de ver Meu Dia. Viu-o e ficou cheio de alegria." Jo 8,54-56
VIDA HUMILDE
Enquanto mero ser humano, porém, Jesus viveu a total submissão aos desígnios de Deus, em específico os próprios preceitos do Antigo Testamento, para se um Modelo para nós. A Carta de São Paulo aos Romanos revelou esse motivo: "... a fim de que Ele seja o Primogênito entre uma multidão de irmãos." Rm 8,29b
E assim o foi desde o Nascimento, que se deu na mais modesta pobreza: "E (Maria) deu à luz Seu Primogênito Filho, e, envolvendo-O em faixas, reclinou-O numa manjedoura, porque para eles não havia lugar na hospedaria." Lc 2,7
A Carta de São Paulo aos Gálatas anotou esta Sua submissão e estrita condição como judeu: "... Deus enviou Seu Filho, que nasceu de uma mulher e submetido a uma lei..." Gl 4,4
A Carta de São Paulo aos Gálatas anotou esta Sua submissão e estrita condição como judeu: "... Deus enviou Seu Filho, que nasceu de uma mulher e submetido a uma lei..." Gl 4,4
E São José e Nossa Senhora, não obstante a perseguição perpetrada por Herodes, com Ele cumpriram todas obrigações da Lei, desde a circuncisão: "Completados que foram os oito dias para ser circuncidado o Menino, foi-Lhe posto o Nome de Jesus, como o anjo Lhe tinha chamado, antes de ser concebido no materno seio." Lc 2,21
São Lucas também narrou o rito de purificação de Nossa Santíssima Mãe, bem como a Apresentação do Menino Jesus no Templo, tudo feito conforme a Lei: "Concluídos os dias de sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-nO a Jerusalém para apresentá-Lo ao Senhor..." Lc 2,22
E a julgar pela fé da Santíssima Virgem, muito bem expressa no Magnificat, podemos imaginar a criação que Santa Ana, sua mãe, lhe havia dado. Apesar de muito jovem, com perfeito conhecimento da Graça e inspirada pelo Divino Paráclito, ela canta a Deus proclamando Sua justiça para com os humildes, que se curvam à Sua vontade: "Manifestou o poder de Seu braço, desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e de mãos vazias despediu os ricos." Lc 1,51-53
São Lucas também narrou o rito de purificação de Nossa Santíssima Mãe, bem como a Apresentação do Menino Jesus no Templo, tudo feito conforme a Lei: "Concluídos os dias de sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram-nO a Jerusalém para apresentá-Lo ao Senhor..." Lc 2,22
E a julgar pela fé da Santíssima Virgem, muito bem expressa no Magnificat, podemos imaginar a criação que Santa Ana, sua mãe, lhe havia dado. Apesar de muito jovem, com perfeito conhecimento da Graça e inspirada pelo Divino Paráclito, ela canta a Deus proclamando Sua justiça para com os humildes, que se curvam à Sua vontade: "Manifestou o poder de Seu braço, desconcertou os corações dos soberbos. Derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. Saciou de bens os indigentes e de mãos vazias despediu os ricos." Lc 1,51-53
Ela mesma mostrou de total submissão a Deus num decisivo momento de sua vida, quando respondeu ao Arcanjo Gabriel no dia da Anunciação: "Então disse Maria: 'Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo tua palavra.'" Lc 1,38a
A Sagrada Família, portanto, era perfeitamente religiosa e fiel cumpridora dos judaicos preceitos, como a Páscoa: "Tendo Ele (Jesus) atingido 12 anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa." Lc 2,42
Nesse episódio, porém, quando foi reencontrado no Templo em Jerusalém, Jesus já sinalizava, desde o início de Sua adolescência, para uma obediência que iria muito além da maternidade de Maria Santíssima e da paternidade legal de São José: "Por que Me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na Casa de Meu Pai?" Lc 2,49
Mas retornou com eles, e em tudo obedecia-lhes: "Em seguida, desceu com eles a Nazaré e era-lhes submisso." Lc 2,51
Algumas correntes de 'pensamento' aventam outras histórias aos chamados 'anos ocultos da vida de Jesus'. Mas isso é tão somente malícia, ranço de mentirosos. Com efeito, ainda no início de Sua vida pública, o próprio povo de Nazaré reconhece-O e com transparente clareza revela qual era Sua ocupação, ou seja, a vida que Ele sempre levou, principalmente após a morte de São José. O Evangelho Segundo São Marcos registrou o espanto de Seus conterrâneos com Sua Sabedoria e Seus milagres, quando Ele começou a pregar: "Não é Ele o carpinteiro?" Mc 6,3
A Sagrada Família, portanto, era perfeitamente religiosa e fiel cumpridora dos judaicos preceitos, como a Páscoa: "Tendo Ele (Jesus) atingido 12 anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa." Lc 2,42
Nesse episódio, porém, quando foi reencontrado no Templo em Jerusalém, Jesus já sinalizava, desde o início de Sua adolescência, para uma obediência que iria muito além da maternidade de Maria Santíssima e da paternidade legal de São José: "Por que Me procuráveis? Não sabíeis que devo estar na Casa de Meu Pai?" Lc 2,49
Mas retornou com eles, e em tudo obedecia-lhes: "Em seguida, desceu com eles a Nazaré e era-lhes submisso." Lc 2,51
Algumas correntes de 'pensamento' aventam outras histórias aos chamados 'anos ocultos da vida de Jesus'. Mas isso é tão somente malícia, ranço de mentirosos. Com efeito, ainda no início de Sua vida pública, o próprio povo de Nazaré reconhece-O e com transparente clareza revela qual era Sua ocupação, ou seja, a vida que Ele sempre levou, principalmente após a morte de São José. O Evangelho Segundo São Marcos registrou o espanto de Seus conterrâneos com Sua Sabedoria e Seus milagres, quando Ele começou a pregar: "Não é Ele o carpinteiro?" Mc 6,3
De fato, Nossa Senhora, que enviuvou cedo, não tinha quem a sustentasse senão Jesus, pois não tinha outros filhos. E Ele, amoroso Filho e perfeitamente obediente à Lei judaica, assumiu o trabalho na carpintaria de São José, pois assim, no Livro de Êxodo, manda o quarto Mandamento: "Honra teu pai e tua mãe..." Êx 20,12
