O amadurecimento do ser humano não tem como não ser espiritual. Quando se refina em modos, nele emerge uma nova criatura que invariavelmente vai abraçar os mais elevados valores que a humanidade tem cultuado, e entre eles por certo vão estar os da religiosidade. É uma profunda transformação, como a Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios diz de nosso encontro com o Salvador: "Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho. Eis que tudo se fez novo!" 2 Cor 5,17
E nosso maior exemplo de harmoniosa convivência é a Comunhão que há entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Eles são nosso modelo de sociedade, de unidade. Ora, nossas aptidões bem lembram marcantes atributos das Pessoas da Santíssima Trindade:
- o projeto de Deus Pai, que Jesus chamou de Sua vontade, está inscrito em nossa alma e pode estar associado ao nosso pensar. Quando refletimos, podemos planejar com o Pai, o que significa promover a Salvação;
- o Verbo Encarnado (cf. Jo 1,14), ou seja, a Palavra que Se tornou ser humano, Jesus, pode estar em nós representado por nosso falar. Quando conversamos, podemos testemunhar Jesus, que é a Verdade;
- e o Espírito Santo, Autor da Graça (cf. Hb 10,29), quer dizer, das divinas obras, pode estar manifesto em nós pelo agir. O que fazemos pode edificar a Santa Igreja (cf. 1 Cor 14,12), que é Seu Reino.
Assim, para o bem de nossa alma, cabe chegarmos a essa unidade interior, à coerência entre nossas ideias, palavras e atitudes, e de fato amadurecer, sendo capazes de pensar, falar e fazer a mesma coisa. Algo de que Jesus muito reclamava nos religiosos de então era a hipocrisia. E com toda razão. Triste daquele que:
- fala mas não faz, e sequer pode pensar no que falou;
- faz mas não pensa, e sequer pode falar o que fez; e,
- pensa mas não fala, e sequer pode fazer o que pensou.
Essa Paz interior está bem caracterizada nos modos como devemos amar a Deus. Deus mesmo determinou-os no Livro de Deuteronômio, e eles foram mencionados por Jesus como o primeiro e principal Mandamento. O Evangelho segundo São Mateus anotou uma de Sua últimas pregações em Jerusalém, na Páscoa de Sua Paixão: "Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma, de todas tuas forças e de todo teu entendimento... (Dt 6,5)" Mt 22,37
E Ele disse aos israelitas através de Moisés, que estava em seus últimos dias: "O Mandamento que hoje te dou não está acima de tuas forças, nem fora de teu alcance. Essa Palavra está perto de ti, em tua boca e em teu coração, e tu podes cumpri-la." Dt 30,11.14
- o projeto de Deus Pai, que Jesus chamou de Sua vontade, está inscrito em nossa alma e pode estar associado ao nosso pensar. Quando refletimos, podemos planejar com o Pai, o que significa promover a Salvação;
- o Verbo Encarnado (cf. Jo 1,14), ou seja, a Palavra que Se tornou ser humano, Jesus, pode estar em nós representado por nosso falar. Quando conversamos, podemos testemunhar Jesus, que é a Verdade;
- e o Espírito Santo, Autor da Graça (cf. Hb 10,29), quer dizer, das divinas obras, pode estar manifesto em nós pelo agir. O que fazemos pode edificar a Santa Igreja (cf. 1 Cor 14,12), que é Seu Reino.
Assim, para o bem de nossa alma, cabe chegarmos a essa unidade interior, à coerência entre nossas ideias, palavras e atitudes, e de fato amadurecer, sendo capazes de pensar, falar e fazer a mesma coisa. Algo de que Jesus muito reclamava nos religiosos de então era a hipocrisia. E com toda razão. Triste daquele que:
- fala mas não faz, e sequer pode pensar no que falou;
- faz mas não pensa, e sequer pode falar o que fez; e,
- pensa mas não fala, e sequer pode fazer o que pensou.
Essa Paz interior está bem caracterizada nos modos como devemos amar a Deus. Deus mesmo determinou-os no Livro de Deuteronômio, e eles foram mencionados por Jesus como o primeiro e principal Mandamento. O Evangelho segundo São Mateus anotou uma de Sua últimas pregações em Jerusalém, na Páscoa de Sua Paixão: "Amarás o Senhor teu Deus de todo teu coração, de toda tua alma, de todas tuas forças e de todo teu entendimento... (Dt 6,5)" Mt 22,37
E Ele disse aos israelitas através de Moisés, que estava em seus últimos dias: "O Mandamento que hoje te dou não está acima de tuas forças, nem fora de teu alcance. Essa Palavra está perto de ti, em tua boca e em teu coração, e tu podes cumpri-la." Dt 30,11.14
No Evangelho segundo São Lucas, pois, Jesus referiu-Se ao coração como sede de nossas decisões, que claramente estão expressas em nossas palavras: "O bom homem tira boas coisas do bom tesouro de seu coração, e o mau homem tira más coisas de seu mau tesouro, porque a boca fala daquilo de que o coração está cheio." Lc 6,45
Já nossas forças representam o que efetivamente acreditamos, através do que fazemos e como agimos. Nosso Senhor diz: "Porque cada árvore se conhece por seu fruto. Não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos." Lc 6,44
Enfim, nosso entendimento deve estar voltado para os desígnios do Pai, sobre os quais constantemente devemos refletir. No Livro de Salmos, assim canta o primeiro: "Feliz o homem que não vai ao conselho dos injustos... seu prazer está na Lei do Senhor, e nela medita de dia e de noite." Sl 1,2a.2b
E o símbolo maior dessa unidade, ou seja, nossa alma, que espelha tudo que somos e podemos ser, necessariamente deve buscar a comunhão espiritual com o Pai. A Carta de São Paulo aos Efésios ensina: "Renovai sem cessar o sentimento de vossa alma, e revesti-vos do novo homem, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade." Ef 4,23-24
E o símbolo maior dessa unidade, ou seja, nossa alma, que espelha tudo que somos e podemos ser, necessariamente deve buscar a comunhão espiritual com o Pai. A Carta de São Paulo aos Efésios ensina: "Renovai sem cessar o sentimento de vossa alma, e revesti-vos do novo homem, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade." Ef 4,23-24
Essa é a essência da verdadeira Vida, conforme a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios: "... quem se une ao Senhor, com Ele torna-se um só Espírito." 1 Cor 6,17
Assim, pensamentos, palavras e forças devem caminhar juntos, ou teremos uma fragmentada personalidade, de 'muitas caras'. O Divino Mestre já vaticinava: "Todo reino dividido contra si mesmo será destruído. Toda cidade, toda casa dividida contra si mesma não pode subsistir." Mt 12,25
Examinemos, então, a coerência de nossas atribuições com base nas Escrituras.
PENSAR
A Missão de Jesus é estritamente realizar o projeto do Pai. No Evangelho segundo São João, Ele declarou: "Pois desci do Céu não para fazer Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou." Jo 6,38
Por isso, ensinou-nos a pedir o mesmo no Pai Nosso: "... Seja feita Vossa vontade..." Mt 6,10
E advertiu como pode ser grave o que imaginamos: "Eu, porém, digo-vos: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração." Mt 5,28
Com efeito, de Deus não podemos esconder nossos pensamentos: "Mas Jesus conhecia os pensamentos deles..." Mt 6,8
E Ele disse que os maus pensamentos se expressam através do coração: "Jesus, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou-lhes: 'Por que pensais mal em vossos corações?'" Mt 9,4
Foi mais direto: "Porque é do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias." Mt 15,19
Pedia constante vigília e reflexão antes de agir, ao falar dos sinais dos Céus: "Por que também não julgais por vós mesmos o que é justo?" Lc 12,57
Para ilustrar a importância do bem pensar, Ele questionou como executamos nossos projetos: "Quem de vós, querendo fazer uma construção, antes não se senta para calcular os gastos que são necessários, a fim de ver se tem com que acabá-la?" Lc 14,28
Exortava a confiarmos, entregando-nos aos projetos do Pai sem mundanas reocupações: "Se vós, pois, não podeis fazer nem as mínimas coisas, por que estais preocupados com as outras?" Lc 12, 26
E essa é a razão de ser de nosso Primeiro Sacramento, como a Primeira Carta de São Pedro ensina: "Esta Água prefigurava o Batismo de agora, que também salva a vós, não pela purificação das impurezas do corpo, mas pela que consiste em pedir a Deus uma boa consciência, em nome da Ressurreição de Jesus Cristo." 1 Pd 3,21
Examinemos, então, a coerência de nossas atribuições com base nas Escrituras.
