Deus deu ao ser humano a capacidade de amar verdadeiramente, e isso significa agir com gratuidade, generosidade e pureza de intenções. Esse amor vem da perfeita Comunhão com Ele, que a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios garantiu: "... quem se une ao Senhor, com Ele torna-se um só Espírito." 1 Cor 6,17
Essa Comunhão permite-nos dispor dos dons de Espírito Santo para colaborar na construção do Reino dos Céus, como está escrito na Carta de São Paulo aos Romanos: "... pois todos que são conduzidos pelo Espírito de Deus são filhos de Deus." Rm 8,14
E a castidade é um dos sinais desse amor maior, reflexo da virtude cardeal da temperança, que é um dos frutos do Divino Espírito. A Carta de São Paulo aos Gálatas listou: "... o fruto do Espírito é caridade, alegria, Paz, paciência, afabilidade, bondade, fidelidade, brandura, temperança." Gl 5,22-23
Sobre esse tema, o Catecismo da Igreja Católica ensina: "A virtude da castidade é comandada pela virtude cardeal da temperança, que tem em vista impregnar de razão as paixões e os apetites da sensibilidade humana." CIC § 2341
Nos tempos atuais, quando ondas de massificação cultural e a crise da representatividade política praticamente anulam o valor do indivíduo, é corriqueiro constatar mais e mais pessoas adotando egoísticos e rebeldes modos de autoafirmação, muitas vezes usando até de perversão e escândalos tão somente para chamar a atenção ou impor-se. E a vida sexual, eleita como ópio da animalidade para sanar disfunções, na verdade, emocionais, apresenta-se como principal tentativa de escape ou artifício de agressão. O resultado, entretanto, são pessoas violando brutalmente sua própria intimidade, sua sanidade mental, suas relações sociais e, o que é ainda mais caro, sua espiritualidade. Também diz o Catecismo: "A sexualidade afeta todos aspectos da pessoa humana, em sua unidade de corpo e alma. Diz particularmente respeito à afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de mais geral maneira, à aptidão a criar vínculos de Comunhão com os outros." CIC § 2332
Como poderíamos, então, estar em paz com nossa própria natureza sem estar em Comunhão com Deus, Nosso Criador? No Evangelho Segundo São Mateus, Jesus oportunamente fez-nos lembrar nossa condição de filhos de Deus: "Portanto, sede Santos, assim como Vosso Pai Celeste é Santo." Mt 5,48
Nos tempos atuais, quando ondas de massificação cultural e a crise da representatividade política praticamente anulam o valor do indivíduo, é corriqueiro constatar mais e mais pessoas adotando egoísticos e rebeldes modos de autoafirmação, muitas vezes usando até de perversão e escândalos tão somente para chamar a atenção ou impor-se. E a vida sexual, eleita como ópio da animalidade para sanar disfunções, na verdade, emocionais, apresenta-se como principal tentativa de escape ou artifício de agressão. O resultado, entretanto, são pessoas violando brutalmente sua própria intimidade, sua sanidade mental, suas relações sociais e, o que é ainda mais caro, sua espiritualidade. Também diz o Catecismo: "A sexualidade afeta todos aspectos da pessoa humana, em sua unidade de corpo e alma. Diz particularmente respeito à afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de mais geral maneira, à aptidão a criar vínculos de Comunhão com os outros." CIC § 2332
Como poderíamos, então, estar em paz com nossa própria natureza sem estar em Comunhão com Deus, Nosso Criador? No Evangelho Segundo São Mateus, Jesus oportunamente fez-nos lembrar nossa condição de filhos de Deus: "Portanto, sede Santos, assim como Vosso Pai Celeste é Santo." Mt 5,48
Referindo-Se a Sua Encarnação e Crucificação, no Evangelho Segundo São João, Ele estabeleceu um novo parâmetro para o amor que devemos viver: o amor com que Ele nos amou: "Eu dou-vos um Novo Mandamento: amai-vos uns aos outros. Como Eu vos amei, assim deveis amar-vos uns aos outros." Jo 13,34
E por Seu evidente apreço pela castidade, Deus não Se permitiu violar a virgindade de Maria Santíssima nem mesmo ao gerar Seu Filho. De fato, se Ele a preservou antes do parto, por que não a preservaria durante e depois dele? Não teria poder para tanto? Dizia o Livro do Profeta Isaías: "Por isso, o próprio Senhor dá-vos-á um sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um Filho, e chamá-Lo-á Deus Conosco." Is 7,14
Ora, além da eterna bendição, a viúva e heroína, que dá nome ao Livro de Judite, é pré-figura de Nossa Senhora justamente por sua castidade. Ela assim foi aclamada pelo sumo sacerdote, pelos anciãos e por todo povo da Cidade Santa: "Tu és a glória de Jerusalém, tu és a alegria de Israel, tu és a honra de nosso povo. Deste prova de alma viril e valente coração. Amaste a castidade e não quiseste, depois da morte de teu marido, conhecer outro homem. Então, o Senhor fortaleceu-te e por isso serás eternamente bendita." Jd 15,10b-11