E a relação de Jesus com Seu pai terreno, até sua morte, também era permeada de amor e respeito. Tanto que, ao começar a pregar, Ele foi amplamente reconhecido pelo povo de Galileia por Sua intimidade com São José: "Não é este o filho do carpinteiro?" Mt 13,55
Ora, assim foi que os primeiros Apóstolos O identificaram, logo após ser batizado por São João Batista: "Filipe encontra Natanael e diz-lhe: 'Achamos Aquele de Quem Moisés escreveu na Lei e que os Profetas anunciaram: é Jesus de Nazaré, filho de José.'" Jo 1,45
Antes de iniciar Sua Missão, Jesus também Se submeteu ao batismo feito pelo Último Profeta do Antigo Testamento, fato que Ele mesmo vai atestar: "A Lei e os Profetas duraram até João." Lc 16,16
Tanto que São João Batista estranhou Seu gesto, mas logo o acatou porque Jesus alegou que era a Lei: "João recusava-se: 'Eu devo ser batizado por Ti e Tu vens a mim?' Mas Jesus respondeu-lhe: 'Deixa por agora, pois convém que cumpramos a completa justiça.' Então João cedeu." Mt 3,14-15
Sem dúvida, o sacerdote Zacarias havia profetizado nestes termos a missão de seu filho, São João Batista: "E tu, menino, serás chamado Profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor e Lhe prepararás o caminho, para dar a Seu povo conhecer a Salvação pelo perdão dos pecados." Lc 1,76-77
E foi exatamente isso que o Batista fez, ouvindo Confissão e determinando penitência: "Naqueles dias, apareceu João Batista, pregando no deserto de Judeia. Dizia ele: 'Fazei penitência porque está próximo o Reino dos Céus.' Pessoas de Jerusalém, de toda Judeia e de toda vizinhança do Jordão vinham a ele. E confessavam seus pecados, e por ele eram batizados nas águas do Jordão." Mt 3,1-2.5-6
Aliás, confirmando o ministério do Batista, foi isso que o próprio Cristo exortou desde o início de Sua vida pública: "Desde então, Jesus começou a pregar: 'Fazei penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
E enquanto fazia Suas pregações, os Apóstolos também ministravam o batismo instituído por São João Batista, isto é, demandando prévia confissão de pecados: "Em seguida, foi Jesus com Seus discípulos para os campos de Judeia e ali Se deteve com eles, e batizava. ... se bem que não era Jesus quem batizava, mas Seus discípulos..." Jo 3,22;4,2
Igualmente assim Ele ordenou aos Apóstolos, após instituí-los: "Então chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. Eles partiram e pregaram a penitência." Mc 6,7.12
E depois de ressuscitar, explicou-lhes o sentido de Sua Missão, pedindo que a Igreja Católica mantivesse essa prática depois de Sua Ascensão aos Céus: "Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia. E que em Seu Nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas nações, começando por Jerusalém." Lc 24,46-47
Em Seu Batismo, no entanto, Jesus não demonstrou apenas reverência à vocação de São João Batista, mas principalmente condescendência com a condição humana de todo povo, juntando-Se a reconhecidos pecadores que iam até ele. E foi essa humildade que Ele cobrou dos príncipes dos sacerdotes e dos anciãos judeus: "João veio a vós no caminho da justiça e não crestes nele. Os publicanos e as prostitutas, porém, creram nele. E vós, vendo isto, nem fostes tocados de arrependimento para nele crerdes." Mt 21,32
Com efeito, no Livro do Profeta Isaías o Pai havia previsto a humildade com que o Salvador Se manifestaria: "Ele não grita, nunca eleva a voz, não clama nas ruas." Is 42,2
E Jesus mesmo confirmou-o: "Pois desci do Céu não para fazer Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou." Jo 6,38
Ele tinha como nada Sua condição humana: "Jesus tomou a palavra e disse-lhes: 'Em Verdade, em Verdade, digo-vos: de Si mesmo o Filho não pode fazer coisa alguma. Mas o Pai, que em Mim permanece, é que realiza Suas próprias obras.'"Jo 5,19a;14,10b
Também disse da Palavra de Deus que anunciava: "Em Verdade, não falei por Mim mesmo, mas o Pai, que Me enviou, Ele mesmo prescreveu-Me o que devo dizer e o que devo ensinar. E sei que Seu Mandamento é Vida Eterna. Portanto, o que digo, digo-o segundo o Pai falou-Me." Jo 12,49-50
Ora, assim foi que os primeiros Apóstolos O identificaram, logo após ser batizado por São João Batista: "Filipe encontra Natanael e diz-lhe: 'Achamos Aquele de Quem Moisés escreveu na Lei e que os Profetas anunciaram: é Jesus de Nazaré, filho de José.'" Jo 1,45
Antes de iniciar Sua Missão, Jesus também Se submeteu ao batismo feito pelo Último Profeta do Antigo Testamento, fato que Ele mesmo vai atestar: "A Lei e os Profetas duraram até João." Lc 16,16
Tanto que São João Batista estranhou Seu gesto, mas logo o acatou porque Jesus alegou que era a Lei: "João recusava-se: 'Eu devo ser batizado por Ti e Tu vens a mim?' Mas Jesus respondeu-lhe: 'Deixa por agora, pois convém que cumpramos a completa justiça.' Então João cedeu." Mt 3,14-15
Sem dúvida, o sacerdote Zacarias havia profetizado nestes termos a missão de seu filho, São João Batista: "E tu, menino, serás chamado Profeta do Altíssimo, porque precederás o Senhor e Lhe prepararás o caminho, para dar a Seu povo conhecer a Salvação pelo perdão dos pecados." Lc 1,76-77
E foi exatamente isso que o Batista fez, ouvindo Confissão e determinando penitência: "Naqueles dias, apareceu João Batista, pregando no deserto de Judeia. Dizia ele: 'Fazei penitência porque está próximo o Reino dos Céus.' Pessoas de Jerusalém, de toda Judeia e de toda vizinhança do Jordão vinham a ele. E confessavam seus pecados, e por ele eram batizados nas águas do Jordão." Mt 3,1-2.5-6
Aliás, confirmando o ministério do Batista, foi isso que o próprio Cristo exortou desde o início de Sua vida pública: "Desde então, Jesus começou a pregar: 'Fazei penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