A Missão de Jesus é estritamente realizar o projeto do Pai. No Evangelho segundo São João, Ele declarou: "Pois desci do Céu não para fazer Minha vontade, mas a vontade d'Aquele que Me enviou." Jo 6,38
Por isso, ensinou-nos a pedir o mesmo no Pai Nosso: "... Seja feita Vossa vontade..." Mt 6,10
E advertiu como pode ser grave o que imaginamos: "Eu, porém, digo-vos: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração." Mt 5,28
Com efeito, de Deus não podemos esconder nossos pensamentos: "Mas Jesus conhecia os pensamentos deles..." Mt 6,8
E Ele disse que os maus pensamentos se expressam através do coração: "Jesus, penetrando-lhes os pensamentos, perguntou-lhes: 'Por que pensais mal em vossos corações?'" Mt 9,4
Foi mais direto: "Porque é do coração que provêm os maus pensamentos, os homicídios, os adultérios, as impurezas, os furtos, os falsos testemunhos, as calúnias." Mt 15,19
Pedia constante vigília e reflexão antes de agir, ao falar dos sinais dos Céus: "Por que também não julgais por vós mesmos o que é justo?" Lc 12,57
Para ilustrar a importância do bem pensar, Ele questionou como executamos nossos projetos: "Quem de vós, querendo fazer uma construção, antes não se senta para calcular os gastos que são necessários, a fim de ver se tem com que acabá-la?" Lc 14,28
Exortava a confiarmos, entregando-nos aos projetos do Pai sem mundanas reocupações: "Se vós, pois, não podeis fazer nem as mínimas coisas, por que estais preocupados com as outras?" Lc 12, 26
E essa é a razão de ser de nosso Primeiro Sacramento, como a Primeira Carta de São Pedro ensina: "Esta Água prefigurava o Batismo de agora, que também salva a vós, não pela purificação das impurezas do corpo, mas pela que consiste em pedir a Deus uma boa consciência, em nome da Ressurreição de Jesus Cristo." 1 Pd 3,21
Ele fala da importância de ter a consciência tranquila: "Tende uma reta consciência a fim de que, mesmo naquilo em que de vós maldizem, sejam confundidos os que desacreditam vosso santo procedimento em Cristo." 1 Pd 3,16
Aliás, o Príncipe dos Apóstolos recebeu dura repreensão de Jesus exatamente por isso, pois ingenuamente tentou dissuadi-Lo quando Ele pela primeira vez anunciou Sua Paixão. É leitura do Evangelho segundo São Marcos: "Afasta-te de Mim, Satanás! Porque não pensas as coisas de Deus, mas as dos homens." Mc 8,33b
Aliás, o Príncipe dos Apóstolos recebeu dura repreensão de Jesus exatamente por isso, pois ingenuamente tentou dissuadi-Lo quando Ele pela primeira vez anunciou Sua Paixão. É leitura do Evangelho segundo São Marcos: "Afasta-te de Mim, Satanás! Porque não pensas as coisas de Deus, mas as dos homens." Mc 8,33b
São Paulo, de fato, indicava esse atributo como principal área de atuação do inimigo, para levar à desobediência, que é o verdadeiro pecado original: "Mas temo que, como a Serpente enganou Eva com sua astúcia, assim se corrompam vossos pensamentos e se apartem da sinceridade para com Cristo." 2 Cor 11,3
Em profecia, a Primeira Carta de São Paulo a São Timóteo aponta o abandono da fé como consequência da corrupção do pensamento: "O Espírito expressamente diz que, nos vindouros tempos, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a embusteiros espíritos e a diabólicas doutrinas, de hipócritas e impostores marcados na própria consciência com o ferrete da infâmia..." 1 Tm 4,1-2
Em profecia, a Primeira Carta de São Paulo a São Timóteo aponta o abandono da fé como consequência da corrupção do pensamento: "O Espírito expressamente diz que, nos vindouros tempos, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a embusteiros espíritos e a diabólicas doutrinas, de hipócritas e impostores marcados na própria consciência com o ferrete da infâmia..." 1 Tm 4,1-2
Explicou-lhe: "... devias permanecer em Éfeso para impedir que certas pessoas andassem a ensinar extravagantes doutrinas e a preocupar-se com fábulas e genealogias. Esta recomendação só visa a estabelecer a caridade, nascida de um puro coração, de uma boa consciência e de uma sincera fé. Apartando-se desta norma, alguns entregaram-se a vãos discursos. Pretensos doutores da lei, que não compreendem nem o que dizem nem o que afirmam." 1 Tm 1,3b-4a.5-7
A Carta de São Paulo a Filemon pedia a Deus por sua fé, para que lhe servisse de iluminação: "Que tua Comunhão na fé seja eficaz, fazendo-te conhecer todo bem que somos capazes de realizar para o Cristo." Fm 1,6
A Carta de São Paulo a Filemon pedia a Deus por sua fé, para que lhe servisse de iluminação: "Que tua Comunhão na fé seja eficaz, fazendo-te conhecer todo bem que somos capazes de realizar para o Cristo." Fm 1,6
Já a Carta de São Paulo a São Tito disse da generalizada corrupção e do relativismo: "Para os puros, todas coisas são puras. Para os corruptos e descrentes, nada é puro: até sua mente e consciência são corrompidas." Tt 1,15
E a Carta de São Paulo aos Romanos energicamente condenou quem usa de falsidade: "A ira de Deus manifesta-se do alto do Céu contra toda impiedade e perversidade dos homens, que pela injustiça aprisionam a Verdade. Porquanto o que se pode conhecer de Deus, eles leem-no em si mesmos, pois com evidência Deus o revelou. Desde a criação do mundo, as invisíveis perfeições de Deus, Seu sempiterno poder e divindade, tornam-se visíveis à inteligência por Suas obras, de modo que não podem escusar-se. Porque, conhecendo a Deus, não O glorificaram como Deus nem Lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e obscureceu-se-lhes o insensato coração. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos." Rm 1,18-22
O Livro de Sabedoria, no mesmo sentido, prevê tão somente desgraça aos que planejam o mal: "Mas os ímpios terão o castigo que merecem seus pensamentos, uma vez que desprezaram o justo e se separaram do Senhor. Desgraçado é aquele que rejeita a Sabedoria e a disciplina! A esperança deles é vã, seus sofrimentos, sem proveito, e as obras deles, inúteis. Suas mulheres são insensatas e seus filhos, malvados. A raça deles é maldita." Sb 3,10-12
Assim como prevê o afastamento do Divino Paráclito: "A Sabedoria não entrará na perversa alma, nem habitará no corpo sujeito ao pecado. O Espírito Santo Educador das almas fugirá da perfídia, afastar-Se-á de insensatos pensamentos, e a iniquidade que está por vir, repeli-Lo-á." Sb 1,4-5
Já o Livro de Eclesiástico exalta a inspiração do justo: "O prudente coração reflete sobre as palavras dos sábios, e com atento ouvido deseja a Sabedoria." Eclo 3,31
A Carta de São Paulo aos Colossenses, enfim, explicou a grande dádiva que é a Paixão de Cristo, capaz de operar a remissão dos pecados, e assim a perfeita conversão: "Há bem pouco tempo, vós éreis alheios a Deus e inimigos por vossos pensamentos e más obras, mas Ele reconciliou-vos pela morte de Seu Corpo humano, para que possais apresentar-vos Santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai." Cl 1,21-22
Porque pela Redenção efetivamente temos o Evangelho: "Nós, porém, temos o pensamento de Cristo." 1 Cor 2,16b
Ele diz da autoridade do Magistério da Igreja Católica: "Nós aniquilamos todo raciocínio e todo orgulho que se levanta contra o conhecimento de Deus, e cativamos todo pensamento e reduzimo-lo à obediência a Cristo." 2 Cor 10,5
E a Carta de São Paulo aos Filipenses recomenda: "Não vos inquieteis com nada! Em todas circunstâncias apresentai a Deus vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a Ação de Graças. E a Paz de Deus, que excede toda inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus. Além disso, irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo que é nobre, tudo que é justo, tudo que é puro, tudo que é amável, tudo que é de boa fama, tudo que é virtuoso e louvável, eis o que deve ocupar vossos pensamentos." Fl 4,6-8
