Os milagres realizados por Jesus foram tão verazes e evidentes que, aparentemente, ocorreriam até mesmo sem Sua ciência, como que por mera propriedade de Sua natureza divina. Contudo, por Sua Onisciência, Ele sabia muito bem o que estava acontecendo, e consentia nessas Graças.
No caso da mulher hemorroíssa, porém, esperando que ela testemunhasse a Graça alcançada, Jesus quis ver quem O havia tocado, não escondendo que d'Ele saía 'uma força' quando operava milagres. Deu-se em Cafarnaum, da leitura do Evangelho segundo São Lucas: "Ora, uma mulher que padecia de fluxo de sangue havia doze anos, e com médicos tinha gasto todos seus bens sem que nenhum a pudesse curar, aproximou-se d'Ele por trás e tocou-Lhe a orla do manto. E no mesmo instante parou-lhe o fluxo de sangue. Jesus perguntou: 'Quem Me tocou?' Como todos negassem, Pedro e os que estavam com Ele disseram: 'Mestre, a multidão aperta-Te por todos lados...' Jesus replicou: 'Alguém tocou-Me, porque percebi que de Mim saiu uma força!' A mulher viu-se descoberta e foi tremendo, e prostrou-se a Seus pés. E declarou diante de todo povo o motivo porque O havia tocado, e como logo ficara curada. Jesus disse-lhe: 'Minha filha, tua fé te salvou. Vai em Paz.'" Lc 8,43-48
No caso da mulher hemorroíssa, porém, esperando que ela testemunhasse a Graça alcançada, Jesus quis ver quem O havia tocado, não escondendo que d'Ele saía 'uma força' quando operava milagres. Deu-se em Cafarnaum, da leitura do Evangelho segundo São Lucas: "Ora, uma mulher que padecia de fluxo de sangue havia doze anos, e com médicos tinha gasto todos seus bens sem que nenhum a pudesse curar, aproximou-se d'Ele por trás e tocou-Lhe a orla do manto. E no mesmo instante parou-lhe o fluxo de sangue. Jesus perguntou: 'Quem Me tocou?' Como todos negassem, Pedro e os que estavam com Ele disseram: 'Mestre, a multidão aperta-Te por todos lados...' Jesus replicou: 'Alguém tocou-Me, porque percebi que de Mim saiu uma força!' A mulher viu-se descoberta e foi tremendo, e prostrou-se a Seus pés. E declarou diante de todo povo o motivo porque O havia tocado, e como logo ficara curada. Jesus disse-lhe: 'Minha filha, tua fé te salvou. Vai em Paz.'" Lc 8,43-48
Mas essa mulher não foi a única que tentou alcançar uma Graça dessa maneira. O Amado Médico já havia registrado gente até de outro país, na Galileia mesmo, logo após Ele ter escolhido os Doze Apóstolos: "Descendo com eles, parou numa planície. Aí se achava um grande número de Seus discípulos e uma grande multidão de pessoas vindas da Judeia, de Jerusalém, da região marítima, de Tiro e Sidônia, que tinham vindo para ouvi-Lo e ser curadas de suas enfermidades. E os que eram atormentados dos imundos espíritos ficavam livres. Todo povo procurava tocá-Lo, pois d'Ele saía uma força que a todos curava." Lc 6,19
O Evangelho segundo São Marcos fez outro registro de fato dado nas margens do Mar da Galileia, depois que Ele andou sobre as águas: "Navegaram para o outro lado e chegaram à região de Genesaré, onde aportaram. Assim que saíram da barca, o povo reconheceu-O. Percorrendo toda aquela região, começaram a levar, em leitos, os que padeciam de algum mal, para o lugar onde ouviam dizer que Ele Se encontrava. Onde quer que Ele entrasse, fosse nas aldeias ou nos povoados, ou nas cidades, punham os enfermos nas ruas e pediam-Lhe que ao menos deixassem tocar na orla de Suas vestes. E todos que tocavam em Jesus ficavam sãos." Mc 6,53-56
Assim se explica porque Ele era seguido por multidões desde o início de Sua vida pública, como o Evangelho segundo São Mateus atesta: "Jesus percorria toda Galileia, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas doenças e enfermidades entre o povo. Sua fama espalhou-se por toda Síria: traziam-lhe os doentes e os enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E Ele a todos curava. Grandes multidões acompanharam-no da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e dos países do outro lado do Jordão." Mt 4,23-25
Assim se explica porque Ele era seguido por multidões desde o início de Sua vida pública, como o Evangelho segundo São Mateus atesta: "Jesus percorria toda Galileia, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, curando todas doenças e enfermidades entre o povo. Sua fama espalhou-se por toda Síria: traziam-lhe os doentes e os enfermos, os possessos, os lunáticos, os paralíticos. E Ele a todos curava. Grandes multidões acompanharam-no da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia e dos países do outro lado do Jordão." Mt 4,23-25