E enquanto fazia Suas pregações, os Apóstolos também ministravam o batismo instituído por São João Batista, isto é, demandando prévia confissão de pecados: "Em seguida, foi Jesus com Seus discípulos para os campos de Judeia e ali Se deteve com eles, e batizava. ... se bem que não era Jesus quem batizava, mas Seus discípulos..." Jo 3,22;4,2
Igualmente assim Ele ordenou aos Apóstolos, após instituí-los: "Então chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois, e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. Eles partiram e pregaram a penitência." Mc 6,7.12
E depois de ressuscitar, explicou-lhes o sentido de Sua Missão, pedindo que a Igreja Católica mantivesse essa prática depois de Sua Ascensão aos Céus: "Assim é que está escrito, e assim era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse dos mortos ao terceiro dia. E que em Seu Nome se pregasse a penitência e a remissão dos pecados a todas nações, começando por Jerusalém." Lc 24,46-47
Em Seu Batismo, no entanto, Jesus não demonstrou apenas reverência à vocação de São João Batista, mas principalmente condescendência com a condição humana de todo povo, juntando-Se a reconhecidos pecadores que iam até ele. E foi essa humildade que Ele cobrou dos príncipes dos sacerdotes e dos anciãos judeus: "João veio a vós no caminho da justiça e não crestes nele. Os publicanos e as prostitutas, porém, creram nele. E vós, vendo isto, nem fostes tocados de arrependimento para nele crerdes." Mt 21,32
Com efeito, no Livro do Profeta Isaías o Pai havia previsto a humildade com que o Salvador Se manifestaria: "Ele não grita, nunca eleva a voz, não clama nas ruas." Is 42,2
E Jesus mesmo confirmou-o: "Pois desci do Céu não para fazer Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou." Jo 6,38
Ele tinha como nada Sua condição humana: "Jesus tomou a palavra e disse-lhes: 'Em Verdade, em Verdade, digo-vos: de Si mesmo o Filho não pode fazer coisa alguma. Mas o Pai, que em Mim permanece, é que realiza Suas próprias obras.'"Jo 5,19a;14,10b
Também disse da Palavra de Deus que anunciava: "Em Verdade, não falei por Mim mesmo, mas o Pai, que Me enviou, Ele mesmo prescreveu-Me o que devo dizer e o que devo ensinar. E sei que Seu Mandamento é Vida Eterna. Portanto, o que digo, digo-o segundo o Pai falou-Me." Jo 12,49-50
Eis como São João Apóstolo apresentou Jesus: "E o Verbo fez-Se Carne e habitou entre nós, e vimos Sua Glória, a Glória que o Único Filho recebe de Seu Pai, cheio de Graça e de Verdade." Jo 1,14
Jesus falava, contudo, de uma relação de amor: "O mundo, porém, deve saber que amo o Pai, e procedo como Ele Me ordenou." Jo 14,31a
Relação essa que se dá em função da Revelação, como explicou: "... Eu também guardei os Mandamentos de Meu Pai, e persisto em Seu amor." Jo 15,10b
Ele ensinou-nos a agir do mesmo modo: "E se o servo tiver feito tudo que lhe ordenara, porventura fica devendo-lhe o Senhor alguma obrigação? Assim vós, depois de terdes feito tudo que vos foi ordenado, também dizei: 'Somos inúteis servos. Apenas fizemos o que devíamos fazer.'" Lc 17,9-10
Jesus falava, contudo, de uma relação de amor: "O mundo, porém, deve saber que amo o Pai, e procedo como Ele Me ordenou." Jo 14,31a
Relação essa que se dá em função da Revelação, como explicou: "... Eu também guardei os Mandamentos de Meu Pai, e persisto em Seu amor." Jo 15,10b
Ele ensinou-nos a agir do mesmo modo: "E se o servo tiver feito tudo que lhe ordenara, porventura fica devendo-lhe o Senhor alguma obrigação? Assim vós, depois de terdes feito tudo que vos foi ordenado, também dizei: 'Somos inúteis servos. Apenas fizemos o que devíamos fazer.'" Lc 17,9-10
Abertamente pregava: "Em seguida, dirigiu-se a todos: 'Se alguém quer vir após Mim, renegue a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-Me. Porque, quem quiser salvar sua vida, perdê-la-á. Mas quem sacrificar sua vida por amor a Mim, salvá-la-á.'" Lc 9,23-24
E no Pai Nosso, instou-nos a aceitar: "... seja feita Vossa vontade, assim na Terra como no Céu." Mt 6,10b
Pois como São Paulo escreve aos cristãos de Roma, nós sequer sabemos pedir: "Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza. Porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com inefáveis gemidos." Rm 8,26
E no Pai Nosso, instou-nos a aceitar: "... seja feita Vossa vontade, assim na Terra como no Céu." Mt 6,10b
Pois como São Paulo escreve aos cristãos de Roma, nós sequer sabemos pedir: "Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza. Porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com inefáveis gemidos." Rm 8,26
E era exatamente por obedecer à Lei com absoluta fidelidade que Jesus era respeitado pelo povo: "Maravilhavam-se de Sua Doutrina, porque os ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas." Mc 1,22
Atento às religiosas práticas, Ele frequentava as casas de oração desde criança, e durante Suas pregações manteve esse hábito enquanto pôde, por causa das multidões, a começar por Seu lugar de origem: "Dirigiu-se a Nazaré, onde Se criara. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo Seu costume, e levantou-Se para ler." Lc 4,16
Porque Seus milagres logo despertariam toda nossa carência de Deus, como quando curou um leproso ainda em Galileia: "Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que Jesus não podia entrar publicamente numa cidade. Conservava-Se fora, nos despovoados lugares, e de toda parte vinham ter com Ele." Mc 1,45
São Mateus também anota, desde Sua região natal, Sua preferência pelos lugares apropriados para o culto: "Jesus percorria toda Galileia, ensinando em suas sinagogas..." Mt 4,23