Assim como prevê o afastamento do Divino Paráclito: "A Sabedoria não entrará na perversa alma, nem habitará no corpo sujeito ao pecado. O Espírito Santo Educador das almas fugirá da perfídia, afastar-Se-á de insensatos pensamentos, e a iniquidade que está por vir, repeli-Lo-á." Sb 1,4-5
Já o Livro de Eclesiástico exalta a inspiração do justo: "O prudente coração reflete sobre as palavras dos sábios, e com atento ouvido deseja a Sabedoria." Eclo 3,31
A Carta de São Paulo aos Colossenses, enfim, explicou a grande dádiva que é a Paixão de Cristo, capaz de operar a remissão dos pecados, e assim a perfeita conversão: "Há bem pouco tempo, vós éreis alheios a Deus e inimigos por vossos pensamentos e más obras, mas Ele reconciliou-vos pela morte de Seu Corpo humano, para que possais apresentar-vos Santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai." Cl 1,21-22
Porque pela Redenção efetivamente temos o Evangelho: "Nós, porém, temos o pensamento de Cristo." 1 Cor 2,16b
Ele diz da autoridade do Magistério da Igreja Católica: "Nós aniquilamos todo raciocínio e todo orgulho que se levanta contra o conhecimento de Deus, e cativamos todo pensamento e reduzimo-lo à obediência a Cristo." 2 Cor 10,5
E a Carta de São Paulo aos Filipenses recomenda: "Não vos inquieteis com nada! Em todas circunstâncias apresentai a Deus vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a Ação de Graças. E a Paz de Deus, que excede toda inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus. Além disso, irmãos, tudo que é verdadeiro, tudo que é nobre, tudo que é justo, tudo que é puro, tudo que é amável, tudo que é de boa fama, tudo que é virtuoso e louvável, eis o que deve ocupar vossos pensamentos." Fl 4,6-8
Por nossa obrigação de bem meditar, portanto, de suma importância é o silêncio. Lembremos que o Arcanjo Gabriel impôs a Zacarias, pai de São João Batista, por sua incredulidade: "Eis que ficarás mudo e não poderás falar até o dia em que estas coisas acontecerem, visto que não deste crédito às minhas palavras, que hão de cumprir-se a seu tempo." Lc 1,20
Os Salmos também cantam: "Em silêncio, abandona-te ao Senhor, n'Ele põe tua esperança." Sl 36,7a
E o religioso Simeão, que aguardava a Apresentação do Senhor, sabendo que através d'Ele todo pensar humano estaria em cheque, disse a Nossa Senhora no Templo de Jerusalém: "Eis que este Menino está destinado a ser causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações." Lc 2,34-35
Os Salmos também cantam: "Em silêncio, abandona-te ao Senhor, n'Ele põe tua esperança." Sl 36,7a
E o religioso Simeão, que aguardava a Apresentação do Senhor, sabendo que através d'Ele todo pensar humano estaria em cheque, disse a Nossa Senhora no Templo de Jerusalém: "Eis que este Menino está destinado a ser causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser sinal que provocará contradições, a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações." Lc 2,34-35
Sabemos que Jesus é a própria Palavra de Deus, como São João Evangelista afirmou: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus, e o Verbo era Deus. E o Verbo fez-Se Carne e habitou entre nós..." Jo 1,1.14a
Ele arrebatava multidões: "... porque todo povo ficava suspenso de admiração, quando O ouvia falar." Lc 19,48
Até os guardas dos sacerdotes e fariseus, enviados para prendê-Lo, voltaram de mãos vazias e admirados: "Ninguém jamais falou como este homem!..." Jo 7,46
Essa reação à Sua voz é-Lhe muito familiar. Ele mesmo afirma: "Minhas ovelhas ouvem Minha voz, Eu conheço-as e elas seguem-Me." Jo 10,27
E pela Comunhão da Santíssima Trindade, Ele disse em Nome de Quem falava: "Em Verdade, não falei por Mim mesmo, mas o Pai, que Me enviou, Ele mesmo prescreveu-Me o que devo dizer e o que devo ensinar." Jo 12,49
O poder da Palavra de Jesus, segundo testemunhas oculares, pode ser avaliado por essa passagem, principalmente por ser protagonizada por um não judeu: "Então Jesus foi com eles. E já não estava longe da casa, quando o centurião Lhe mandou dizer por amigos seus: 'Senhor, não Te incomodes tanto assim, porque não sou digno de que entres em minha casa. Por isso, nem me achei digno de chegar-me a Ti, mas dize somente uma palavra e meu servo será curado.'" Lc 7,6-7
Não por acaso, São Pedro dá a mesma recomendação, e explica: "Não pagueis mal com mal, nem injúria com injúria. Ao contrário, abençoai, pois para isto fostes chamados, para que sejais herdeiros da bênção." 1 Pd 3,9
O poder da Palavra de Jesus, segundo testemunhas oculares, pode ser avaliado por essa passagem, principalmente por ser protagonizada por um não judeu: "Então Jesus foi com eles. E já não estava longe da casa, quando o centurião Lhe mandou dizer por amigos seus: 'Senhor, não Te incomodes tanto assim, porque não sou digno de que entres em minha casa. Por isso, nem me achei digno de chegar-me a Ti, mas dize somente uma palavra e meu servo será curado.'" Lc 7,6-7
Santa Maria de Betânia, irmã de Santa Marta e São Lázaro, também sabia sua importância: "Tinha ela uma irmã por nome Maria, que se assentou aos pés do Senhor para ouvi-Lo falar. Marta, toda preocupada com a lida da casa, veio a Jesus e disse: 'Senhor, não Te importas que minha irmã me deixe só a servir? Dize-lhe que me ajude.' Respondeu-lhe o Senhor: 'Marta, Marta, andas muito inquieta e preocupas-te com muitas coisas, mas uma só coisa é necessária. Maria escolheu a boa parte, que não lhe será tirada.'" Lc 10,39-42
Jesus avisou, enfim, que nenhum segredo seria guardado para sempre: "Porque não há nada oculto que não venha a descobrir-se, e nada há escondido que não venha a ser conhecido. Pois o que dissestes às escuras será dito à luz. E o que falastes ao ouvido, nos quartos, será publicado de cima dos telhados." Lc 12,2-3
Lembrou-nos a obrigação de dar testemunho do bem, de bem falar do que é correto e das boas obras das pessoas. A palavra 'bênção' vem de 'bendição', de 'bendizer', e deve ser usada a despeito da situação: "... bendizei aqueles que vos maldizem e orai pelos que vos injuriam." Lc 6,28Não por acaso, São Pedro dá a mesma recomendação, e explica: "Não pagueis mal com mal, nem injúria com injúria. Ao contrário, abençoai, pois para isto fostes chamados, para que sejais herdeiros da bênção." 1 Pd 3,9
Pois mesmo entre toda calúnia e perseguição, nossas bendições, ou seja, nosso bom testemunho de Jesus e de tudo que é d'Ele sempre será recompensado, como disse no Sermão da Montanha: "Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e falsamente disserem todo mal contra vós por causa de Mim." Mt 5,11
E ensinou-nos a testemunhar: "Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo que passa além disto vem do Maligno." Mt 5,37
O Livro do Profeta Isaías já advertia: "Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em Luz e a Luz em trevas, que proclamam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!" Is 5,20
Ora, como dito, Jesus frontalmente combatia a hipocrisia: "Ou como podes dizer a teu irmão: 'Deixa-me, irmão, tirar o cisco de teu olho', quando tu não vês a trave que há em teu olho? Hipócrita, primeiro tira a trave de teu olho e depois enxergarás para tirar o cisco do olho de teu irmão." Lc 6,42
E denunciou, noutra passagem, a fonte das más palavras, ao acusar os fariseus: "Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer boas coisas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração." Mt 12,34