A ESCRAVIDÃO DO PECADO
Tendo esse amor como meta, portanto, e a despeito das dificuldades que nos afligem, resta claro que precisamos compor nossa personalidade com atributos dignos de Deus, entre eles a castidade. Ora, como estar em Comunhão com Ele se somos dominados por perniciosos instintos e paixões que nos submetem e escravizam? A compulsão carnal, é patente, animaliza e entristece o ser humano. A castidade, porém, é liberdade, e Nosso Salvador veio exatamente para libertar-nos do pecado: "Respondeu Jesus: 'Em Verdade, em Verdade, digo-vos: todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo. Portanto, se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.'" Jo 8,34.36
São Paulo, no mesmo sentido, convida-nos a passar da escravidão à caridade espiritual, que se expressa quando oferecemos nossa alma purificada àqueles que estão em volta, sem as máculas ou deformidades de tão vis pecados: "Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não abuseis, porém, da liberdade como pretexto para carnais prazeres. Pelo contrário, fazei-vos servos uns dos outros pela caridade..." Gl 5,13
Ele assim celebrou a Nova Aliança, pela infusão do Espírito de Deus no Pentecostes: "A Lei do Espírito de Vida libertou-me, em Jesus Cristo, da lei do pecado e da morte. O que era impossível à Lei, visto que a carne a tornava impotente, Deus fez. Enviando, por causa do pecado, Seu próprio Filho numa carne semelhante à do pecado, condenou o pecado na carne a fim de que a justiça prescrita pela Lei fosse realizada em nós, que vivemos não segundo a carne, mas segundo o espírito. Aqueles que vivem segundo a carne gostam do que é carnal. Aqueles que vivem segundo o espírito, apreciam as coisas que são do Espírito. Ora, a aspiração da carne é a morte, enquanto a aspiração do espírito é a Vida e a Paz. Porque o desejo da carne é hostil a Deus, pois a carne não se submete à Lei de Deus, e nem o pode. Aqueles que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não viveis segundo a carne, mas segundo o espírito, se o Espírito de Deus realmente habita em vós. Se alguém não possui o Espírito de Cristo, este não é d'Ele." Rm 8,2-9
Claro, na atualidade tal libertação não é fácil. Basta reparar na devassidão e em seus reflexos disseminados pela vigente cultura para ter ideia do poder de dominação dos mais vulgares instintos. E apesar de animalescamente ridículos, e como sinal do estabelecimento da depravação, são muitos os que os chamam de 'amor'. Quantos bilhões movem a indústria, o comércio e a propaganda da 'sensualidade' ou propriamente do sexo? Quantas vidas destruídas? A prostituição não está ligada à pobreza, seja ela material, principalmente, ou igualmente espiritual? Mas, como São Paulo aponta, a falta de religiosidade ou a corrupção da fé não é exatamente uma novidade, assim como não o são seus abomináveis frutos: "Porque, conhecendo a Deus, não O glorificaram como Deus nem Lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos e obscureceu-se-lhes o insensato coração. Pretendendo-se sábios, tornaram-se estultos. Mudaram a majestade de Deus incorruptível em representações e figuras de corruptível homem, de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou-os aos desejos de seus corações, à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos. Trocaram a Verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém! Por isso, Deus entregou-os a vergonhosas paixões: suas mulheres mudaram as naturais relações em relações contra a natureza. Do mesmo modo os homens, deixando o natural uso da mulher, arderam em desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a devida paga a seu desvario. Como não se preocupassem em adquirir o conhecimento de Deus, Ele entregou-os a depravados sentimentos, e daí seu indigno procedimento. São repletos de toda espécie de malícia, perversidade, cobiça, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade. São difamadores, caluniadores, inimigos de Deus, insolentes, soberbos, altivos, inventores de maldades, rebeldes contra os pais. São insensatos, desleais, sem coração, sem misericórdia. Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam como também aplaudem os que as cometem." Rm 1,21-32