E assim foi em todo Israel: "Jesus percorria todas cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade." Mt 9,35Atento às religiosas práticas, Ele frequentava as casas de oração desde criança, e durante Suas pregações manteve esse hábito enquanto pôde, por causa das multidões, a começar por Seu lugar de origem: "Dirigiu-se a Nazaré, onde Se criara. Entrou na sinagoga em dia de sábado, segundo Seu costume, e levantou-Se para ler." Lc 4,16
Porque Seus milagres logo despertariam toda nossa carência de Deus, como quando curou um leproso ainda em Galileia: "Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que Jesus não podia entrar publicamente numa cidade. Conservava-Se fora, nos despovoados lugares, e de toda parte vinham ter com Ele." Mc 1,45
São Mateus também anota, desde Sua região natal, Sua preferência pelos lugares apropriados para o culto: "Jesus percorria toda Galileia, ensinando em suas sinagogas..." Mt 4,23
Desde a infância em companhia de Sua família, como vimos, Jesus anualmente ia ao Templo de Jerusalém por ocasião da Páscoa. Ele mesmo deu testemunho dessa religiosa prática, ao ser 'julgado' pelo sumo sacerdote: "Jesus respondeu-lhe: 'Falei publicamente ao mundo. Ensinei na sinagoga e no Templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas.'" Jo 18,20
Com efeito, Ele atendia os pedidos dos chefes das sinagogas, como no caso da ressurreição da filha de Jairo: "Falava Ele ainda, quando se apresentou um chefe da sinagoga. Prostrou-se diante d'Ele e disse-Lhe: 'Senhor, minha filha acaba de morrer. Mas vem, impõe-lhe as mãos e ela viverá.' Tendo saído a multidão, Ele entrou, tomou a menina pela mão e ela levantou-se." Mt 9,18.25
Pedia que os agraciados com Seus milagres se apresentassem aos sacerdotes judeus de então, para que cumprissem a Lei e as obras de Deus fossem glorificadas: "Jesus então lhe disse: 'Vê que não o digas a ninguém. Vai, porém, mostrar-te ao sacerdote e oferece o dom prescrito por Moisés em testemunho de tua cura.'" Mt 8,4
E guardava os sábados: "Dirigiram-se para Cafarnaum. E já no dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e pôs-Se a ensinar." Mc 1,21
E guardava os sábados: "Dirigiram-se para Cafarnaum. E já no dia de sábado, Jesus entrou na sinagoga e pôs-Se a ensinar." Mc 1,21
Enfim, antecipou-nos o critério que usará em Seu Dia: "Aquele que se exaltar será humilhado, e aquele que se humilhar será exaltado." Mt 23,12
A Carta de São Tiago, nesse sentido, já não deixava dúvida: "Sede submissos a Deus. Resisti ao Demônio, e ele fugirá para longe de vós. Aproximai-vos de Deus, e Ele aproximar-Se-á de vós." Tg 4,7-8a
A Carta de São Tiago, nesse sentido, já não deixava dúvida: "Sede submissos a Deus. Resisti ao Demônio, e ele fugirá para longe de vós. Aproximai-vos de Deus, e Ele aproximar-Se-á de vós." Tg 4,7-8a
E ao contrário de 'confessar só a Deus', como hereges ensinam, pedia o constante exercício da Confissão para maior comprometimento com a Graça: "Confessai vossos pecados uns aos outros..." Tg 5,16a
A Carta de São Paulo aos Efésios dizia algo parecido: "Sujeitai-vos uns aos outros no temor de Cristo." Ef 5,21
A Carta de São Paulo aos Efésios dizia algo parecido: "Sujeitai-vos uns aos outros no temor de Cristo." Ef 5,21
Assim como a Carta de São Paulo aos Filipenses: "Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos." Fl 2,3
Enquanto a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios questionava: “O que há de superior em ti? Que é que possuis que não tenhas recebido? E, se o recebeste, por que te glorias, como se o não tivesses recebido?" 1 Cor 4,7
E ele seguia exortando: "Em virtude da Graça que me foi dada, recomendo a todos e a cada um: não façais de vós próprios uma opinião maior que convém, mas um razoavelmente modesto conceito, de acordo com o grau de fé que Deus lhes distribuiu." Rm 12,3
Pois mesmo sendo levado à Cruz, o projeto da Salvação no Cordeiro Imolado foi plenamente exitoso. São palavras de Deus Pai anotadas por Isaías: "Após suportar em Sua Pessoa os tormentos, verá a Luz e alegrar-Se-á. O Justo, Meu Servo, justificará muitos homens e sobre Si tomará suas iniquidades. Eis porque Lhe darei um quinhão entre as multidões, e dividirá os despojos com os fortes." Is 53,11-12a
E fá-Lhe-á justiça, como vemos em outra promessa do Pai no Livro de Salmos: "Eis o Oráculo do Senhor que Se dirige a Meu Senhor: 'Assenta-Te a Minha direita, até que Eu faça de Teus inimigos um banquinho para Teus pés.'" Sl 109,1
Porque a Igreja já espelha Seu Reino, como a Carta de São Paulo aos Colossenses diz: "Vós despiste-vos do velho homem com seus vícios, e revestiste-vos do novo, que constantemente vai restaurando-se à imagem d'Aquele que o criou, até atingir o perfeito conhecimento. Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos." Cl 3,9b-11
Porque a Igreja já espelha Seu Reino, como a Carta de São Paulo aos Colossenses diz: "Vós despiste-vos do velho homem com seus vícios, e revestiste-vos do novo, que constantemente vai restaurando-se à imagem d'Aquele que o criou, até atingir o perfeito conhecimento. Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos." Cl 3,9b-11
A Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios fala do poder que ela possui: "Não são carnais as armas com que lutamos. São poderosas, em Deus, capazes de arrasar fortificações. Nós aniquilamos todo raciocínio e todo orgulho que se levanta contra o conhecimento de Deus, e cativamos todo pensamento e reduzimo-lo à obediência a Cristo. Também estamos prontos para castigar todos desobedientes, desde que vossa obediência seja perfeita." 2 Cor 10,4-6
Até faz o devido contraponto, mas, sob todos percalços, não arrefece a fé: "Porém, temos este tesouro em vasos de barro, para que claramente transpareça que este extraordinário poder provém de Deus e não de nós. Em tudo somos oprimidos, mas não sucumbimos. Vivemos em completa penúria, mas não desesperamos. Somos perseguidos, mas não ficamos desamparados. Somos abatidos, mas não somos destruídos." 2 Cor 4,7-9