O salmista já o havia percebido, pois nosso coração sempre se expressa pelo que realmente estamos dizendo, e todo cristão tem por missão testemunhar as obras de Deus: "Sublimes palavras transbordam de meu coração. Vosso trono, ó Deus, é eterno, de equidade é Vosso cetro real. Amais a justiça e detestais o mal..." Sl 44,2a.7-8a
E ensinou-nos a testemunhar: "Dizei somente: Sim, se é sim; não, se é não. Tudo que passa além disto vem do Maligno." Mt 5,37
O Livro do Profeta Isaías já advertia: "Ai daqueles que ao mal chamam bem, e ao bem, mal, que mudam as trevas em Luz e a Luz em trevas, que proclamam doce o que é amargo, e amargo o que é doce!" Is 5,20
Ora, como dito, Jesus frontalmente combatia a hipocrisia: "Ou como podes dizer a teu irmão: 'Deixa-me, irmão, tirar o cisco de teu olho', quando tu não vês a trave que há em teu olho? Hipócrita, primeiro tira a trave de teu olho e depois enxergarás para tirar o cisco do olho de teu irmão." Lc 6,42
E denunciou, noutra passagem, a fonte das más palavras, ao acusar os fariseus: "Raça de víboras, maus como sois, como podeis dizer boas coisas? Porque a boca fala do que lhe transborda do coração." Mt 12,34
O salmista já o havia percebido, pois nosso coração sempre se expressa pelo que realmente estamos dizendo, e todo cristão tem por missão testemunhar as obras de Deus: "Sublimes palavras transbordam de meu coração. Vosso trono, ó Deus, é eterno, de equidade é Vosso cetro real. Amais a justiça e detestais o mal..." Sl 44,2a.7-8a
Ademais, Nosso Senhor disse que, se guardássemos Sua Palavra, nos mais difíceis momentos teríamos muito especial assistência: "Porque não sereis vós que falareis, mas é o Espírito de Vosso Pai que falará em vós." Mt 10,20
De fato, o poder do Espírito Santo garante a unidade de Sua Doutrina: "... porque não há ninguém que faça um prodígio em Meu Nome e em seguida possa falar mal de Mim." Mc 9,39
Mas de todos fiéis São Paulo exigia condigno comportamento, lembrando o Corpo Místico de Cristo: "Por isso, renunciai à mentira. Cada um fale a Verdade a seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Nenhuma má palavra saia de vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem. Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia sejam desterradas de vosso meio, bem como toda malícia." Ef 4,25.29-31
A Carta de São Tiago faz análoga exortação: "Todas espécies de feras selvagens, de aves, de répteis e de peixes do mar domam-se e têm sido domadas pela espécie humana. A língua, porém, nenhum homem pode domá-la. É um irrequieto mal, cheia de mortífero veneno. Com ela bendizemos o Senhor, Nosso Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede a bênção e a maldição. Não convém, meus irmãos, que assim seja. Porventura lança uma fonte, por uma mesma bica, doce e amargosa água?" Tg 3,7-11
Ele encarecidamente pede: "Meus irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de seu irmão ou o julga, fala mal da Lei e julga a Lei. E se julgas a Lei, já não és observador da Lei, mas seu juiz." Tg 4,11
E ensina: "Se alguém pensa ser piedoso, mas não refreia sua língua e engana seu coração, então é vã sua religião. Se alguém não cair por palavra, este é um perfeito homem, capaz de refrear todo seu corpo." Tg 1,26;3,2b
São Pedro, no mesmo sentido, recomenda: "Com efeito, quem quiser amar a vida e ver felizes dias, refreie sua língua do mal e seus lábios de enganadoras palavras." 1 Pd 3,10
E denuncia falsos doutores: "Audaciosos, arrogantes, não temem falar injuriosamente das Glórias..." 2 Pd 2,10b
O Livro de Provérbios já pediam: "Abre tua boca a favor do mundo, pela causa de todos abandonados. Abre tua boca para pronunciar justas sentenças, faze justiça ao aflito e ao indigente." Pr 31,8-9
Quanto ao sagrado autor de Eclesiástico, percebeu aí uma forma de testar as índoles: "Quando se sacode a peneira ficam os restos, como os defeitos do homem em seu falar. O forno põe à prova as vasilhas de barro, a prova do homem está em seu falar." Eclo 27,4-5
Mas de todos fiéis São Paulo exigia condigno comportamento, lembrando o Corpo Místico de Cristo: "Por isso, renunciai à mentira. Cada um fale a Verdade a seu próximo, pois somos membros uns dos outros. Nenhuma má palavra saia de vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem. Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia sejam desterradas de vosso meio, bem como toda malícia." Ef 4,25.29-31
A Carta de São Tiago faz análoga exortação: "Todas espécies de feras selvagens, de aves, de répteis e de peixes do mar domam-se e têm sido domadas pela espécie humana. A língua, porém, nenhum homem pode domá-la. É um irrequieto mal, cheia de mortífero veneno. Com ela bendizemos o Senhor, Nosso Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma mesma boca procede a bênção e a maldição. Não convém, meus irmãos, que assim seja. Porventura lança uma fonte, por uma mesma bica, doce e amargosa água?" Tg 3,7-11
Ele encarecidamente pede: "Meus irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de seu irmão ou o julga, fala mal da Lei e julga a Lei. E se julgas a Lei, já não és observador da Lei, mas seu juiz." Tg 4,11
E ensina: "Se alguém pensa ser piedoso, mas não refreia sua língua e engana seu coração, então é vã sua religião. Se alguém não cair por palavra, este é um perfeito homem, capaz de refrear todo seu corpo." Tg 1,26;3,2b
São Pedro, no mesmo sentido, recomenda: "Com efeito, quem quiser amar a vida e ver felizes dias, refreie sua língua do mal e seus lábios de enganadoras palavras." 1 Pd 3,10
E denuncia falsos doutores: "Audaciosos, arrogantes, não temem falar injuriosamente das Glórias..." 2 Pd 2,10b
O Livro de Provérbios já pediam: "Abre tua boca a favor do mundo, pela causa de todos abandonados. Abre tua boca para pronunciar justas sentenças, faze justiça ao aflito e ao indigente." Pr 31,8-9
Quanto ao sagrado autor de Eclesiástico, percebeu aí uma forma de testar as índoles: "Quando se sacode a peneira ficam os restos, como os defeitos do homem em seu falar. O forno põe à prova as vasilhas de barro, a prova do homem está em seu falar." Eclo 27,4-5
A Carta de São Judas, lembrando a postura do Arcanjo Miguel diante de Satanás, também acusa falastrões e dá um luminoso exemplo de autocontrole: "Assim estes homens, em seu louco desvario, igualmente contaminam a carne, desprezam a autoridade e maldizem as Glórias. Ora, quando o Arcanjo Miguel discutia com o Demônio, e com ele disputava o corpo de Moisés, contra ele não ousou fulminar uma sentença de execração, mas somente disse: 'Que o próprio Senhor te repreenda!' Estes, porém, falam mal do que ignoram. Encontram eles sua perdição naquilo que não conhecem, senão pelo natural modo, à maneira de animais destituídos de razão." Jd 8-10
Por isso, os Salmos humildemente versam: "Enquanto viver, cantarei à Glória do Senhor, salmodiarei ao Meu Deus enquanto existir. Possam minhas palavras ser-Lhe agradáveis!" Sl 103,33-34
Pediam celebrações e cantos de louvor: "Aleluia. Celebrai o Senhor, aclamai Seu Nome, entre as nações apregoai Suas obras. Cantai-lhe hinos e cânticos, anunciai todas Suas maravilhas." Sl 104,1-2
E davam testemunhos "Anunciei a justiça na grande assembleia. Não cerrei meus lábios, Senhor, bem o sabeis. Não escondi vossa justiça no coração, mas alto proclamei vossa fidelidade e vossa Salvação. À grande assembleia, não ocultei vossa bondade nem vossa fidelidade." Sl 39,10-11
Por isso, os Salmos humildemente versam: "Enquanto viver, cantarei à Glória do Senhor, salmodiarei ao Meu Deus enquanto existir. Possam minhas palavras ser-Lhe agradáveis!" Sl 103,33-34
Pediam celebrações e cantos de louvor: "Aleluia. Celebrai o Senhor, aclamai Seu Nome, entre as nações apregoai Suas obras. Cantai-lhe hinos e cânticos, anunciai todas Suas maravilhas." Sl 104,1-2