E é claro, ademais, que muito se agravou o quadro por conta de tantas heresias que acolhem e 'consagram' esta devassidão, e assim sobram falsos mestres. Exatamente como a Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo profetizou essa afronta à Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a Sã Doutrina da Salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da Verdade, e atirar-se-ão às fábulas." 2 Tm 4,3-4
Sem dúvida, a castidade exige conhecimento de si, oração, devoção, obediência aos Mandamentos, prática das virtudes morais. É o que ele recomenda aos cristãos de Galácia: "Digo, pois: deixai-vos conduzir pelo Espírito, e não satisfareis os apetites da carne." Gl 5,16
Pois foi para vencer as fraquezas da carne, entre outras más inclinações, que Jesus nos enviou o Espírito da Promessa, que nos reveste com 'a força do alto'. É do Evangelho Segundo São Lucas: "Eu mandá-vos-ei o Prometido de Meu Pai. Entretanto, permanecei na cidade, até que sejais revestidos da força do alto." Lc 24,49
Contudo, o Livro de Sabedoria, que é dom do Espírito Santo, já revelava em suas primeiras linhas: "A Sabedoria não entrará na perversa alma, nem habitará no corpo sujeito ao pecado. O Espírito Santo Educador das almas fugirá da perfídia, afastar-Se-á dos insensatos pensamentos, e a iniquidade que sobrevém repeli-Lo-á." Sb 1,4-5
É com os socorros do Divino Paráclito, pois, que se alcança o domínio de si, o autocontrole, através do dom da temperança. E é pela castidade que nos é dado efetivamente viver o Reino de Deus já aqui neste mundo. Nosso Senhor ensinou: "Na Ressurreição, os homens não terão mulheres nem as mulheres, maridos. Mas serão como os anjos de Deus no Céu." Mt 22,30
Ele atestou esta moção e a chegada do Reino dos Céus: "Mas se é pelo Espírito de Deus que expulso os demônios, então para vós chegou o Reino de Deus." Mt 12,28
Guiado pelo Santo Paráclito, essa era Sua condição enquanto o Primogênito de Deus, como Ele mesmo declarou em Seu 'discurso inaugural' na sinagoga de Nazaré: "O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Me ungiu. E enviou-Me para anunciar a Boa Nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos cativos a redenção e aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os oprimidos, e publicar o ano da Graça do Senhor." Lc 4,18-19
São Paulo diz como esta unção age em nós: "Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem rezar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com inefáveis gemidos. Aliás, sabemos que todas coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos segundo Seus desígnios. Aqueles que Ele de antemão distinguiu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que Ele seja o Primogênito entre uma multidão de irmãos." Rm 8,26.28-29
Ele atestou esta moção e a chegada do Reino dos Céus: "Mas se é pelo Espírito de Deus que expulso os demônios, então para vós chegou o Reino de Deus." Mt 12,28
Guiado pelo Santo Paráclito, essa era Sua condição enquanto o Primogênito de Deus, como Ele mesmo declarou em Seu 'discurso inaugural' na sinagoga de Nazaré: "O Espírito do Senhor está sobre Mim, porque Me ungiu. E enviou-Me para anunciar a Boa Nova aos pobres, para sarar os contritos de coração, para anunciar aos cativos a redenção e aos cegos a restauração da vista, para pôr em liberdade os oprimidos, e publicar o ano da Graça do Senhor." Lc 4,18-19
São Paulo diz como esta unção age em nós: "Outrossim, o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir, nem rezar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com inefáveis gemidos. Aliás, sabemos que todas coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são os eleitos segundo Seus desígnios. Aqueles que Ele de antemão distinguiu, também os predestinou para serem conformes à imagem de Seu Filho, a fim de que Ele seja o Primogênito entre uma multidão de irmãos." Rm 8,26.28-29
Com efeito, a castidade, assim como a Vida Eterna, é uma conquista da fé, resultado da ação do Espírito de Deus e do esforço pessoal. E é isso que a Primeira Carta de São Paulo a São Timóteo recomenda: "Combate o bom combate da fé. Conquista a Vida Eterna, para a qual foste chamado..." 1 Tm 6,2
Antes de tudo, porém, ela é uma frontal resistência aos pecados sociais. Jesus atestou a ânsia por libertação dos Apóstolos, e uma violenta força contrária imposta pelo mundo: "Se fôsseis do mundo, o mundo amá-vos-ia como sendo seus. Como, porém, não sois do mundo, mas do mundo escolhi-vos, por isso o mundo odeia-vos." Jo 15,19
E enquanto resultado de contínuo trabalho, a castidade e os demais frutos do Espírito de Deus exigem vigilância, como Ele exortou os mais íntimos Apóstolos, pouco antes de ser preso: "Vigiai e rezai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca." Mt 26,41