Isso teve início ainda em Cafarnaum, para onde foi após deixar Nazaré (cf. Mt 4,13), e à frente da casa de São Pedro: "Pela tarde, apresentaram-Lhe muitos possessos de demônios. Com uma palavra Ele expulsou os espíritos, e curou todos enfermos." Mt 8,16
E depois que daí partiu seguindo Sua Missão, já não podia entrar em cidades ou aldeias: "Ele retirou-Se dali, pregando em todas sinagogas e por toda Galileia, e expulsando demônios. D'Ele aproximou-se um leproso, suplicando-Lhe de joelhos: 'Se queres, podes limpar-me.' Jesus compadeceu-Se dele, estendeu a mão, tocou-o e disse-lhe: 'Eu quero, sê curado.' E imediatamente desapareceu dele a lepra, e foi purificado. Jesus despediu-o com esta severa admoestação: 'Vê que não o digas a ninguém. Mas vai, mostra-te ao sacerdote, e por tua purificação apresenta a oferenda prescrita por Moisés, para servir-lhe de testemunho.' Este homem, porém, logo que se foi, começou a propagar e divulgar o acontecido, de modo que publicamente Jesus não podia entrar numa cidade. Conservava-Se fora, em despovoados lugares, e de toda parte vinham ter com Ele." Mc 1,40-45
Montanhas, montes e colinas eram estratégicos lugares, que ensejaram, numa das vezes, a segunda multiplicação de pães e peixes: "Jesus saiu daquela região e voltou para perto do mar da Galileia. Subiu a uma colina e ali Se sentou. Então numerosa multidão aproximou-se d'Ele, trazendo consigo mudos, cegos, coxos, aleijados e muitos outros enfermos. Puseram-nos aos Seus pés e Ele curou-os, de sorte que o povo estava admirado ante o espetáculo dos mudos que falavam, daqueles aleijados curados, de coxos que andavam, dos cegos que viam; e glorificavam ao Deus de Israel." Mt 15,29-31
Montanhas, montes e colinas eram estratégicos lugares, que ensejaram, numa das vezes, a segunda multiplicação de pães e peixes: "Jesus saiu daquela região e voltou para perto do mar da Galileia. Subiu a uma colina e ali Se sentou. Então numerosa multidão aproximou-se d'Ele, trazendo consigo mudos, cegos, coxos, aleijados e muitos outros enfermos. Puseram-nos aos Seus pés e Ele curou-os, de sorte que o povo estava admirado ante o espetáculo dos mudos que falavam, daqueles aleijados curados, de coxos que andavam, dos cegos que viam; e glorificavam ao Deus de Israel." Mt 15,29-31
O Mar da Galileia também servia de defesa, e já após um breve retorno a Cafarnaum: "Jesus retirou-Se com Seus discípulos para o mar, e seguia-O uma grande multidão vinda da Galileia. E da Judeia, de Jerusalém, da Idumeia, do além-Jordão e dos arredores de Tiro e de Sidônia também veio a Ele uma grande multidão ao ouvir o que ele fazia. Ele ordenou a Seus discípulos que Lhe aprontassem uma barca, para que a multidão não O comprimisse. Curou a muitos, de modo que todos que padeciam de algum mal arrojavam-se a Ele para tocá-Lo." Mc 3,9-10
Mas Seu Sagrado Coração não permitia esquivar-se, como desde a primeira vez que multiplicaria pães e peixes: "A essa notícia, Jesus partiu dali numa barca para retirar-Se a um deserto lugar, mas o povo soube e a multidão das cidades seguiu-O a pé. Quando desembarcou, vendo Jesus essa numerosa multidão, moveu-Se de compaixão para ela e curou seus doentes." Mt 14,13-14
E essa foi uma constante, até quando começou a subir a Jerusalém pela última vez: "Após esses discursos, Jesus deixou a Galileia e veio para a Judeia, além do Jordão. Uma grande multidão seguiu-O, e Ele curou seus doentes." Mt 19,1-2
Mesmo depois de realizar cura num sábado, que alguns líderes religiosos condenavam: "Os fariseus saíram dali e deliberaram sobre os meios de matá-Lo. Jesus soube disso e afastou-Se daquele lugar. Uma grande multidão seguiu-O, e Ele curou todos seus doentes. Apresentaram-Lhe, depois, um possesso cego e mudo. Jesus curou-o de tal modo que este falava e via. A multidão, admirada, dizia: 'Não será este o Filho de Davi?'" Mt 12,14-15.22-23
Até em Sua terra, onde não foi acolhido em vida pública, Jesus era reconhecido como um realizador de desconcertantes milagres: "Foi para Sua cidade e ensinava na sinagoga, de modo que todos diziam admirados: 'De onde Lhe vem esta Sabedoria e esta miraculosa força?' E não sabiam o que d'Ele dizer. Disse-lhes, porém, Jesus: 'É só em sua pátria e em sua família que um Profeta é menosprezado.' E por causa da falta de confiança deles, ali operou poucos milagres." Mt 13,54.57-58