E diz em exortação: "Quer eu vá ter convosco quer permaneça ausente, desejo ouvir que estais firmes em um só espírito, unanimemente lutando pela fé do Evangelho, sem em nada vos deixardes intimidar por vossos adversários. Isto para eles é motivo de perdição. Para vós, de Salvação. E é a vontade de Deus, porque a vós é dado não somente crer em Cristo, mas também sofrer por Ele." Fl 1,27b-29
E diz em exortação: "Quer eu vá ter convosco quer permaneça ausente, desejo ouvir que estais firmes em um só espírito, unanimemente lutando pela fé do Evangelho, sem em nada vos deixardes intimidar por vossos adversários. Isto para eles é motivo de perdição. Para vós, de Salvação. E é a vontade de Deus, porque a vós é dado não somente crer em Cristo, mas também sofrer por Ele." Fl 1,27b-29
Afinal, assegura que Deus será tudo nos fiéis: "E quando tudo Lhe estiver sujeito, então o próprio Filho também renderá homenagem Àquele que todas coisas Lhe sujeitou, a fim de que Deus seja tudo em todos." 1 Cor 15,28
DE SEU SAGRADO CORAÇÃO PARA NOSSA ALMA
Era por piamente corresponder aos preceitos do Pai, portanto, que Jesus Se apresentava como exemplo a ser seguido: "De Mim mesmo não posso fazer coisa alguma. Julgo como ouço, e Meu julgamento é justo porque não busco Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou." Jo 5,30
Ele vai afirmar a universalidade de Seus ensinamentos diante de Pilatos: "É para dar testemunho da Verdade que nasci e vim ao mundo. Todo aquele que é da Verdade ouve Minha voz." Jo 18,37b
E morreu por dizer a Verdade, como os religiosos de Jerusalém O acusavam perante este governador: "Responderam-lhe os judeus: 'Nós temos uma lei, e segundo essa lei Ele deve morrer porque Se declarou Filho de Deus.'" Jo 19,7
O próprio Deus Pai atestou-O como Seu Filho e Arauto, no dia de Sua Transfiguração: "E daquela nuvem fez-se ouvir uma voz que dizia: 'Eis Meu Amado Filho, em Quem pus toda Minha afeição. Ouvi-O!'" Mt 17,5b
Por isso, Jesus recomenda: "Tomai Meu jugo sobre vós e recebei Minha Doutrina, porque Eu sou manso e humilde de coração e achareis repouso para vossas almas." Mt 11,29
O Apóstolo dos Gentios, pois, invocava Seu exemplo: "Eu, Paulo, exorto-vos pela mansidão e bondade de Cristo, eu que me mostro humilde quando estou entre vós, mas, quando longe, sou ousado convosco." 2 Cor 10,1
Recomendava: "Irmãos, se alguém for surpreendido numa falta, vós, que sois animados pelo Espírito, admoestai-o em espírito de mansidão. E tem cuidado de ti mesmo, para que também não caias em tentação!" Gl 6,1
A Primeira Carta de São Paulo a São Timóteo exorta-o: "Mas tu, ó homem de Deus, foge desses vícios e procura com todo empenho a piedade, a fé, a caridade, a paciência, a mansidão." 1 Tm 6,11
E a Carta de São Paulo a São Tito ensina o que pregar: "Admoesta-os a que sejam submissos aos magistrados e às autoridades, sejam obedientes, estejam prontos para qualquer obra boa, não falem mal dos outros, sejam pacíficos, afáveis e saibam dar provas de toda mansidão para com todos homens. Porque outrora nós também éramos insensatos, rebeldes, transviados, escravos de paixões de toda espécie, vivendo na malícia e na inveja, detestáveis, odiando-nos uns aos outros. Mas um dia apareceu a bondade de Deus, Nosso Salvador, e Seu amor para com os homens." Tt 3,1-4
Segundo São Tiago Menor, essa deve ser a postura de quem recebe a Palavra de Deus: "Rejeitai, pois, toda impureza e todo vestígio de malícia, e com mansidão recebei a Palavra em vós semeada, que pode salvar vossas almas..." Tg 1,21
O Livro de Eclesiástico já havia anotado esse dom: "Filho, realiza teus trabalhos com mansidão, e serás mais amado que um generoso homem." Eclo 3,19
Disse que essa era uma das principais qualidades de Moisés, o que justificou sua escolha por Deus: "Santificou-o por sua fé e mansidão, escolheu-o entre todos homens." Eclo 45,4
Disse que essa era uma das principais qualidades de Moisés, o que justificou sua escolha por Deus: "Santificou-o por sua fé e mansidão, escolheu-o entre todos homens." Eclo 45,4
No Livro de Judite, esta viúva e heroína de Israel demonstrou ser inspirada quando rezou a Deus: "Os soberbos nunca Vos agradaram, mas sempre Vos foram aceitas as preces dos mansos e humildes." Jt 9,16b
E Nosso Salvador ensinou desde o início, ainda no Sermão da Montanha: "Bem-aventurados os mansos, porque possuirão a Terra! Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!" Mt 5,5.9
Realmente exaltava a humildade: "Aquele que se fizer humilde como esta criança, será maior no Reino dos Céus." Mt 18,4
Realmente exaltava a humildade: "Aquele que se fizer humilde como esta criança, será maior no Reino dos Céus." Mt 18,4
Pois mesmo sendo o Messias, Ele humildemente entrou em Jerusalém: "Conduziram a Jesus o jumentinho, cobriram-no com seus mantos e Jesus montou nele. Muitos estendiam seus mantos pelo caminho, outros cortavam ramos das árvores e espalhavam-nos pelo chão. Tanto aqueles que precediam como aqueles que iam atrás clamavam: 'Hosana! Bendito Aquele que vem em Nome do Senhor!'" Mc 11,7-9
E nessa condição Ele instruiu os Apóstolos, que iriam liderar a Sua Igreja, para o estado de total servidão: "Sabeis que os chefes das nações as subjugam, e que os grandes com autoridade as governam. Não seja assim entre vós. Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, faça-se vosso servo. E o que quiser tornar-se entre vós o primeiro, faça-se vosso escravo. Assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar Sua Vida em resgate por uma multidão." Mt 20,25-28
Deu, por fim, um prático exemplo de caridade: "Logo, se Eu, Vosso Senhor e Mestre, lavei vossos pés, também deveis lavar-vos os pés uns aos outros." Jo 13,14