Pois como dom, portanto uma emblemática expressão de caridade, só pela religiosidade e pela negação de si mesmo ela pode ser preservada. São Paulo diz: "A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante, nem escandalosa. Não busca seus próprios interesses..." 1 Cor 13,4-5
E nestes termos, em especial, ela representa a mais pura amizade a Deus. A Carta de São Tiago avisava: "Todo aquele que quer ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus." Tg 4,4b
Pois como dom, portanto uma emblemática expressão de caridade, só pela religiosidade e pela negação de si mesmo ela pode ser preservada. São Paulo diz: "A caridade não é orgulhosa. Não é arrogante, nem escandalosa. Não busca seus próprios interesses..." 1 Cor 13,4-5
E nestes termos, em especial, ela representa a mais pura amizade a Deus. A Carta de São Tiago avisava: "Todo aquele que quer ser amigo do mundo, constitui-se inimigo de Deus." Tg 4,4b
Bem como representa uma inegável e moral virtude, como são as advertências da Carta de São Paulo aos Efésios: "Progredi na caridade segundo o exemplo de Cristo, que nos amou e por nós Se entregou a Deus como oferenda e sacrifício de agradável odor. Quanto à fornicação, à impureza, sob qualquer forma, ou à avareza, que disto nem se faça menção entre vós, como convém a santos. Nada de obscenidades, picantes ou maliciosas conversas, porque tais coisas não convêm. Em vez disto, ações de graças. Porque bem o sabei: nenhum fornicário, ou impuro, ou avarento, verdadeiros idólatras!, terá herança no Reino de Cristo e de Deus. E ninguém vos seduza com vãos discursos. Estes são os pecados que atraem a ira de Deus sobre os desobedientes. Não vos torneis participantes de suas ações." Ef 5,2-7
Enfim, referindo-se à promiscuidade e sua exploração, a Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses magistralmente leciona, defendendo a inspiração do Santo Paráclito nos ensinamentos da Santa Igreja Católica: "Esta é a vontade de Deus: vossa santificação; que vos aparteis da luxúria. Que cada um de vós saiba possuir santa e honestamente seu corpo, sem se deixar levar por desregradas paixões, como os pagãos que não conhecem a Deus. E que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coisas, como já vos temos dito e asseverado. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu Seu Espírito Santo." 1 Ts 4,3-8
Ele exortou os cristãos da cidade de Corinto: "Ou não sabeis que vosso corpo é Templo do Espírito Santo, que habita em vós, o Qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis? Porque fostes comprados por um grande preço. Glorificai a Deus, pois, em vosso corpo." 1 Cor 6,19-20
NATUREZA HUMANA E PERVERSÃO
Durante o crescimento, é fato, o corpo humano passa por fases marcadas pela imperfeição, e assim por vezes pelo pecado. Por isso, à falta de ambientes sadios e para romper de um todo com a imaturidade e com a pecaminosidade, o Apóstolo dos Gentios recomendava a São Timóteo, além da companhia dos verdadeiros membros da Igreja, algo extremamente simples: fugir: "Foge das paixões da mocidade, com empenho busca a justiça, a fé, a caridade, a Paz, com aqueles que invocam o Senhor com pureza de coração." 2 Tm 2,22
Também aos coríntios: "Não sabeis que vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei, então, os membros de Cristo e fá-lo-eis membros de uma prostituta? De modo algum! Fugi da fornicação. Qualquer outro pecado que o homem comete é fora do corpo, mas o impuro peca contra seu próprio corpo." 1 Cor 6,15.18
A Primeira Carta de São Pedro, da mesma forma, tem uma palavra, e muito inspirada, para a juventude, apontando para nossos presbíteros: "Semelhantemente, vós que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá Sua Graça aos humildes (Pr 3,34). Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte no oportuno tempo. Confiai-lhe todas vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o Demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda Graça, que vos chamou em Cristo a Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoá-vos-á, torná-vos-á inabaláveis, fortificá-vos-á." 1 Pd 5,5-10
A Primeira Carta de São Pedro, da mesma forma, tem uma palavra, e muito inspirada, para a juventude, apontando para nossos presbíteros: "Semelhantemente, vós que sois mais jovens, sede submissos aos anciãos. Todos vós, em vosso mútuo tratamento, revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá Sua Graça aos humildes (Pr 3,34). Humilhai-vos, pois, debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele vos exalte no oportuno tempo. Confiai-lhe todas vossas preocupações, porque Ele tem cuidado de vós. Sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o Demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar. Resisti-lhe fortes na fé. Vós sabeis que vossos irmãos, que estão espalhados pelo mundo, sofrem os mesmos padecimentos que vós. O Deus de toda Graça, que vos chamou em Cristo a Sua Eterna Glória, depois que tiverdes padecido um pouco, aperfeiçoá-vos-á, torná-vos-á inabaláveis, fortificá-vos-á." 1 Pd 5,5-10