A INVEJA DOS 'RELIGIOSOS' E A FÉ DOS PAGÃOS
A INVEJA DOS 'RELIGIOSOS' E A FÉ DOS PAGÃOS
Os prodígios de Jesus eram tão frequentes e impactantes que os fariseus, como vimos, se recorriam de supostas prescrições da Lei para acusá-Lo. Tudo por inveja de Sua autoridade e despeito de Sua modesta origem, mas Ele desmascarava-os e o povo embevecia-se com o triunfo da Verdade: "Jesus ensinava na sinagoga num sábado. Ali estava uma mulher que, havia dezoito anos, era possessa de um espírito que a detinha doente: andava curvada e absolutamente não podia erguer-se. Ao vê-la, Jesus chamou-a e disse-lhe: 'Estás livre de tua doença.' Impôs-lhe as mãos e no mesmo instante ela endireitou-se, glorificando a Deus. Mas o chefe da sinagoga, indignado de ver que Jesus curava no sábado, disse ao povo: 'São seis os dias em que se deve trabalhar. Vinde, pois, nestes dias para curar-vos, mas não em dia de sábado.' 'Hipócritas!', disse-lhes o Senhor. 'Não desamarra cada um de vós no sábado seu boi ou seu jumento da manjedoura, para levá-los a beber? Esta filha de Abraão, que Satanás paralisava há dezoito anos, não devia ser livre desta prisão, em dia de sábado?' Ao proferir estas palavras, todos Seus adversários encheram-se de confusão, ao passo que todo povo, à vista de todos milagres que Ele realizava, se entusiasmava." Lc 13,10-17
Mas nem todos religiosos eram insensíveis às demonstrações de Seus poderes. No Evangelho segundo São João, um notável dos fariseus, que eram Seus principais opositores, logo na primeira Páscoa em vida pública reconheceu Suas maravilhas, assim como Sua divina origem: "Havia um homem entre os fariseus, chamado Nicodemos, príncipe dos judeus. Este foi ter com Jesus à noite, e disse-Lhe: 'Rabi, sabemos que és Mestre vindo de Deus, pois ninguém pode fazer esses milagres que fazes se Deus não estiver com ele.'" Jo 3,1-2
A alguns religiosos, porém, por causa de suas tacanhas e materialistas visões, Jesus prometeu que não seria dado sinal algum a não ser Sua Ressurreição: "Então alguns escribas e fariseus tomaram a palavra: 'Mestre, quiséramos ver-Te fazer um milagre.' Respondeu-lhes Jesus: 'Esta adúltera e perversa geração pede um sinal, mas não lhe será dado outro sinal que aquele do Profeta Jonas: do mesmo modo que Jonas esteve três dias e três noites no ventre do peixe, assim o Filho do Homem ficará três dias e três noites no seio da terra.'" Mt 12,38-40
Entretanto, até entre os soldados romanos Sua fama já arrebatava corações, pois viam Seus poderes como última esperança. Jesus ainda chegou a argumentar com um oficial que a Salvação é mais importante que a saúde do corpo, mas, diante do desespero deste pai, curou seu filho mesmo sem ir ao seu encontro: "Ele voltou, pois, a Caná da Galileia, onde transformara água em vinho. Havia então em Cafarnaum um oficial do rei, cujo filho estava doente. Ao ouvir que Jesus vinha da Judeia para a Galileia, foi a Ele e rogou-Lhe que descesse e curasse seu filho, que estava prestes a morrer. Disse-lhe Jesus: 'Se não virdes milagres e prodígios, não credes...' Pediu-Lhe o oficial: 'Senhor, desce antes que meu filho morra!' 'Vai', disse-lhe Jesus, 'teu filho está passando bem!' O homem acreditou na Palavra de Jesus e partiu. Enquanto ia descendo, os criados vieram-lhe ao encontro e disseram-lhe: 'Teu filho está passando bem.'" Jo 4,46-51
E foi de um estrangeiro que Ele viu das maiores manifestações de fé: "Entrou Jesus em Cafarnaum. Um centurião veio a Ele e fez-lhe esta súplica: 'Senhor, meu servo está em casa, de cama, paralítico, e sofre muito.' Disse-lhe Jesus: 'Eu irei e curá-lo-ei.' Respondeu o centurião: 'Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha casa. Dizei uma só palavra e meu servo será curado. Pois eu também sou um subordinado, e tenho soldados às minhas ordens. Eu digo a um: Vai, e ele vai; a outro: Vem, e ele vem; e a meu servo: Faze isto, e ele faz...' Ouvindo isto, cheio de admiração, disse Jesus aos presentes: 'Em Verdade, digo-vos: não encontrei semelhante fé em ninguém de Israel.' Depois, dirigindo-Se ao centurião, disse: 'Vai, seja-te feito conforme a tua fé.' Na mesma hora, o servo ficou curado." Mt 8,5-10.13