E davam testemunhos "Anunciei a justiça na grande assembleia. Não cerrei meus lábios, Senhor, bem o sabeis. Não escondi vossa justiça no coração, mas alto proclamei vossa fidelidade e vossa Salvação. À grande assembleia, não ocultei vossa bondade nem vossa fidelidade." Sl 39,10-11
O Livro do Profeta Daniel, num mesmo o capítulo, por onze vezes repete "bendizei o Senhor", e nesta seguinte convida toda natureza a essa prática: "Obras do Senhor, bendizei todas o Senhor, eternamente louvai-O e exaltai-O!" Dn 3,57
O Eclesiástico, que também o repete, diz: "Bendizei o Senhor, exaltai-o com todas vossas forças, pois Ele está acima de todo louvor." Eclo 43,33
O Salmista, em diferentes Salmos, por quatorze vezes repete "bendizei o Senhor", e ainda reconhece: "Bendigo o Senhor porque me deu conselho, porque mesmo de noite o coração me exorta." Sl 15,7
Movida pelo Santo Espírito, Santa Isabel assim reagiu à Visitação de Nossa Senhora: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o Fruto de teu ventre." Lc 1,42b
E São Paulo inicia algumas de suas cartas nestes termos: "Bendito seja Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do Céu nos abençoou com toda bênção espiritual em Cristo... "Ef 1,3
Recomendava delicadeza na missão de evangelizar: "Procedei com Sabedoria no trato com os de fora. Sabei aproveitar todas circunstâncias. Que vossas conversas sempre sejam amáveis, temperadas com sal, e a cada um sabei responder devidamente." Cl 4,5-6
Ele exorta São Timóteo: "Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade." 1 Tm 4,12
Já a Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo pede que ele se afaste de futilidades e heresias: "Empenha-te em apresentar-te diante de Deus como homem digno de aprovação, operário que não tem de que se envergonhar, íntegro distribuidor da Palavra da Verdade. Procura esquivar-te das frívolas conversas dos mundanos, que só contribuem para a impiedade. As palavras dessa gente destroem como a gangrena." 2 Tm 2,15-17a
O Eclesiástico, que também o repete, diz: "Bendizei o Senhor, exaltai-o com todas vossas forças, pois Ele está acima de todo louvor." Eclo 43,33
O Salmista, em diferentes Salmos, por quatorze vezes repete "bendizei o Senhor", e ainda reconhece: "Bendigo o Senhor porque me deu conselho, porque mesmo de noite o coração me exorta." Sl 15,7
Movida pelo Santo Espírito, Santa Isabel assim reagiu à Visitação de Nossa Senhora: "Bendita és tu entre as mulheres, e bendito é o Fruto de teu ventre." Lc 1,42b
E São Paulo inicia algumas de suas cartas nestes termos: "Bendito seja Deus, Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do Céu nos abençoou com toda bênção espiritual em Cristo... "Ef 1,3
Recomendava delicadeza na missão de evangelizar: "Procedei com Sabedoria no trato com os de fora. Sabei aproveitar todas circunstâncias. Que vossas conversas sempre sejam amáveis, temperadas com sal, e a cada um sabei responder devidamente." Cl 4,5-6
Ele exorta São Timóteo: "Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade." 1 Tm 4,12
Já a Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo pede que ele se afaste de futilidades e heresias: "Empenha-te em apresentar-te diante de Deus como homem digno de aprovação, operário que não tem de que se envergonhar, íntegro distribuidor da Palavra da Verdade. Procura esquivar-te das frívolas conversas dos mundanos, que só contribuem para a impiedade. As palavras dessa gente destroem como a gangrena." 2 Tm 2,15-17a
O anúncio da Boa Nova, portanto, é o anúncio do Bem Maior, isto é, do próprio Deus, e por isso deve ser a razão de nossas vidas. Jesus ordenou-nos: "Por onde andardes, anunciai que o Reino dos Céus está próximo." Mt 10,17
E o Céu está próximo daqueles que buscam e retransmitem a Sabedoria, como Ele disse a um escriba: "Vendo Jesus que ele sabiamente falara, disse-lhe: 'Não estás longe do Reino de Deus'." Mc 12,34
São João Batista, por sua vez, condenou os que falavam demais, julgando-se abençoados, mas não se convertiam com sinceridade: "Fazei, pois, realmente frutuosa conversão e não comeceis a dizer em vós mesmos: 'Temos Abraão por pai.' Pois digo-vos: Deus tem poder para destas pedras suscitar filhos a Abraão." Lc 3,8
De fato, em conversa com Nicodemos, um notável fariseu, Jesus questiona nossa disposição em compreender o que Ele ensina: "Se vos tenho falado das coisas terrenas e não Me credes, como crereis se vos falar das celestiais?" Jo 3,12
Questionava os judeus: "Por que não compreendeis Minha linguagem?" Jo 8,43a
Mas não pôde explicar tudo, e por isso avisou da Vinda do Espírito Santo, Cuja missão igualmente é sutil e exemplar: "Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas agora não podeis suportá-las. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensiná-vos-á toda a Verdade, porque não falará de Si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciá-vos-á as coisas que virão." Jo 16,12
Os Apóstolos, porém, ao final da vida pública de Jesus, já O reconheciam e O evocavam por Quem Ele é, como Ele mesmo confirmou: "Vós chamais-Me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque EU SOU." Jo 13,13
E pelo feito de Sua Ressurreição, como São Paulo ensinou, o testemunho de Jesus deve ser levado ao mundo todo: "E toda língua confesse, para a Glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor." Ef 2,11
Ele atesta que é ouvindo a pregação que se chega à fé: "Logo, a fé provém da pregação, e a pregação exerce-se em razão da Palavra de Cristo." Rm 10,17
Defendendo a justificação pela fé, pois, afirma que ela deve ser verbalmente expressa: "Essa é a Palavra da fé, que pregamos. Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e se em teu coração creres que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. É crendo de coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à Salvação." Rm 10,8b-10
E o Céu está próximo daqueles que buscam e retransmitem a Sabedoria, como Ele disse a um escriba: "Vendo Jesus que ele sabiamente falara, disse-lhe: 'Não estás longe do Reino de Deus'." Mc 12,34
São João Batista, por sua vez, condenou os que falavam demais, julgando-se abençoados, mas não se convertiam com sinceridade: "Fazei, pois, realmente frutuosa conversão e não comeceis a dizer em vós mesmos: 'Temos Abraão por pai.' Pois digo-vos: Deus tem poder para destas pedras suscitar filhos a Abraão." Lc 3,8
De fato, em conversa com Nicodemos, um notável fariseu, Jesus questiona nossa disposição em compreender o que Ele ensina: "Se vos tenho falado das coisas terrenas e não Me credes, como crereis se vos falar das celestiais?" Jo 3,12
Questionava os judeus: "Por que não compreendeis Minha linguagem?" Jo 8,43a
Mas não pôde explicar tudo, e por isso avisou da Vinda do Espírito Santo, Cuja missão igualmente é sutil e exemplar: "Muitas coisas ainda tenho a dizer-vos, mas agora não podeis suportá-las. Quando vier o Paráclito, o Espírito da Verdade, ensiná-vos-á toda a Verdade, porque não falará de Si mesmo, mas dirá o que ouvir, e anunciá-vos-á as coisas que virão." Jo 16,12
Os Apóstolos, porém, ao final da vida pública de Jesus, já O reconheciam e O evocavam por Quem Ele é, como Ele mesmo confirmou: "Vós chamais-Me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque EU SOU." Jo 13,13
E pelo feito de Sua Ressurreição, como São Paulo ensinou, o testemunho de Jesus deve ser levado ao mundo todo: "E toda língua confesse, para a Glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor." Ef 2,11