Ora, São Paulo mostrava toda confiança em São Timóteo e em seu Sacerdócio: "Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade." 1 Tm 4,12
Porque nossos adolescentes e jovens têm direito a uma educação depurada de malícia e de maus exemplos, como Jesus reclamava: "Ai do mundo por causa dos escândalos! Eles são inevitáveis, mas ai do homem que os causa!" Mt 18,7
As crianças, especialmente, devem ser preservadas das despudoradas libido, assim como da enorme e bestial indústria da erotização e da pornografia. No Evangelho Segundo São Marcos, Cristo adverte em tom de grave ameaça: "Mas todo aquele que fizer cair em pecado a um destes pequeninos que creem em Mim, melhor seria que lhe amarrassem uma pedra de moinho ao pescoço e o lançassem ao mar!" Mc 9,42
As crianças, especialmente, devem ser preservadas das despudoradas libido, assim como da enorme e bestial indústria da erotização e da pornografia. No Evangelho Segundo São Marcos, Cristo adverte em tom de grave ameaça: "Mas todo aquele que fizer cair em pecado a um destes pequeninos que creem em Mim, melhor seria que lhe amarrassem uma pedra de moinho ao pescoço e o lançassem ao mar!" Mc 9,42
E alerta que os Anjos da Guarda das crianças estão constantemente diante de Deus: "Guardai-vos de menosprezar um só destes pequenos, porque Eu vos digo que seus anjos contemplam sem cessar a face de Meu Pai, que está nos Céus." Mt 18,10
Da mesma forma, segundo São Pedro, as mulheres devem ser exemplos de recolhimento para os maridos, o que certamente repercute para filhos e todos em volta. O natural pudor feminino, assim como a ternura, fortemente expressos na maternidade, devem ser cultuados como marcantes sinais dos dons de Deus: "Vós, ó mulheres, também sede submissas a vossos maridos. Se alguns não obedecem à Palavra, serão conquistados, mesmo sem a Palavra da pregação, pelo simples procedimento de suas mulheres, ao observarem vossa casta e reservada vida. Não seja vosso adorno o que externamente aparece: trançados cabelos, ornamentos de ouro, elegantes vestidos. Mas tende aquele interior e oculto ornato do coração, a incorruptível pureza de um suave e pacífico espírito, que é tão precioso aos olhos de Deus." 1 Pd 3,2-4
Da mesma forma, segundo São Pedro, as mulheres devem ser exemplos de recolhimento para os maridos, o que certamente repercute para filhos e todos em volta. O natural pudor feminino, assim como a ternura, fortemente expressos na maternidade, devem ser cultuados como marcantes sinais dos dons de Deus: "Vós, ó mulheres, também sede submissas a vossos maridos. Se alguns não obedecem à Palavra, serão conquistados, mesmo sem a Palavra da pregação, pelo simples procedimento de suas mulheres, ao observarem vossa casta e reservada vida. Não seja vosso adorno o que externamente aparece: trançados cabelos, ornamentos de ouro, elegantes vestidos. Mas tende aquele interior e oculto ornato do coração, a incorruptível pureza de um suave e pacífico espírito, que é tão precioso aos olhos de Deus." 1 Pd 3,2-4
São Paulo dizia algo parecido: "Porque o marido que não tem a fé é santificado por sua mulher; assim como a mulher que não tem a fé é santificada pelo marido que recebeu a fé. Do contrário, vossos filhos seriam impuros, quando na realidade são santos." 1 Cor 7,14
Pois o que se vê são mulheres grotescamente desfiguradas pela cultura de promiscuidade, subjugadas à vulgaridade tipicamente masculina dos tempos atuais, tal qual nosso Santo vaticinava São Timóteo: "Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um difícil período. Os homens tornar-se-ão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas negando-lhe a autoridade. Dessa gente, afasta-te! Deles fazem parte aqueles que jeitosamente se insinuam pelas casas e enfeitiçam mulherzinhas carregadas de pecados, atormentadas por toda espécie de paixões, sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da Verdade." 2 Tm 3,1-7
Por isso, a Carta de São Paulo aos Colossenses exortava, em respeito à Graça de participar do Corpo Místico de Cristo: "Mortificai vossos membros, pois, no que têm de terreno: a devassidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça, que é uma idolatria. Dessas coisas provém a ira de Deus sobre os descrentes. Triunfe em vossos corações a Paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único Corpo. E sede agradecidos." Cl 3,5-6.15