O próprio Herodes, apesar de seus poderes de rei, com a consciência pesada por ter ordenado a decapitação de São João Batista, tinha medo de Jesus: "O rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo Nome Se tornara célebre. Dizia-se: 'João Batista ressurgiu dos mortos, e por isso o poder de fazer milagres opera n'Ele.'" Mc 16,14
A REPERCUSSÃO EM JERUSALÉM
A REPERCUSSÃO EM JERUSALÉM
As grandes festas judaicas em Jerusalém, por aqueles tempos, já não eram mais as mesmas sem Jesus. Tanto que, em Sua última Páscoa, sabendo que Ele era perseguido pelos religiosos, o povo perguntava-se se Ele viria ou não: "Estava próxima a Páscoa dos judeus, e muita gente de todo país subia a Jerusalém antes da Páscoa para purificar-se. Procuravam Jesus e falavam uns com os outros no Templo: 'Que vos parece? Achais que Ele não virá à festa?' Mas os sumos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que O denunciasse todo aquele que soubesse onde Ele estava, para prenderem-nO." Jo 11,55-57
Realmente, desde a primeira Páscoa que lá esteve em Sua vida pública, o povo, por causa de Seus milagres, já O tinha em conta de um enviado de Deus: "Enquanto Jesus celebrava em Jerusalém a festa da Páscoa, muitos creram em Seu Nome, à vista dos milagres que fazia." Jo 2,23
Sempre se criava uma grande expectativa a cada nova festa em Jerusalém, como na das Tendas: "Mas quando Seus irmãos tinham subido, então também subiu Ele à festa, não em público, mas ocultamente. Buscavam-nO os judeus durante a festa e perguntavam: 'Onde está Ele?' E na multidão só se discutia a Seu respeito. Uns diziam: 'É homem de bem.' Outros, porém, diziam: 'Não é! Ele seduz o povo.' Ninguém, contudo, ousava d'Ele livremente falar com medo dos judeus." Jo 7,10-13
E Ele tinha que Se defender em públicos debates com os religiosos, como aquele sobre a cura do homem do tanque de Betesda, que estava paralítico havia trinta e oito anos. Era Sua segunda festa em Jerusalém, depois que iniciou Sua Missão: "Replicou Jesus: 'Fiz uma só obra, e todos vós maravilhais-vos! Moisés deu-vos a circuncisão, se bem que ela não é de Moisés, mas dos patriarcas, e até no sábado circuncidais um homem! Se um homem recebe a circuncisão em dia de sábado, e isso sem violar a Lei de Moisés, por que vos indignais Comigo, que tenho curado um homem em todo seu corpo em dia de sábado? Não julgueis pela aparência, mas julgai conforme a justiça.'" Jo 7,21-24
Pois muita gente, profundamente impressionada com tantas maravilhas que via, ficava divagando sobre Sua Pessoa: "Muitos do povo, porém, creram n'Ele e perguntavam: 'Quando vier o Cristo, fará mais milagres que Este faz?'" Jo 7,31
Pois muita gente, profundamente impressionada com tantas maravilhas que via, ficava divagando sobre Sua Pessoa: "Muitos do povo, porém, creram n'Ele e perguntavam: 'Quando vier o Cristo, fará mais milagres que Este faz?'" Jo 7,31
Mas não somente Jesus realizava milagres, como também Seus Apóstolos, após serem nominalmente por Ele chamados e investidos de autoridade. Mas só depois de um bom tempo de tê-los escolhido: "Reunindo Jesus os Doze Apóstolos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos demônios, e para curar enfermidades. Enviou-os a pregar o Reino de Deus e a curar os enfermos. Partiram, pois, e percorriam as aldeias, pregando o Evangelho e fazendo curas por toda parte." Lc 9,1-2.6
São Marcos também anotou, dizendo dos Doze após a visita com o Mestre a Nazaré: "Expeliam numerosos demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e curavam-nos." Mc 6,13
Mesmo os 72 discípulos obtiveram tal missão, conforme São Lucas, mas estes só após o segundo anúncio de Sua Paixão, enquanto aos poucos se dirigiam a Jerusalém: "Em qualquer cidade em que entrardes e receberem-vos, comei o que se vos servir. Curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: 'O Reino de Deus está próximo.'" Lc 10,8-9
E a multidão que se formou ao Seu redor pouco antes do episódio da multiplicação dos pães e dos peixes, além de querer ouvi-Lo, buscava-O com expectativa de curar seus enfermos: "Depois disso, Jesus atravessou o lago da Galileia, que é o de Tiberíades. Seguia-O uma grande multidão, porque via os milagres que fazia em beneficio dos enfermos. Jesus subiu a um monte e ali sentou-Se com Seus discípulos." Jo 6,1-3