Como exemplo de prática de piedade, ou seja, de caridade espiritual, Jesus sempre rezava intensa e frequentemente ao Pai: "Naqueles dias, Jesus retirou-Se a uma montanha para rezar, e aí passou toda noite orando a Deus." Lc 6,12
E chegando a hora de Sua Paixão, Ele também rezou ao Pai por nós. Para que, através de Sua Palavra confiada aos Apóstolos, nós abraçássemos com igual humildade, sem dissoluções nem intrigas, a Unidade da Igreja, que é o sustentáculo da Verdade: "Santifico-Me por eles para que também eles sejam santificados pela Verdade. Não rogo somente por eles, mas por aqueles que por sua palavra também hão de crer em Mim. Para que todos sejam Um, assim como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti, para que eles também estejam em Nós e o mundo creia que Tu Me enviaste." Jo 17,19-21
E nessa condição Ele instruiu os Apóstolos, que iriam liderar a Sua Igreja, para o estado de total servidão: "Sabeis que os chefes das nações as subjugam, e que os grandes com autoridade as governam. Não seja assim entre vós. Todo aquele que quiser tornar-se grande entre vós, faça-se vosso servo. E o que quiser tornar-se entre vós o primeiro, faça-se vosso escravo. Assim como o Filho do Homem veio, não para ser servido, mas para servir e dar Sua Vida em resgate por uma multidão." Mt 20,25-28
Deu, por fim, um prático exemplo de caridade: "Logo, se Eu, Vosso Senhor e Mestre, lavei vossos pés, também deveis lavar-vos os pés uns aos outros." Jo 13,14
Como exemplo de prática de piedade, ou seja, de caridade espiritual, Jesus sempre rezava intensa e frequentemente ao Pai: "Naqueles dias, Jesus retirou-Se a uma montanha para rezar, e aí passou toda noite orando a Deus." Lc 6,12
E chegando a hora de Sua Paixão, Ele também rezou ao Pai por nós. Para que, através de Sua Palavra confiada aos Apóstolos, nós abraçássemos com igual humildade, sem dissoluções nem intrigas, a Unidade da Igreja, que é o sustentáculo da Verdade: "Santifico-Me por eles para que também eles sejam santificados pela Verdade. Não rogo somente por eles, mas por aqueles que por sua palavra também hão de crer em Mim. Para que todos sejam Um, assim como Tu, Pai, estás em Mim e Eu em Ti, para que eles também estejam em Nós e o mundo creia que Tu Me enviaste." Jo 17,19-21
Ainda rezou mais uma vez antes de ser preso, pedindo ao Pai que Lhe afastasse tamanho sofrimento. Mas já Se mostrava resignado, sempre Se submetendo aos projetos do Pai, não importando quão difíceis: "Pai, se é de Teu agrado, afasta de Mim este cálice! Não se faça, todavia, Minha vontade, mas sim a Tua." Lc 22,42
Essa disposição em abraçar a Cruz havia sido predita por Deus através do Profeta Isaías: "Pois Ele próprio deu Sua vida e deixou-Se colocar entre os criminosos, tomando sobre Si os pecados de muitos homens e intercedendo pelos culpados." Is 53,12b
Enfim, além de perfeitamente obediente, Jesus tudo fez às claras, como vimos, a despeito do que alguns delirantes pretendem. Ele mesmo declarou: "Enquanto for dia, cumpre-Me terminar as obras d'Aquele que Me enviou. Virá a noite, na qual já ninguém pode trabalhar." Jo 9,4
Enfim, além de perfeitamente obediente, Jesus tudo fez às claras, como vimos, a despeito do que alguns delirantes pretendem. Ele mesmo declarou: "Enquanto for dia, cumpre-Me terminar as obras d'Aquele que Me enviou. Virá a noite, na qual já ninguém pode trabalhar." Jo 9,4
Tornaria a dizer, lembrando-lhes que Ele é a Luz do Mundo: "Não são doze as horas do dia? Quem caminha de dia não tropeça, porque vê a Luz deste mundo." Jo 11,9b
Havia escolhido 12 Apóstolos e deixou-Se seguir por muitos discípulos justamente para que fossem testemunhas de Suas palavras e obras, e assim afirmou pouco antes de Sua Ascensão: "Vós sois as testemunhas de tudo isso." Lc 24,48
Ele nada ocultou de Sua Doutrina aos Apóstolos: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que Seu Senhor faz . Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo que ouvi de Meu Pai." Jo 15,15
Ele nada ocultou de Sua Doutrina aos Apóstolos: "Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que Seu Senhor faz . Mas chamei-vos amigos, pois vos dei a conhecer tudo que ouvi de Meu Pai." Jo 15,15
Nem mesmos os mais difíceis assuntos, que primeiro explicava aos Apóstolos (cf. Mc 4,34): "O que vos digo na escuridão, dizei-o às claras. O que vos é dito ao ouvido, publicai-o de cima dos telhados!" Mt 10,27
E assim, pedindo pela integridade da Boa Nova e garantindo Sua divina assistência, Ele ordenou aos Onze que fielmente retransmitissem todos Seus ensinamentos. Estas foram Sua últimas palavras, segundo São Mateus: "Ide, pois, e ensinai a todas nações. Batizai-as em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo que vos prescrevi. Eis que convosco estou todos dias, até o fim dos séculos." Mt 28,19-20
É precisamente isso que São Lucas alega ter registrado em seu Evangelho, como afirmou logo no início do Livro de Atos dos Apóstolos: "... contei toda sequência das ações e dos ensinamentos de Jesus..." At 1,1
E assim, pedindo pela integridade da Boa Nova e garantindo Sua divina assistência, Ele ordenou aos Onze que fielmente retransmitissem todos Seus ensinamentos. Estas foram Sua últimas palavras, segundo São Mateus: "Ide, pois, e ensinai a todas nações. Batizai-as em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo que vos prescrevi. Eis que convosco estou todos dias, até o fim dos séculos." Mt 28,19-20
É precisamente isso que São Lucas alega ter registrado em seu Evangelho, como afirmou logo no início do Livro de Atos dos Apóstolos: "... contei toda sequência das ações e dos ensinamentos de Jesus..." At 1,1