Pois o que se vê são mulheres grotescamente desfiguradas pela cultura de promiscuidade, subjugadas à vulgaridade tipicamente masculina dos tempos atuais, tal qual nosso Santo vaticinava São Timóteo: "Nota bem o seguinte: nos últimos dias haverá um difícil período. Os homens tornar-se-ão egoístas, avarentos, fanfarrões, soberbos, rebeldes aos pais, ingratos, malvados, desalmados, desleais, caluniadores, devassos, cruéis, inimigos dos bons, traidores, insolentes, cegos de orgulho, amigos dos prazeres e não de Deus, ostentarão a aparência de piedade, mas negando-lhe a autoridade. Dessa gente, afasta-te! Deles fazem parte aqueles que jeitosamente se insinuam pelas casas e enfeitiçam mulherzinhas carregadas de pecados, atormentadas por toda espécie de paixões, sempre a aprender sem nunca chegar ao conhecimento da Verdade." 2 Tm 3,1-7
Por isso, a Carta de São Paulo aos Colossenses exortava, em respeito à Graça de participar do Corpo Místico de Cristo: "Mortificai vossos membros, pois, no que têm de terreno: a devassidão, a impureza, as paixões, os maus desejos, a cobiça, que é uma idolatria. Dessas coisas provém a ira de Deus sobre os descrentes. Triunfe em vossos corações a Paz de Cristo, para a qual fostes chamados a fim de formar um único Corpo. E sede agradecidos." Cl 3,5-6.15
Há, portanto, apenas três modos de viver a castidade: na virgindade, no Matrimônio ou no celibato. A virgindade é uma condição física e espiritual, que não há como ser mantida numa mente cheia de fantasias. Só uma vida de oração e comunhão espiritual pode preservar esse estado. Em geral, ela só se perpetua através de consagração religiosa. A importância da virgindade é claramente demonstrada no Livro de Apocalipse de São João, pois os que são virgens apareceram no Céu como Santos: "Estes são aqueles que não se contaminaram com mulheres, pois são virgens. São eles que acompanham o Cordeiro por onde quer que Ele vá. Foram resgatados dentre os homens, como primícias oferecidas a Deus e ao Cordeiro. Em sua boca não se achou mentira, pois são irrepreensíveis." Ap 14,4-5
Não sendo essa a vocação, a Palavra de Deus expressamente recomenda o Matrimônio, e que assim se viva a castidade conjugal. Diz São Paulo: "... se não podem guardar a continência, casem-se." 1 Cor 7,9
Nos primeiros anos da Igreja, quando o celibato ainda não era exigido dos Sacerdotes, São Paulo falava do são Matrimônio como essencial requisito à conduta de um bispo: "... deve saber bem governar sua casa, educar seus filhos na obediência e na castidade." 1 Tm 3,4
Ora, como Nosso Senhor fez recordar uma passagem do Livro de Gênesis, marido e mulher são uma só carne: "Respondeu-lhes Jesus: 'Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e unir-se-á a sua mulher, e os dois formarão uma só carne (Gn 2,24)? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.'" Mt 19,4-6
Ora, como Nosso Senhor fez recordar uma passagem do Livro de Gênesis, marido e mulher são uma só carne: "Respondeu-lhes Jesus: 'Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e unir-se-á a sua mulher, e os dois formarão uma só carne (Gn 2,24)? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu.'" Mt 19,4-6
E por isso São Paulo argumentava: "A mulher não pode dispor de seu corpo: ele pertence a seu marido. E da mesma forma o marido não pode dispor de seu corpo: ele pertence a sua esposa." 1 Cor 7,4
O celibatário também vive a continência. É uma grande benção de Deus, a fina flor da devoção e do Sacerdócio, mas, infelizmente, o próprio Jesus já havia previsto a dificuldade e a incompreensão do mundo para com essa condição sexual: "Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor ao Reino dos Céus. Quem puder compreender, compreenda." Mt 19,12
Deus até já havia prometido, através de Isaías, especial acolhimento aos estrangeiros eunucos no judaísmo, onde não era praticado: "Porque eis o que diz o Senhor: 'Aos eunucos que observarem Meus sábados, que escolherem o que Me é agradável e se afeiçoarem a Minha Aliança, Eu darei em Minha Casa e dentro de Minhas muralhas um monumento e um nome de mais valor que filhos e filhas. Dá-lhes-ei um nome que jamais perecerá." Is 56,4-5
Pois eles haviam sido repudiados nas assembleias pela lei mosaica, como se lê no Livro de Deuteronômio: "O homem, cujos testículos foram esmagados ou cortado o viril membro, não será admitido na assembleia do Senhor." Dt 23:1
O celibatário também vive a continência. É uma grande benção de Deus, a fina flor da devoção e do Sacerdócio, mas, infelizmente, o próprio Jesus já havia previsto a dificuldade e a incompreensão do mundo para com essa condição sexual: "Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor ao Reino dos Céus. Quem puder compreender, compreenda." Mt 19,12