Mas muitos na multidão ainda O procuravam por razões materiais, como pelos pães e peixes que viram multiplicados, ou por curiosidades, como andar sobre as águas. De toda forma, Ele aproveitava para falar-lhes do Pão da Vida Eterna: "À vista desse milagre de Jesus (pães e peixes), aquela gente dizia: 'Este verdadeiramente é o Profeta que há de vir ao mundo.' Encontrando-O na outra margem do lago, perguntaram-Lhe: 'Mestre, quando chegaste aqui?' Respondeu-lhes Jesus: 'Em Verdade, em Verdade, digo-vos: buscais-Me, não porque vistes os milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes fartos. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela que dura até a Vida Eterna, que o Filho do Homem vos dará. Pois n'Ele imprimiu Deus Pai Seu sinal.'" Jo 6,14.25-27
Com efeito, isso havia sido previsto no Livro do Profeta Isaías: "Naquele tempo, o Rebento de Jessé, que Se ergue como um sinal para os povos, será procurado pelas nações e gloriosa será Sua morada." Is 11,10
A ressurreição de São Lázaro também foi um grande acontecimento entre o povo de Israel, e motivou o que ficou conhecido como o Domingo de Ramos: "A multidão, pois, que se achava com Ele quando chamara Lázaro do sepulcro e o ressuscitara, aclamava-O. Por isso, o povo saía-Lhe ao encontro, porque tinha ouvido que Jesus fizera aquele milagre." Jo 12,17-18
A ressurreição de São Lázaro também foi um grande acontecimento entre o povo de Israel, e motivou o que ficou conhecido como o Domingo de Ramos: "A multidão, pois, que se achava com Ele quando chamara Lázaro do sepulcro e o ressuscitara, aclamava-O. Por isso, o povo saía-Lhe ao encontro, porque tinha ouvido que Jesus fizera aquele milagre." Jo 12,17-18
Mas para os líderes religiosos de Israel, a situação estaria fugindo ao controle depois desta ressurreição, que se deu ali tão perto da Cidade Santa. Temiam que os romanos vissem em Jesus o início de uma rebelião, da qual seriam cúmplices. E mais uma vez eram os milagres de Jesus que incendiavam a multidão: "Muitos dos judeus, que tinham vindo a Marta e Maria e viram o que Jesus fizera, creram n'Ele. Os pontífices e os fariseus convocaram o conselho e disseram: 'Que faremos? Esse homem multiplica os milagres. Se O deixarmos proceder assim, todos crerão n'Ele, e os romanos virão e arruinarão nossa cidade e toda nação.'" Jo 11,45.47-48
Entretanto, mesmo entre os principais sacerdotes muitos já não tinham como não acolhê-Lo: "Embora tivesse feito tantos milagres na presença deles (dos judeus), não acreditavam n'Ele. Não obstante, muitos dos chefes também creram n'Ele, mas por causa dos fariseus não o manifestavam, para não serem expulsos da sinagoga." Jo 12,37.42
Pode-se imaginar, assim, uma grande dúvida que havia muito pairava entre Seus mais ferrenhos inimigos: "Celebrava-se em Jerusalém a festa da Dedicação. Era inverno. Jesus passeava no Templo, no pórtico de Salomão. Os judeus rodearam-nO e perguntaram-Lhe: 'Até quando nos deixarás na incerteza? Se Tu és o Cristo, dize-nos claramente.'" Jo 10,22-24
Pode-se imaginar, assim, uma grande dúvida que havia muito pairava entre Seus mais ferrenhos inimigos: "Celebrava-se em Jerusalém a festa da Dedicação. Era inverno. Jesus passeava no Templo, no pórtico de Salomão. Os judeus rodearam-nO e perguntaram-Lhe: 'Até quando nos deixarás na incerteza? Se Tu és o Cristo, dize-nos claramente.'" Jo 10,22-24
E na Páscoa em que foi crucificado, viu-se uma calorosa aclamação a Jesus também no Templo: "Quando Ele entrou em Jerusalém, alvoroçou-se toda cidade, perguntando: 'Quem é Este?' A multidão respondia: 'É Jesus, o Profeta de Nazaré da Galileia.' Os cegos e os coxos vieram a Ele no Templo e Ele curou-os, com grande indignação dos príncipes dos sacerdotes e dos escribas que assistiam a Seus milagres e ouviam os meninos gritar no Templo: 'Hosana ao filho de Davi!' Disseram-Lhe eles: 'Ouves o que dizem eles?' 'Perfeitamente', respondeu-lhes Jesus. 'Nunca lestes estas palavras: Da boca dos meninos e das crianças de peito tirastes Vosso louvor (Sl 8,3)?'" Mt 21,10-11.14-16
Tantos foram Seus prodígios que São João Apóstolo se viu obrigado a registrar ao fim de seu Evangelho: "Fez Jesus, na presença de Seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste Livro. Jesus fez muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever." Jo 20,30;21,25