Ele atesta que é ouvindo a pregação que se chega à fé: "Logo, a fé provém da pregação, e a pregação exerce-se em razão da Palavra de Cristo." Rm 10,17
Defendendo a justificação pela fé, pois, afirma que ela deve ser verbalmente expressa: "Essa é a Palavra da fé, que pregamos. Portanto, se com tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e se em teu coração creres que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. É crendo de coração que se obtém a justiça, e é professando com palavras que se chega à Salvação." Rm 10,8b-10
FAZER
Cientes de nossa condição de frágeis pecadores, nossa primeiríssima atitude, para aproximar-nos de Deus, deve ser admitir e confessar nossos erros, como Jesus determinou desde o início de Sua vida pública: "Desde então, Jesus começou a pregar: 'Fazei penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
Nas Bodas de Caná de Galileia, ainda que especificamente tratando da preparação para o milagre da transformação da água em vinho, Nossa Santíssima Mãe instou-nos que O obedecêssemos: "Disse, pois, Sua mãe aos serventes: 'Fazei tudo que Ele vos disser.'" Jo 2,5
Ela mesma deu exemplo, como respondeu à Anunciação do Arcanjo Gabriel: "Então disse Maria: 'Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo tua palavra.'" Lc 1,3a
E em Seu agir, o próprio Jesus demonstrava total compromisso com os planos do Pai: "Meu alimento é fazer a vontade d'Aquele que Me enviou e cumprir Sua obra." Jo 4,34
Falando de Sua humanidade, para servir-nos de exemplo, Ele testificava: "Em Verdade, em Verdade, digo-vos: de Si mesmo o Filho não pode fazer coisa alguma. Ele só faz o que vê fazer o Pai. E tudo que o Pai faz, semelhantemente faz o Filho." Jo 5,19
Nós, para corretamente agirmos, também somos carentes da moção do Espírito de Deus. E até mesmo para reconhecer a divindade de Jesus, como São Paulo disse: "... ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor, senão sob a ação do Espírito Santo." 1 Cor 12,3
Pois o Paráclito, segundo os seguidores da tradição de São Paulo na Carta aos Hebreus, é o autor de todo divino feito: "... o Espírito Santo, Autor da Graça!" Hb 10, 29
Cientes de nossa condição de frágeis pecadores, nossa primeiríssima atitude, para aproximar-nos de Deus, deve ser admitir e confessar nossos erros, como Jesus determinou desde o início de Sua vida pública: "Desde então, Jesus começou a pregar: 'Fazei penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
Nas Bodas de Caná de Galileia, ainda que especificamente tratando da preparação para o milagre da transformação da água em vinho, Nossa Santíssima Mãe instou-nos que O obedecêssemos: "Disse, pois, Sua mãe aos serventes: 'Fazei tudo que Ele vos disser.'" Jo 2,5
Ela mesma deu exemplo, como respondeu à Anunciação do Arcanjo Gabriel: "Então disse Maria: 'Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo tua palavra.'" Lc 1,3a
E em Seu agir, o próprio Jesus demonstrava total compromisso com os planos do Pai: "Meu alimento é fazer a vontade d'Aquele que Me enviou e cumprir Sua obra." Jo 4,34
Falando de Sua humanidade, para servir-nos de exemplo, Ele testificava: "Em Verdade, em Verdade, digo-vos: de Si mesmo o Filho não pode fazer coisa alguma. Ele só faz o que vê fazer o Pai. E tudo que o Pai faz, semelhantemente faz o Filho." Jo 5,19
E repetia: "De Mim mesmo não posso fazer coisa alguma."Jo 5,30
Contou uma esclarecedora parábola sobre a importância do fazer: "Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse-lhe: 'Meu filho, vai trabalhar hoje na vinha.' Respondeu ele: 'Não quero.' Mas, em seguida, tocado de arrependimento, foi. Dirigindo-se depois ao outro, disse-lhe a mesma coisa. O filho respondeu: 'Sim, pai!' Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai?" Mt 21,28b-31a
Deu um prático e grandioso exemplo aos Apóstolos, e pediu: "Logo, se Eu, Vosso Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também deveis lavar-vos os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo para que, como Eu vos fiz, também façais vós. Em Verdade, em Verdade, digo-vos: o servo não é maior que Seu Senhor, nem o enviado é maior que Aquele que o enviou. Se compreenderdes estas coisas, sereis felizes, sob condição de praticá-las." Jo 13,16-17
Contou uma esclarecedora parábola sobre a importância do fazer: "Um homem tinha dois filhos. Dirigindo-se ao primeiro, disse-lhe: 'Meu filho, vai trabalhar hoje na vinha.' Respondeu ele: 'Não quero.' Mas, em seguida, tocado de arrependimento, foi. Dirigindo-se depois ao outro, disse-lhe a mesma coisa. O filho respondeu: 'Sim, pai!' Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai?" Mt 21,28b-31a
Deu um prático e grandioso exemplo aos Apóstolos, e pediu: "Logo, se Eu, Vosso Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também deveis lavar-vos os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo para que, como Eu vos fiz, também façais vós. Em Verdade, em Verdade, digo-vos: o servo não é maior que Seu Senhor, nem o enviado é maior que Aquele que o enviou. Se compreenderdes estas coisas, sereis felizes, sob condição de praticá-las." Jo 13,16-17
Sua Palavra, porém, tinha muito Especial Executor: "Mas se é pelo Espírito de Deus que expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus." Mt 12,28
Bem diferente, entretanto, era a situação dos líderes religiosos de então, como Ele mesmo os acusou: "Vós fazeis as obras de vosso pai. Vós tendes como pai o Demônio e quereis fazer os desejos de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na Verdade, porque a Verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira." Jo 8,41a.44Nós, para corretamente agirmos, também somos carentes da moção do Espírito de Deus. E até mesmo para reconhecer a divindade de Jesus, como São Paulo disse: "... ninguém pode dizer: Jesus é o Senhor, senão sob a ação do Espírito Santo." 1 Cor 12,3
Pois o Paráclito, segundo os seguidores da tradição de São Paulo na Carta aos Hebreus, é o autor de todo divino feito: "... o Espírito Santo, Autor da Graça!" Hb 10, 29
E Ele mostrou-Se tão ativo em Jesus, que Nicodemos teve que reconhecer ainda no início da Missão de Jesus: "Rabi, sabemos que és um Mestre vindo de Deus. Ninguém pode fazer esses milagres que fazes, se Deus não estiver com ele." Jo 3,2
O ser humano, pois, precisa submeter-se a Deus, e só se comprometer com o que está sob o poder de suas forças, como Jesus ensinou: "Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes fazer um cabelo tornar-se branco ou negro." Mt 5,36
O ser humano, pois, precisa submeter-se a Deus, e só se comprometer com o que está sob o poder de suas forças, como Jesus ensinou: "Nem jurarás pela tua cabeça, porque não podes fazer um cabelo tornar-se branco ou negro." Mt 5,36
Até mesmo nosso agir pelo bem dos outros, dizia Ele, não pode ser objeto de vanglória: "Guardai-vos de fazer vossas boas obras diante dos homens, para serdes vistos por eles." Mt 6,1
Pois a humildade é uma virtude: "Assim vós, depois de terdes feito tudo que vos foi ordenado, também dizei: 'Somos inúteis servos. Apenas fizemos o que devíamos fazer.'" Lc 17,10
Jesus mesmo submetia Seu agir à fé das pessoas que O buscavam: "Partindo Jesus dali, dois cegos seguiram-nO, gritando: 'Filho de Davi, tem Misericórdia de nós!' Jesus entrou numa casa e os cegos aproximaram-se d'Ele. Disse-lhes: 'Credes que Eu posso fazer isso?' 'Sim, Senhor', responderam eles. Então Ele lhes tocou nos olhos, dizendo: 'Seja-vos feito segundo vossa fé.' No mesmo instante, seus olhos abriram-se." Mt 9,27-30a
Pois a humildade é uma virtude: "Assim vós, depois de terdes feito tudo que vos foi ordenado, também dizei: 'Somos inúteis servos. Apenas fizemos o que devíamos fazer.'" Lc 17,10