Deus até já havia prometido, através de Isaías, especial acolhimento aos estrangeiros eunucos no judaísmo, onde não era praticado: "Porque eis o que diz o Senhor: 'Aos eunucos que observarem Meus sábados, que escolherem o que Me é agradável e se afeiçoarem a Minha Aliança, Eu darei em Minha Casa e dentro de Minhas muralhas um monumento e um nome de mais valor que filhos e filhas. Dá-lhes-ei um nome que jamais perecerá." Is 56,4-5
Pois eles haviam sido repudiados nas assembleias pela lei mosaica, como se lê no Livro de Deuteronômio: "O homem, cujos testículos foram esmagados ou cortado o viril membro, não será admitido na assembleia do Senhor." Dt 23:1
Essa promessa feita através de Isaías, portanto, foi mantida no Novo Testamento, e por moção do próprio Espírito Santo, quando um deles foi o segundo não judeu a ser batizado. O Livro de Atos dos Apóstolos registrou: "Ora, um etíope, eunuco, ministro da rainha Candace, de Etiópia, e superintendente de todos seus tesouros, tinha ido a Jerusalém para adorar. Voltava sentado em seu carro, lendo o Profeta Isaías. O Espírito disse a Filipe: 'Aproxima-te para bem perto deste carro.' Então Filipe começou a falar, e, principiando por essa passagem da Escritura, lhe anunciou Jesus. Continuando o caminho, encontraram água. Disse então o eunuco: 'Eis aí a água. Que impede que eu seja batizado?' Filipe respondeu: 'Se crês de todo coração, podes sê-lo.' 'Eu creio', disse ele, 'que Jesus Cristo é o Filho de Deus.' E mandou parar o carro. Ambos desceram à água e Filipe batizou o eunuco." At 8,27b-28.35-37-38
Assim, o atual desrespeito por parte de religiosos quanto a essa condição é mero desconhecimento dos dons do Espírito Santo, aliás, é ausência da própria unção do Espírito Santo, como São Paulo havia alertado: "A respeito dos dons espirituais, irmãos, não quero que vivais na ignorância." 1 Cor 12,1
E neste termos explicou a falta que o Santo Paráclito faz: "... o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, pois para ele são loucuras. Nem as pode compreender, porque é pelo Espírito que devem ponderar-se." 1 Cor 2,14
E neste termos explicou a falta que o Santo Paráclito faz: "... o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, pois para ele são loucuras. Nem as pode compreender, porque é pelo Espírito que devem ponderar-se." 1 Cor 2,14
Ora, ele mesmo era celibatário e abertamente recomendava: "Aos solteiros e às viúvas, digo que lhes é bom se permanecerem assim, como eu. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar a sua esposa." 1 Cor 7,8.32b-33
E quando Jesus afirmou a indissolubilidade do Matrimônio, como vimos acima, os Apóstolos, considerando a importância de servir a Deus pelo veemente exemplo que eles mesmo tinham diante de si na própria Pessoa de Jesus, logo concluíram: "Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar!" Mt 19,10b
A castidade, pois, é a própria pureza de Cristo oferecida ao ser humano. A Primeira Carta de São João, que foi celibatário por toda vida, vai categoricamente afirmar: "Todo aquele que n'Ele espera, purifica-se a si mesmo, como Ele também é puro." 1 Jo 3,3
E quando Jesus afirmou a indissolubilidade do Matrimônio, como vimos acima, os Apóstolos, considerando a importância de servir a Deus pelo veemente exemplo que eles mesmo tinham diante de si na própria Pessoa de Jesus, logo concluíram: "Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar!" Mt 19,10b
A castidade, pois, é a própria pureza de Cristo oferecida ao ser humano. A Primeira Carta de São João, que foi celibatário por toda vida, vai categoricamente afirmar: "Todo aquele que n'Ele espera, purifica-se a si mesmo, como Ele também é puro." 1 Jo 3,3
Assim, contra a perversão de quaisquer dessas três condições, São Tiago Menor corrige: "... purificai vossos corações, ó homens de dupla atitude." Tg 4,8
Ele acusa os reflexos de uma mundana vida: "De onde vêm as lutas e as contendas entre vós? Não vêm elas de vossas paixões, que combatem em vossos membros? Cobiçais, e não recebeis. Sois invejosos e ciumentos, e não conseguis o que desejais. Litigais e fazeis guerra. Não obtendes, porque não pedis. Pedis e não recebeis, porque pedis mal, com o fim de satisfazerdes vossas paixões." Tg 4,1-3
E ataca: "Adúlteros, não sabeis que o amor do mundo é abominado por Deus?" Tg 4,4a
Na Carta aos Hebreus, os seguidores da tradição de São Paulo também advertem: "Vós todos considerai o Matrimônio com respeito e conservai imaculado o leito conjugal, porque Deus julgará os impuros e os adúlteros." Hb 13,4