Tantos foram Seus prodígios que São João Apóstolo se viu obrigado a registrar ao fim de seu Evangelho: "Fez Jesus, na presença de Seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste Livro. Jesus fez muitas outras coisas. Se fossem escritas uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se deveriam escrever." Jo 20,30;21,25
A intenção de Jesus com esses milagres, porém, era demonstrar a divina origem de Seus ensinamentos. Tanto que, durante a festa das Tendas, Ele vai propôr no Templo a toda gente: "Se alguém quiser cumprir a vontade de Deus, distinguirá se Minha Doutrina é de Deus ou se falo de Mim mesmo." Jo 7,17
Por isso, humildemente pediu aos judeus em Jerusalém na festa da Dedicação, quando eles já tinham pedras na mão para apedrejá-Lo: "Se Eu não faço as obras de Meu Pai, não Me creiais. Mas se as faço, e se não quiserdes crer em Mim, crede em Minhas obras, para que saibais e reconheçais que o Pai está em Mim e Eu no Pai." Jo 10,37-38
Pedido, aliás, que fez até mesmo a São Filipe Apóstolo, ao falar-lhe de Sua Comunhão com o Pai, após a Santa Ceia: "Crede-Me: estou no Pai, e o Pai em Mim. Crede-o ao menos por causa destas obras." Jo 14,11
Com efeito, quando interrogado pela multidão ainda ao Mar da Galileia, Ele assim resumiu a Missão que Lhe foi dada pelo Pai: "Perguntaram-Lhe: 'Que faremos para praticar as obras de Deus?' Respondeu-lhes Jesus: 'A obra de Deus é esta: que creiais n'Aquele que Ele enviou.'" Jo 6,28-29
O próprio São João Evangelista assim vai justificar os registros que fez de Seus milagres: "Mas estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e crendo tenhais a Vida em Seu Nome." Jo 20,31
O PODER DA IGREJA
Pedido, aliás, que fez até mesmo a São Filipe Apóstolo, ao falar-lhe de Sua Comunhão com o Pai, após a Santa Ceia: "Crede-Me: estou no Pai, e o Pai em Mim. Crede-o ao menos por causa destas obras." Jo 14,11
Com efeito, quando interrogado pela multidão ainda ao Mar da Galileia, Ele assim resumiu a Missão que Lhe foi dada pelo Pai: "Perguntaram-Lhe: 'Que faremos para praticar as obras de Deus?' Respondeu-lhes Jesus: 'A obra de Deus é esta: que creiais n'Aquele que Ele enviou.'" Jo 6,28-29
O próprio São João Evangelista assim vai justificar os registros que fez de Seus milagres: "Mas estes foram escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e crendo tenhais a Vida em Seu Nome." Jo 20,31
O PODER DA IGREJA
E mais uma vez, após ressuscitar, Jesus investiu Seus Apóstolos e discípulos com autoridade e poder. Essa é Sua força que permanece entre os homens para a edificação de Sua Igreja, que tem a notória função de confirmar Sua divindade. Ele disse aos Onze no Domingo da Ressurreição: "'Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão demônios em Meu Nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal. Imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados.' Os discípulos partiram e pregaram por toda parte. O Senhor cooperava com eles, e confirmava Sua Palavra com os milagres que a acompanhavam." Mc 16,17-18.20
Com efeito, como Jesus mesmo afirmou quando foi reconhecido por São Pedro como o Messias, a Igreja é invencível: "As portas do inferno não prevalecerão contra ela." Mt 16,18b
De maior importância, pois, é o poder de perdoar os pecados, que Ele exclusivamente deu a Seus Sacerdotes, Graça que nos é concedida pelo Sacramento da Reconciliação com Deus. Também foi instituído no Domingo da Ressurreição: "Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, sê-lhes-ão perdoados. Àqueles a quem os retiverdes, sê-lhes-ão retidos." Jo 20,22a-23
Pois assim temos a Redenção, que é a Missão de Jesus, porque, segundo o sacerdote Zacarias, pai de São João Batista, Ele veio: "... para dar a Seu povo conhecer a Salvação, pelo perdão dos pecados." Lc 1,77
De fato, Ele colocava o perdão dos pecados como muito mais importante que uma cura: "Alguns dias depois, Jesus novamente entrou em Cafarnaum e souberam que Ele estava em casa. Reuniu-se uma tal multidão, que não podiam encontrar lugar nem mesmo junto à porta. E Ele instruía-os. Trouxeram-Lhe um paralítico, carregado por quatro homens. Como não pudessem apresentar-Lho por causa da multidão, descobriram o teto acima do lugar onde Jesus Se achava e, por uma abertura, desceram o leito em que jazia o paralítico. Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: 'Filho, perdoados são-te os pecados.'" Mc 2,1-5