Jesus mesmo submetia Seu agir à fé das pessoas que O buscavam: "Partindo Jesus dali, dois cegos seguiram-nO, gritando: 'Filho de Davi, tem Misericórdia de nós!' Jesus entrou numa casa e os cegos aproximaram-se d'Ele. Disse-lhes: 'Credes que Eu posso fazer isso?' 'Sim, Senhor', responderam eles. Então Ele lhes tocou nos olhos, dizendo: 'Seja-vos feito segundo vossa fé.' No mesmo instante, seus olhos abriram-se." Mt 9,27-30a
A Salvação, portanto, que é uma pessoal conquista, também precisa contar com a ajuda da Graça de Deus. São Pedro ensina: "O Deus de toda Graça, que em Cristo vos chamou à Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoar-vos-á, tornar-vos-á inabaláveis, fortificar-vos-á." 1 Pd 5,10
Ora, os judeus sabiam que, em foro íntimo, deviam tomar uma atitude: "Um jovem aproximou-se de Jesus e perguntou-Lhe: 'Mestre, que devo fazer de bom para ter a Vida Eterna?'" Mt 19,16
Ora, os judeus sabiam que, em foro íntimo, deviam tomar uma atitude: "Um jovem aproximou-se de Jesus e perguntou-Lhe: 'Mestre, que devo fazer de bom para ter a Vida Eterna?'" Mt 19,16
E Nosso Senhor alertava de atitudes, na verdade, pecados, que podem levar a perdição: "Se tua mão for para ti ocasião de queda, corta-a! Melhor é entrares aleijado na Vida que, tendo duas mãos, ires para a geena, para o inextinguível fogo, onde seu verme não morre e o fogo não se apaga. Se teu pé for para ti ocasião de queda, corta-o fora! Melhor é entrares coxo na Vida Eterna que, tendo dois pés, seres lançado à geena do inextinguível fogo, onde seu verme não morre e o fogo não se apaga. Se teu olho for para ti ocasião de queda, arranca-o! Melhor é entrares com um olho de menos no Reino de Deus que, tendo dois olhos, seres lançado à geena do fogo, onde seu verme não morre e o fogo não se apaga." Mc 9,43-48
Os fariseus, por exemplo, que se julgavam conhecedores do Caminho, liam as Escrituras mas não praticavam seus preceitos. De novo, a hipocrisia aparece como fonte de angústia e tristeza. Pregando ao povo, Jesus denunciava-os: "Observai e fazei tudo que eles dizem, mas não façais como eles, pois dizem e não fazem." Mt 23,3
O fingimento, pois, enquanto atitude para com a Igreja Católica, é uma afronta a Deus. E sua punição será grave, como Jesus afirmou: "Ai de vós, hipócritas escribas e fariseus! Devorais as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso, sereis castigados com muito maior rigor." Mt 23,14
A Primeira Carta de São João recomenda: "Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em Verdade." 1 Jo 3,18
São Paulo dizia aos cristãos da cidade de Corinto: "Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em atos." 1 Cor 4,20
Pedia aos da cidade de Filipos: "Fazei todas coisas sem murmurações nem críticas, a fim de serdes irrepreensíveis e inocentes, íntegros filhos de Deus no meio de uma depravada e maliciosa sociedade, onde brilhais como luzeiros no mundo, a ostentar a Palavra da Vida." Fl 2,14-16a
Aos de Roma: "Não pagueis a ninguém o mal com o mal. Aplicai-vos a fazer o bem diante de todos homens." Rm 12,17
Os fariseus, por exemplo, que se julgavam conhecedores do Caminho, liam as Escrituras mas não praticavam seus preceitos. De novo, a hipocrisia aparece como fonte de angústia e tristeza. Pregando ao povo, Jesus denunciava-os: "Observai e fazei tudo que eles dizem, mas não façais como eles, pois dizem e não fazem." Mt 23,3
O fingimento, pois, enquanto atitude para com a Igreja Católica, é uma afronta a Deus. E sua punição será grave, como Jesus afirmou: "Ai de vós, hipócritas escribas e fariseus! Devorais as casas das viúvas, fingindo fazer longas orações. Por isso, sereis castigados com muito maior rigor." Mt 23,14
A Primeira Carta de São João recomenda: "Meus filhinhos, não amemos com palavras nem com a língua, mas por atos e em Verdade." 1 Jo 3,18
São Paulo dizia aos cristãos da cidade de Corinto: "Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em atos." 1 Cor 4,20
Pedia aos da cidade de Filipos: "Fazei todas coisas sem murmurações nem críticas, a fim de serdes irrepreensíveis e inocentes, íntegros filhos de Deus no meio de uma depravada e maliciosa sociedade, onde brilhais como luzeiros no mundo, a ostentar a Palavra da Vida." Fl 2,14-16a
Aos de Roma: "Não pagueis a ninguém o mal com o mal. Aplicai-vos a fazer o bem diante de todos homens." Rm 12,17
E aos de Colosso: "Tudo quanto fizerdes, por palavra ou por obra, fazei-o em Nome do Senhor Jesus, por Ele dando graças a Deus Pai." Cl 3,17
Quanto ao mundano comportamento, ele demonstrava a mais completa ojeriza: "Porque as coisas que tais homens ocultamente fazem, até falar delas é vergonhoso." Ef 5,12
Citando o Livro de Levítico, o Príncipe dos Apóstolos prega: "À maneira de obedientes filhos, já não vos amoldeis aos desejos que antes tínheis, no tempo de vossa ignorância. A exemplo da santidade d'Aquele que vos chamou, também sede vós Santos em todas vossas ações, pois está escrito: 'Sede Santos, porque Eu sou Santo' (Lv 11,44). Se invocais como Pai Aquele que, sem distinção de pessoas, julga cada um segundo suas obras, vivei com temor durante o tempo de vossa peregrinação." 1 Pd 1,14-17
Quanto ao mundano comportamento, ele demonstrava a mais completa ojeriza: "Porque as coisas que tais homens ocultamente fazem, até falar delas é vergonhoso." Ef 5,12
Citando o Livro de Levítico, o Príncipe dos Apóstolos prega: "À maneira de obedientes filhos, já não vos amoldeis aos desejos que antes tínheis, no tempo de vossa ignorância. A exemplo da santidade d'Aquele que vos chamou, também sede vós Santos em todas vossas ações, pois está escrito: 'Sede Santos, porque Eu sou Santo' (Lv 11,44). Se invocais como Pai Aquele que, sem distinção de pessoas, julga cada um segundo suas obras, vivei com temor durante o tempo de vossa peregrinação." 1 Pd 1,14-17
E São João Apóstolo diz de Jesus: "Eis como sabemos que O conhecemos: se guardamos Seus Mandamentos. Aquele que diz conhecê-Lo e não guarda Seus Mandamentos é mentiroso e a Verdade não está nele. Aquele, porém, que guarda Sua Palavra, nele o amor de Deus é verdadeiramente perfeito. É assim que conhecemos se estamos n'Ele: aquele que afirma n'Ele permanecer, também deve viver como Ele viveu." 1 Jo 2,3-6
Pois o próprio Jesus, enquanto Celestial Mestre, não só bem falava, mas bem fazia, como o próprio povo testemunhava: "E tanto mais se admiravam, dizendo: 'Ele faz bem todas coisas. Faz ouvir os surdos e falar os mudos!'" Mc 7,37
Pois o próprio Jesus, enquanto Celestial Mestre, não só bem falava, mas bem fazia, como o próprio povo testemunhava: "E tanto mais se admiravam, dizendo: 'Ele faz bem todas coisas. Faz ouvir os surdos e falar os mudos!'" Mc 7,37
Tanto que Seu agir foi questionado, como os principais sacerdotes, escribas e anciãos reagiam, querendo saber que segmento religioso O havia ordenado: "Com que direito fazes isto? Quem Te deu autoridade para fazer essas coisas?" Mc 11,28
Ora, desde os tempos de São João Batista, o povo de boa vontade já perguntava como servir a Deus: "Perguntava-lhe a multidão: 'Que devemos fazer?'" Lc 3,10
Também inquiriram de Nosso Senhor: "Perguntaram-Lhe: 'Que faremos para praticar as obras de Deus?' Respondeu-lhes Jesus: 'A obra de Deus é esta: que creiais n'Aquele que Ele enviou.'" Jo 6,29-30
Conhecedor de nossas dificuldades de entendimento, Ele deixou-nos a chamada Lei de Ouro: "O que quereis que os homens vos façam, também o fazei a eles." Lc 6,31
E pediu que tomássemos Seu amor como parâmetro: "Este é Meu Mandamento: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amo." Jo 15,12