Ele acusa os reflexos de uma mundana vida: "De onde vêm as lutas e as contendas entre vós? Não vêm elas de vossas paixões, que combatem em vossos membros? Cobiçais, e não recebeis. Sois invejosos e ciumentos, e não conseguis o que desejais. Litigais e fazeis guerra. Não obtendes, porque não pedis. Pedis e não recebeis, porque pedis mal, com o fim de satisfazerdes vossas paixões." Tg 4,1-3
E ataca: "Adúlteros, não sabeis que o amor do mundo é abominado por Deus?" Tg 4,4a
Na Carta aos Hebreus, os seguidores da tradição de São Paulo também advertem: "Vós todos considerai o Matrimônio com respeito e conservai imaculado o leito conjugal, porque Deus julgará os impuros e os adúlteros." Hb 13,4
Ora, Jesus mesmo já havia apontado: "Eu, porém, digo-vos: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração." Mt 5,28
Não por acaso, o Arcanjo São Rafael, em diálogo no Livro de Tobias, a este protagonista revelou nesta má conduta os poderes do inimigo: "O anjo respondeu-lhe: 'Ouve-me, e eu mostrá-te-ei sobre quem o Demônio tem poder: são aqueles que se casam, banindo Deus de seu coração e de seu pensamento, e se entregam a sua paixão como o cavalo e o burro, que não têm entendimento. Sobre estes o Demônio tem poder.'" Tb 6,16-1
São Paulo, por outro lado, faz recordar nossa necessária 'crucificação': "Pois aqueles que são de Jesus Cristo crucificaram a carne, com as paixões e os sensuais prazeres. Se vivemos pelo Espírito, também andemos de acordo com o Espírito." Gl 5,24-25
Devemos, então, viver essa constante mortificação, todos dias, como Jesus ensina: "Se alguém quer vir após Mim, renegue a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-Me." Lc 9,23
Pois em nossa opção, de tomar a cruz ou não, estará a diferença está entre a Vida e a morte, como São Paulo prega: "De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer. Mas se pelo Espírito mortificardes as obras da carne, vivereis..." Rm 8,13
Devemos, então, viver essa constante mortificação, todos dias, como Jesus ensina: "Se alguém quer vir após Mim, renegue a si mesmo, tome cada dia sua cruz e siga-Me." Lc 9,23
Pois em nossa opção, de tomar a cruz ou não, estará a diferença está entre a Vida e a morte, como São Paulo prega: "De fato, se viverdes segundo a carne, haveis de morrer. Mas se pelo Espírito mortificardes as obras da carne, vivereis..." Rm 8,13
O Príncipe dos Apóstolos igualmente ensina: "Assim, pois, como Cristo padeceu na carne, também vos armai deste mesmo pensamento: quem padeceu na carne rompeu com o pecado, a fim de que, no tempo que lhe resta para o corpo, já não viva segundo as humanas paixões, mas segundo a vontade de Deus." 1 Pd 4,1-2
E as consequências desta postura não nos são assim tão estranhas, como vemos na reação do procurador de Judeia enquanto julgava nosso Apóstolo: "Mas como Paulo lhe falasse sobre a justiça, a castidade e o Futuro Juízo, Félix, todo atemorizado, disse-lhe: 'Por ora, podes retirar-te. Na primeira ocasião, chamá-te-ei.'" At 24,25
Em oposição, por fim, àqueles que se deixam afeiçoar ao mundano comportamento, este Santo exorta à verdadeira conversão, à renovação espiritual: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe agrada e o que é perfeito." Rm 12,2
Porque o próprio Jesus avisou dos três grandes males dos últimos tempos, dizendo do Juízo Final: "Velai sobre vós mesmos, para que vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, com a embriaguez e com as preocupações da vida, para que Aquele Dia não vos apanhe de improviso. Pois como um laço cairá sobre todos aqueles que habitam toda face de Terra." Lc 21,34-35
Em oposição, por fim, àqueles que se deixam afeiçoar ao mundano comportamento, este Santo exorta à verdadeira conversão, à renovação espiritual: "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vosso espírito, para que possais discernir qual é a vontade de Deus, o que é bom, o que Lhe agrada e o que é perfeito." Rm 12,2
Porque o próprio Jesus avisou dos três grandes males dos últimos tempos, dizendo do Juízo Final: "Velai sobre vós mesmos, para que vossos corações não se tornem pesados com a devassidão, com a embriaguez e com as preocupações da vida, para que Aquele Dia não vos apanhe de improviso. Pois como um laço cairá sobre todos aqueles que habitam toda face de Terra." Lc 21,34-35
E é do Livro de Levítico a frase que Ele resgatou para chamar-nos à santidade, pois o próprio Pai determinou: "Vós santificar-vos-eis e sereis Santos, porque Eu sou Santo." Lv 11,44
"Santificai-nos pelo dom de Vosso Espírito!"
"Santificai-nos pelo dom de Vosso Espírito!"