E aí está o poder do Santíssimo Sacramento, pois é por Seu Sacrifício que nos é concedida a Redenção. Ele pronunciou durante sua instituição: "Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lhO, dizendo: 'Dele bebei todos, porque isto é Meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.'" Mt 26,27-28
Bem como comungar dos celestiais e divinos bens, como Ele prometeu ainda na Galileia ao oferecer o Pão do Céu: "Quem come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a Vida Eterna. E Eu ressuscitá-lo-ei no Último Dia." Jo 6,54
De fato, Ele colocava o perdão dos pecados como muito mais importante que uma cura: "Alguns dias depois, Jesus novamente entrou em Cafarnaum e souberam que Ele estava em casa. Reuniu-se uma tal multidão, que não podiam encontrar lugar nem mesmo junto à porta. E Ele instruía-os. Trouxeram-Lhe um paralítico, carregado por quatro homens. Como não pudessem apresentar-Lho por causa da multidão, descobriram o teto acima do lugar onde Jesus Se achava e, por uma abertura, desceram o leito em que jazia o paralítico. Jesus, vendo-lhes a fé, disse ao paralítico: 'Filho, perdoados são-te os pecados.'" Mc 2,1-5
E aí está o poder do Santíssimo Sacramento, pois é por Seu Sacrifício que nos é concedida a Redenção. Ele pronunciou durante sua instituição: "Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lhO, dizendo: 'Dele bebei todos, porque isto é Meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados.'" Mt 26,27-28
Bem como comungar dos celestiais e divinos bens, como Ele prometeu ainda na Galileia ao oferecer o Pão do Céu: "Quem come Minha Carne e bebe Meu Sangue tem a Vida Eterna. E Eu ressuscitá-lo-ei no Último Dia." Jo 6,54
Nem toda manifestação de poder, contudo, tem por intenção fazer-nos participar do Reino de Deus. Satanás realiza espetáculos que enganam os olhos e a muitos afastam da Sã Doutrina, como o próprio Jesus avisou aos Apóstolos após o Domingo de Ramos: "Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, que farão milagres a ponto de seduzir, se possível fosse, até mesmo os escolhidos." Mt 24,24
De fato, falando de um tempo em que muitos abandonariam a fé, esse também é um aviso que lemos na Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses: "A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda sorte de enganadores portentos, sinais e prodígios." 2 Ts 2,9
Porque desde a prisão de Jesus pelos guardas do sumo sacerdote, Ele mesmo acusou: "Entretanto, Eu estava convosco todos dias no Templo e não estendestes as mãos contra Mim. Mas esta é vossa hora e do poder das trevas." Lc 22,53
De fato, falando de um tempo em que muitos abandonariam a fé, esse também é um aviso que lemos na Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses: "A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda sorte de enganadores portentos, sinais e prodígios." 2 Ts 2,9
Porque desde a prisão de Jesus pelos guardas do sumo sacerdote, Ele mesmo acusou: "Entretanto, Eu estava convosco todos dias no Templo e não estendestes as mãos contra Mim. Mas esta é vossa hora e do poder das trevas." Lc 22,53
Nesse sentido, determinou como missão ao Último Apóstolo quando Lhe apareceu no Caminho de Damasco, falando sobre os pagãos: "... para abrir-lhes os olhos, a fim de que se convertam das trevas à Luz e do poder de Satanás a Deus..." At 26,18a
Por isso, a Carta de São Paulo aos Colossenses admite nas primeiras linhas: "Ele (Deus) arrancou-nos do poder das trevas e introduziu-nos no Reino de Seu muito amado Filho..." Cl 1,13
Apesar da ousadia de insurgir-se em combate contra o próprio Deus, porém, não resta dúvida que o poder do inimigo não prosperará, como as visões do Livro do Apocalipse de São João atestam. O Amado Discípulo disse dos inimigos de Deus, seres espirituais e poderosos da Terra, que nos últimos tempos se reunirão: "Combaterão contra o Cordeiro, mas o Cordeiro vencê-los-á, porque é Senhor dos senhores e Rei dos reis." Ap 17,14a
Absolutamente convicto, ao narrar a Final Batalha, São Paulo vai ser bem sucinto: "Então o tal ímpio se manifestará. Mas o Senhor Jesus destruí-lo-á com o sopro de Sua boca, e aniquilá-lo-á com o resplendor de Sua Vinda." 2 Ts 2,8