Igualmente a Primeira Carta de São João: "... o que vimos e ouvimos, nós anunciamo-vos, para que vós também tenhais Comunhão conosco. Ora, nossa Comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo." 1 Jo 1,3
Por essa razão, São Paulo denuncia a negligência da religiosidade e do testemunho: "A ira de Deus manifesta-se do alto do Céu contra toda impiedade e perversidade dos homens, que pela injustiça aprisionam a Verdade. Porque, conhecendo a Deus, não O glorificaram como Deus nem Lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos e obscureceu-se-lhes o insensato coração. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos." Rm 1,18.21-22
Contra isso combatia um colaborador seu, Epafras, empenhando-se pela mais embasada fé, como ele contou aos cristãos da cidade de Colossos: "Ele não cessa de lutar por vós em suas orações, para que, numa perfeita e plena convicção, permaneçais plenamente submissos à divina vontade." Cl 4,12b
Regulando os cultos de então, rudimentos de nossa Santa Missa, este grande Santo pedia absoluta lucidez aos Sacerdotes da Igreja, através da estrita observância da Doutrina: "Todos, um após outro, podeis profetizar, para todos aprenderem e serem todos exortados. O espírito dos profetas deve estar-lhes submisso, porquanto Deus não é Deus de confusão, mas de Paz." 1 Cor 14,31-33
E faz lembrar: "Se, no entanto, alguém quiser contestar, nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus." 1 Cor 11,16
A Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo vai mais longe: "Não convém a um servo do Senhor altercar. Bem ao contrário, seja ele condescendente com todos, capaz de ensinar, paciente em suportar os males." 2 Tm 2,24
E faz lembrar: "Se, no entanto, alguém quiser contestar, nós não temos tal costume e nem as igrejas de Deus." 1 Cor 11,16
A Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo vai mais longe: "Não convém a um servo do Senhor altercar. Bem ao contrário, seja ele condescendente com todos, capaz de ensinar, paciente em suportar os males." 2 Tm 2,24
Ele lamentava-se pelos judeus, seu povo, por não acolherem Jesus: "Pois lhes dou testemunho de que têm zelo por Deus, mas um zelo sem discernimento. Desconhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus. Porque a finalidade da Lei é Cristo, para a justificação de todo aquele que crê." Rm 10,2-4
Lembrando a humildade do próprio Salvador, ele recomenda: "Não vos torneis causa de escândalo, nem para os judeus, nem para os gentios, nem para a Igreja de Deus. Fazei como eu: em todas circunstâncias procuro agradar a todos. Não busco meus próprios interesses, mas os interesses dos outros, para que todos sejam salvos. Tornai-vos meus imitadores, como eu o sou de Cristo." 1 Cor 10,32-33;11,1
A Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses, ademais, pedia pelos Sacerdotes da Igreja: "Suplicamo-vos, irmãos, que reconheçais aqueles que arduamente trabalham entre vós para dirigir-vos e admoestar-vos no Senhor. Tende para com eles singular amor, em vista do cargo que exercem. Conservai a Paz entre vós." 1 Ts 5,12-13
Lembrando a humildade do próprio Salvador, ele recomenda: "Não vos torneis causa de escândalo, nem para os judeus, nem para os gentios, nem para a Igreja de Deus. Fazei como eu: em todas circunstâncias procuro agradar a todos. Não busco meus próprios interesses, mas os interesses dos outros, para que todos sejam salvos. Tornai-vos meus imitadores, como eu o sou de Cristo." 1 Cor 10,32-33;11,1
A Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses, ademais, pedia pelos Sacerdotes da Igreja: "Suplicamo-vos, irmãos, que reconheçais aqueles que arduamente trabalham entre vós para dirigir-vos e admoestar-vos no Senhor. Tende para com eles singular amor, em vista do cargo que exercem. Conservai a Paz entre vós." 1 Ts 5,12-13
Também pedia respeito pelas autoridades desse mundo: "Cada qual seja submisso às autoridades constituídas, porque não há autoridade que não venha de Deus. Aquelas que existem, foram instituídas por Deus. Portanto, é necessário submeter-se não somente por temor do castigo, mas também por dever de consciência." Rm 13,1.5
E prega, convenientemente recitando o Hino Cristológico: "Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos. Cada qual tenha em vista não seus próprios interesses, e sim os dos outros. Mutuamente dedicai-vos a estima que se deve em Cristo Jesus. Sendo Ele de condição divina, não Se prevaleceu de Sua igualdade com Deus, mas aniquilou a Si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-Se aos homens. E exteriormente sendo reconhecido como homem, humilhou-Se ainda mais, tornando-Se obediente até a morte, e morte de Cruz. Por isso, Deus soberanamente exaltou-O e outorgou-Lhe o Nome que está acima de todos nomes, para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho no Céu, na Terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a Glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor." Fl 2,3-11
Na Carta aos Hebreus, os seguidores da tradição de São Paulo também atestaram a humildade de Jesus: "Nos dias de Sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre clamores e lágrimas, Àquele que podia salvá-Lo da morte, e foi atendido por Sua submissão. Embora fosse Filho de Deus, aprendeu a obediência por meio dos sofrimentos que teve." Hb 5,7-8
E prega, convenientemente recitando o Hino Cristológico: "Nada façais por espírito de partido ou vanglória, mas que a humildade vos ensine a considerar os outros superiores a vós mesmos. Cada qual tenha em vista não seus próprios interesses, e sim os dos outros. Mutuamente dedicai-vos a estima que se deve em Cristo Jesus. Sendo Ele de condição divina, não Se prevaleceu de Sua igualdade com Deus, mas aniquilou a Si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-Se aos homens. E exteriormente sendo reconhecido como homem, humilhou-Se ainda mais, tornando-Se obediente até a morte, e morte de Cruz. Por isso, Deus soberanamente exaltou-O e outorgou-Lhe o Nome que está acima de todos nomes, para que ao Nome de Jesus se dobre todo joelho no Céu, na Terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a Glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor." Fl 2,3-11