Por isso, a falta de caridade será uma gravíssima omissão, como Ele explicou: "Estes também Lhe perguntarão: 'Senhor, quando foi que Te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não Te socorremos?' E Ele responderá: 'Em Verdade, Eu declaro-vos: todas vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a Mim que o deixastes de fazer.'" Mt 25,44-45
Porque não podemos ser bons desprezando o sofrimento dos pobres, sobre os quais Ele replicou essa triste profecia (cf. Dt 15,11): "Vós sempre tereis convosco os pobres e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem..." Mc 14,7
Assim, tanto quanto podemos, devemos diminuir a desigualdade aqui na Terra através do amor. Ele ensinou: "Eu digo-vos: fazei amigos com a injusta riqueza, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos eternos tabernáculos." Lc 16,9
Fazer o bem, portanto, não pode parar em desculpas ou restrições, nem mesmo sob alegação de sagrados motivos. Disse Nosso Salvador: "Não vale o homem muito mais que uma ovelha? É permitido, pois, fazer o bem no dia de sábado." Mt 12,12
São Tiago Menor diz com contundência: "Aquele que souber fazer o bem, e não o faz, peca." Tg 4,17
E também condenou o cinismo e a falsidade: "Lavai as mãos, pecadores, e purificai vossos corações, ó homens de dupla atitude." Tg 4,8b
Por fim, ao explicar qual deve ser nossa inspiração e com Quem devemos estar em Comunhão, Jesus declarou-Se Deus, revelando-Se essencial às nossas mais simples ações: "Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanecer em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto. Porque sem Mim nada podeis fazer." Jo 15,5
E assim questionava Seus seguidores: "Por que Me chamais: 'Senhor, Senhor...' e não fazeis o que digo?" Lc 6,46
Com efeito, toda e qualquer boa ação de nossa parte é reconhecidamente apenas um reflexo de nossa submissão aos Mandamentos do Pai. São Paulo disse: "Porque é Deus, segundo Seu beneplácito, Quem realiza em vós o querer e o executar." Fl 2,13
Também disse do anúncio do Evangelho: "Tenho plena certeza de que Aquele que em vós iniciou esta boa obra, há de levá-la à perfeição até o Dia de Jesus Cristo." Fl 1,6
Ele testemunhava: "Mas, pela Graça de Deus, sou o que sou, e a Graça que Ele me deu não tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais que todos eles. Não eu, mas a Graça de Deus que comigo está." 1 Cor 15,10
Disse-o mais de uma vez, como aos colossenses: "A Ele (Jesus) é que anunciamos, admoestando todos homens e instruindo-os em toda Sabedoria, para em Cristo tornar perfeito todo homem. Eis a finalidade de meu trabalho, a razão porque luto auxiliado por Sua força que em mim poderosamente atua." Cl 1,29
Então devemos tão somente buscar a Graça de tornar-nos instrumentos de Seu agir, como seus discípulos diziam: "E o Deus da Paz... queira dispor-vos ao bem e conceder-vos que cumprais Sua Vontade, em vós realizando Ele próprio o que é agradável a Seus olhos, por Jesus Cristo..." Hb 13,20a.21a
Ora, desde os tempos de São João Batista, o povo de boa vontade já perguntava como servir a Deus: "Perguntava-lhe a multidão: 'Que devemos fazer?'" Lc 3,10
Também inquiriram de Nosso Senhor: "Perguntaram-Lhe: 'Que faremos para praticar as obras de Deus?' Respondeu-lhes Jesus: 'A obra de Deus é esta: que creiais n'Aquele que Ele enviou.'" Jo 6,29-30
Conhecedor de nossas dificuldades de entendimento, Ele deixou-nos a chamada Lei de Ouro: "O que quereis que os homens vos façam, também o fazei a eles." Lc 6,31
E pediu que tomássemos Seu amor como parâmetro: "Este é Meu Mandamento: amai-vos uns aos outros, como Eu vos amo." Jo 15,12
Por isso, a falta de caridade será uma gravíssima omissão, como Ele explicou: "Estes também Lhe perguntarão: 'Senhor, quando foi que Te vimos com fome, com sede, peregrino, nu, enfermo, ou na prisão e não Te socorremos?' E Ele responderá: 'Em Verdade, Eu declaro-vos: todas vezes que deixastes de fazer isso a um destes pequeninos, foi a Mim que o deixastes de fazer.'" Mt 25,44-45
Porque não podemos ser bons desprezando o sofrimento dos pobres, sobre os quais Ele replicou essa triste profecia (cf. Dt 15,11): "Vós sempre tereis convosco os pobres e, quando quiserdes, podeis fazer-lhes bem..." Mc 14,7
Assim, tanto quanto podemos, devemos diminuir a desigualdade aqui na Terra através do amor. Ele ensinou: "Eu digo-vos: fazei amigos com a injusta riqueza, para que, no dia em que ela vos faltar, eles vos recebam nos eternos tabernáculos." Lc 16,9
Fazer o bem, portanto, não pode parar em desculpas ou restrições, nem mesmo sob alegação de sagrados motivos. Disse Nosso Salvador: "Não vale o homem muito mais que uma ovelha? É permitido, pois, fazer o bem no dia de sábado." Mt 12,12
São Tiago Menor diz com contundência: "Aquele que souber fazer o bem, e não o faz, peca." Tg 4,17
E também condenou o cinismo e a falsidade: "Lavai as mãos, pecadores, e purificai vossos corações, ó homens de dupla atitude." Tg 4,8b
Por fim, ao explicar qual deve ser nossa inspiração e com Quem devemos estar em Comunhão, Jesus declarou-Se Deus, revelando-Se essencial às nossas mais simples ações: "Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanecer em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto. Porque sem Mim nada podeis fazer." Jo 15,5
E assim questionava Seus seguidores: "Por que Me chamais: 'Senhor, Senhor...' e não fazeis o que digo?" Lc 6,46
Com efeito, toda e qualquer boa ação de nossa parte é reconhecidamente apenas um reflexo de nossa submissão aos Mandamentos do Pai. São Paulo disse: "Porque é Deus, segundo Seu beneplácito, Quem realiza em vós o querer e o executar." Fl 2,13
Também disse do anúncio do Evangelho: "Tenho plena certeza de que Aquele que em vós iniciou esta boa obra, há de levá-la à perfeição até o Dia de Jesus Cristo." Fl 1,6
Ele testemunhava: "Mas, pela Graça de Deus, sou o que sou, e a Graça que Ele me deu não tem sido inútil. Ao contrário, tenho trabalhado mais que todos eles. Não eu, mas a Graça de Deus que comigo está." 1 Cor 15,10
Disse-o mais de uma vez, como aos colossenses: "A Ele (Jesus) é que anunciamos, admoestando todos homens e instruindo-os em toda Sabedoria, para em Cristo tornar perfeito todo homem. Eis a finalidade de meu trabalho, a razão porque luto auxiliado por Sua força que em mim poderosamente atua." Cl 1,29
Então devemos tão somente buscar a Graça de tornar-nos instrumentos de Seu agir, como seus discípulos diziam: "E o Deus da Paz... queira dispor-vos ao bem e conceder-vos que cumprais Sua Vontade, em vós realizando Ele próprio o que é agradável a Seus olhos, por Jesus Cristo..." Hb 13,20a.21a
Sem dúvida, a condição de amigo de Jesus impreterivelmente depende de nossas atitudes: "Vós sois Meus amigos, se fazeis o que vos mando." Jo 15,14
E em mais um marcante exemplo, ao concluir Sua Missão entre nós e preparar-Se para Seu Sacrifício, Jesus prestou contas ao Pai: "Eu glorifiquei-Te na Terra. Terminei a obra que Me deste para fazer." Jo 17,4
Pouco depois do início da Santa Missa, dizemos de nossos erros nesses três atributos, no Ato Penitencial:
"Confesso a Deus Todo-Poderoso, e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor."
"Santificai-nos pelo dom de Vosso Espírito!"
E em mais um marcante exemplo, ao concluir Sua Missão entre nós e preparar-Se para Seu Sacrifício, Jesus prestou contas ao Pai: "Eu glorifiquei-Te na Terra. Terminei a obra que Me deste para fazer." Jo 17,4
Pouco depois do início da Santa Missa, dizemos de nossos erros nesses três atributos, no Ato Penitencial:
"Confesso a Deus Todo-Poderoso, e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor."
"Santificai-nos pelo dom de Vosso Espírito!"