Até lá, na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, o Apóstolo dos Gentios assim descreve o poder da Igreja, que é o Reino de Sacerdotes, citando três de altas classes de anjos caídos: "Depois virá o fim, quando entregar o Reino a Deus, ao Pai, depois de haver destruído todo principado, toda potestade e toda dominação. Porque é necessário que Ele reine, até que ponha todos inimigos debaixo de Seus pés. O último inimigo a derrotar será a morte, porque Deus tudo sujeitou debaixo de Seus pés. E quando tudo Lhe estiver sujeito, então o próprio Filho também renderá homenagem Àquele que Lhe sujeitou todas coisas, a fim de que Deus seja tudo em todos." 1 Cor 15,24.26-28
Ora, fazendo lembrar as trombetas que derrubaram as muralhas de Jericó (cf. Js 6,20), a Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios asseverava: "Não são carnais as armas com que lutamos. São poderosas, em Deus, capazes de arrasar fortificações. Nós aniquilamos todo raciocínio e todo orgulho que se levanta contra o conhecimento de Deus, e cativamos todo pensamento e reduzimo-lo à obediência a Cristo." 2 Cor 10,4-5
Absolutamente convicto, ao narrar a Final Batalha, São Paulo vai ser bem sucinto: "Então o tal ímpio se manifestará. Mas o Senhor Jesus destruí-lo-á com o sopro de Sua boca, e aniquilá-lo-á com o resplendor de Sua Vinda." 2 Ts 2,8
Até lá, na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, o Apóstolo dos Gentios assim descreve o poder da Igreja, que é o Reino de Sacerdotes, citando três de altas classes de anjos caídos: "Depois virá o fim, quando entregar o Reino a Deus, ao Pai, depois de haver destruído todo principado, toda potestade e toda dominação. Porque é necessário que Ele reine, até que ponha todos inimigos debaixo de Seus pés. O último inimigo a derrotar será a morte, porque Deus tudo sujeitou debaixo de Seus pés. E quando tudo Lhe estiver sujeito, então o próprio Filho também renderá homenagem Àquele que Lhe sujeitou todas coisas, a fim de que Deus seja tudo em todos." 1 Cor 15,24.26-28
Ora, fazendo lembrar as trombetas que derrubaram as muralhas de Jericó (cf. Js 6,20), a Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios asseverava: "Não são carnais as armas com que lutamos. São poderosas, em Deus, capazes de arrasar fortificações. Nós aniquilamos todo raciocínio e todo orgulho que se levanta contra o conhecimento de Deus, e cativamos todo pensamento e reduzimo-lo à obediência a Cristo." 2 Cor 10,4-5
Quanto aos Santos, cujas almas alcançam a santidade e são a verdadeira face da Igreja, Jesus prometeu-lhes, dirigindo-Se à igreja de Tiatira através de São João Apóstolo, grande poder ainda sobre este mundo: "Então ao vencedor, ao que praticar Minhas obras até o fim, lhe darei poder sobre as pagãs nações. Ele regê-las-á com cetro de ferro, como se quebra um vaso de argila, assim como Eu mesmo recebi o poder de Meu Pai. E dá-lhe-ei a Estrela da Manhã." Ap 2,26-28
É nestes termos que se compreende estas Suas Palavras, em últimos diálogos com os Apóstolos antes de partirem para o Horto das Oliveiras, onde seria preso: "Em Verdade, em Verdade, digo-vos: aquele que crê em Mim, também fará as obras que Eu faço e ainda maiores que estas, porque vou para junto do Pai. E tudo que pedirdes ao Pai em Meu Nome, Eu farei, para que o Pai seja glorificado no Filho." Jo 14,12-13
E assim São João Evangelista compreensivelmente se rejubila: "Àquele que nos ama, que em Seu Sangue nos lavou de nossos pecados e de nós fez um Reino de Sacerdotes para Deus e Seu Pai, Glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém." Ap 1,5b-6
"Salvador do mundo, salvai-nos, Vós que nos libertastes pela Cruz e Ressurreição."
É nestes termos que se compreende estas Suas Palavras, em últimos diálogos com os Apóstolos antes de partirem para o Horto das Oliveiras, onde seria preso: "Em Verdade, em Verdade, digo-vos: aquele que crê em Mim, também fará as obras que Eu faço e ainda maiores que estas, porque vou para junto do Pai. E tudo que pedirdes ao Pai em Meu Nome, Eu farei, para que o Pai seja glorificado no Filho." Jo 14,12-13
E assim São João Evangelista compreensivelmente se rejubila: "Àquele que nos ama, que em Seu Sangue nos lavou de nossos pecados e de nós fez um Reino de Sacerdotes para Deus e Seu Pai, Glória e poder pelos séculos dos séculos! Amém." Ap 1,5b-6
"Salvador do mundo, salvai-nos, Vós que nos libertastes pela Cruz e Ressurreição."