Na Carta aos Hebreus, os seguidores da tradição de São Paulo também atestaram a humildade de Jesus: "Nos dias de Sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre clamores e lágrimas, Àquele que podia salvá-Lo da morte, e foi atendido por Sua submissão. Embora fosse Filho de Deus, aprendeu a obediência por meio dos sofrimentos que teve." Hb 5,7-8
Lembraram as tentações no deserto e as concupiscências do mundo: "Em vez do gozo que se Lhe oferecera, Ele suportou a Cruz e está sentado à direita do trono de Deus. Atentamente considerai, pois, Aquele que tantas contrariedades sofreu dos pecadores..." Hb 12,2-3a
Também pediram por nossos Sacerdotes: "Sede submissos e obedecei àqueles que vos guiam, pois eles velam por vossas almas e delas devem dar conta. Assim, eles fá-lo-ão com alegria, e não a gemer, porque isto vos seria funesto." Hb 13,17
E ensinaram: "Aliás, na Terra temos nossos pais que nos corrigem, e, no entanto, olhamo-los com respeito. Com quanto mais razão havemos de submeter-nos ao Pai de nossas almas, o Qual nos dará a Vida? Os primeiros educaram-nos para pouco tempo, segundo sua própria conveniência, ao passo que Este o faz para nosso bem, para comunicar-nos Sua santidade. É verdade que toda correção parece, de momento, antes motivo de pesar que de alegria. Mais tarde, porém, àqueles que por ela se exercitaram, granjeia o melhor fruto de justiça e de Paz." Hb 12,9-11
Ficam-nos, portanto, as mais que pertinentes palavras de São João Batista: "Dai frutos, pois, de verdadeira penitência." Mt 3,8
E essa sensível mensagem da Primeira Carta de São Pedro a nossos presbíteros, ou seja, nossos padres, com especial recado aos jovens, em que cita o Livro de Provérbios: "Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós, porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e com eles serei participante daquela Glória que há de manifestar-se: velai sobre o rebanho de Deus que vos é confiado. Tende dele cuidado, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de sórdido interesse, mas com dedicação; não como absolutos dominadores sobre as comunidades que vos são confiadas, mas como modelos de vosso rebanho. E quando o Supremo Pastor aparecer, recebereis a imperecível coroa da Glória. Semelhantemente, vós que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá Sua Graça aos humildes (Pr 3,34). Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte em oportuno tempo. Confiai-Lhe todas vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o Demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda Graça, que em Cristo vos chamou a Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoá-vos-á, torná-vos-á inabaláveis, fortificá-vos-á." 1 Pd 5,1-10
Também pediram por nossos Sacerdotes: "Sede submissos e obedecei àqueles que vos guiam, pois eles velam por vossas almas e delas devem dar conta. Assim, eles fá-lo-ão com alegria, e não a gemer, porque isto vos seria funesto." Hb 13,17
E ensinaram: "Aliás, na Terra temos nossos pais que nos corrigem, e, no entanto, olhamo-los com respeito. Com quanto mais razão havemos de submeter-nos ao Pai de nossas almas, o Qual nos dará a Vida? Os primeiros educaram-nos para pouco tempo, segundo sua própria conveniência, ao passo que Este o faz para nosso bem, para comunicar-nos Sua santidade. É verdade que toda correção parece, de momento, antes motivo de pesar que de alegria. Mais tarde, porém, àqueles que por ela se exercitaram, granjeia o melhor fruto de justiça e de Paz." Hb 12,9-11
Ficam-nos, portanto, as mais que pertinentes palavras de São João Batista: "Dai frutos, pois, de verdadeira penitência." Mt 3,8
E essa sensível mensagem da Primeira Carta de São Pedro a nossos presbíteros, ou seja, nossos padres, com especial recado aos jovens, em que cita o Livro de Provérbios: "Eis a exortação que dirijo aos anciãos que estão entre vós, porque sou ancião como eles, fui testemunha dos sofrimentos de Cristo e com eles serei participante daquela Glória que há de manifestar-se: velai sobre o rebanho de Deus que vos é confiado. Tende dele cuidado, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de sórdido interesse, mas com dedicação; não como absolutos dominadores sobre as comunidades que vos são confiadas, mas como modelos de vosso rebanho. E quando o Supremo Pastor aparecer, recebereis a imperecível coroa da Glória. Semelhantemente, vós que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá Sua Graça aos humildes (Pr 3,34). Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte em oportuno tempo. Confiai-Lhe todas vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o Demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda Graça, que em Cristo vos chamou a Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoá-vos-á, torná-vos-á inabaláveis, fortificá-vos-á." 1 Pd 5,1-10
Grande mística, de suas profundas experiências Santa Faustina escreveu: "A fiel submissão sempre e em tudo à vontade de Deus, em todos acontecimentos e circunstâncias da vida, dá grande glória a Deus. Uma tal submissão à vontade de Deus tem maior valor a Seus olhos que longos jejuns, mortificações e as mais severas penitências." (Diário, 724)
"Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo! Como era no princípio, agora e sempre. Amém!"
"Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo! Como era no princípio, agora e sempre. Amém!"