Com frequência os Evangelhos apresentam Jesus rezando, pois, para estritamente cumprir a vontade do Pai, assim Se colocava em perfeita Comunhão com Ele. Esse também é o grande trunfo dos Profetas e dos Santos, como veremos.
O Pai Nosso, a principal oração da Igreja Católica Apostólica Romana, foi ensinada por Jesus aos Apóstolos justamente num momento de prece, quando eles, vendo-O rezar, lembraram que essa era uma prática de São João Batista e seus discípulos. O Evangelho Segundo São Lucas apontou: "Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de Seus discípulos: 'Senhor, ensina-nos a rezar, como João ensinou a seus discípulos.'" Lc 11,1
O Pai Nosso, a principal oração da Igreja Católica Apostólica Romana, foi ensinada por Jesus aos Apóstolos justamente num momento de prece, quando eles, vendo-O rezar, lembraram que essa era uma prática de São João Batista e seus discípulos. O Evangelho Segundo São Lucas apontou: "Um dia, num certo lugar, estava Jesus a rezar. Terminando a oração, disse-lhe um de Seus discípulos: 'Senhor, ensina-nos a rezar, como João ensinou a seus discípulos.'" Lc 11,1
A oração, portanto, além de toda mística e Graça de nossa Comunhão com Deus, é a afirmação de nossa fé n'Ele, que nos ouve e é Todo-Poderoso, bem como reconhecimento e agradecimento, tanto pelo que já fez como pelo que só Ele pode fazer. E assim é como um incenso que Lhe acendemos, conforme o rei Davi canta no Livro de Salmos: "Que minha oração suba até Vós como a fumaça do incenso, que minhas mãos estendidas para Vós sejam como a oferenda da tarde." Sl 140,2
É assim que o Livro de Apocalipse de São João viu chegar às Mãos de Jesus, sob o olhar de quatro querubins e de vinte e quatro 'Sacerdotes', também anjos, os divinos desígnios para os tempos finais, o atestando o poder da intercessão dos Santos: "Quando recebeu o Livro, os quatro Seres e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um uma cítara e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos Santos." Ap 5,8
De fato, tão especial é esse momento para o fiel que o Livro de Eclesiástico recomenda preparação: "Antes da oração, prepara tua alma, e não sejas como um homem que tenta a Deus." Eclo 18,23
E segundo o Livro de Provérbios, o menosprezo à Revelação, que é a matéria das Escrituras, é do total desagrado de Deus: "Aquele que afasta o ouvido para não ouvir a Lei, até mesmo sua oração torna-se abominável." Pr 28,9
Ele sequer aceita a pregação do hipócrita, como os sagrados autores foram inspirados: "Ao pecador, porém, Deus diz: 'Por que recitas Meus Mandamentos e tens na boca as palavras de Minha Aliança? Tu que detestas Meus ensinamentos e rejeitas Minhas palavras? Pensas que Eu sou igual a ti? Não. Eu vou repreender-te e lançar-te em rosto teus pecados.'" Sl 49,16-17.21b
E segundo o Livro de Provérbios, o menosprezo à Revelação, que é a matéria das Escrituras, é do total desagrado de Deus: "Aquele que afasta o ouvido para não ouvir a Lei, até mesmo sua oração torna-se abominável." Pr 28,9
Ele sequer aceita a pregação do hipócrita, como os sagrados autores foram inspirados: "Ao pecador, porém, Deus diz: 'Por que recitas Meus Mandamentos e tens na boca as palavras de Minha Aliança? Tu que detestas Meus ensinamentos e rejeitas Minhas palavras? Pensas que Eu sou igual a ti? Não. Eu vou repreender-te e lançar-te em rosto teus pecados.'" Sl 49,16-17.21b
Assim, devemos estar igualmente atentos para não sermos movidos por espúrios interesses, como a Carta de São Tiago nos ensina: "Pedis e não recebeis, porque pedis mal, com o fim de satisfazerdes vossas paixões." Tg 4,3
E a Primeira Carta de São Pedro adverte os esposos, o que vale para demais fieis, de que suas orações podem ser preteridas por Deus: "Do mesmo modo vós, ó maridos, sabiamente comportai-vos em vosso convívio com vossas mulheres, pois são de mais frágil constituição. Porquanto elas são herdeiras, com o mesmo direito que vós, da Graça que dá a vida. Tratai-as com todo respeito, para que vossas orações não fiquem sem resposta." 1 Pd 3,7
E a Primeira Carta de São Pedro adverte os esposos, o que vale para demais fieis, de que suas orações podem ser preteridas por Deus: "Do mesmo modo vós, ó maridos, sabiamente comportai-vos em vosso convívio com vossas mulheres, pois são de mais frágil constituição. Porquanto elas são herdeiras, com o mesmo direito que vós, da Graça que dá a vida. Tratai-as com todo respeito, para que vossas orações não fiquem sem resposta." 1 Pd 3,7
A pureza de coração, porém, sensivelmente toca a Deus, como um dos amigos, no Livro de Jó, lhe assegurava em debate: "Se recorreres a Deus, e implorares ao Todo-Poderoso, se fores puro e reto, Ele atenderá tua oração..." Jó 8,5-6
Já segundo o Livro de Eclesiástico, o Pai é o grande socorro dos mais necessitados: "A oração do pobre eleva-se de sua boca até os ouvidos de Deus, e Ele apressar-Se-á em fazer-lhe justiça. Não despreza a oração do órfão, nem os gemidos da viúva." Eclo 21,6;35,17
Diz, ademais, da importância do cumprimento do Quarto dos Dez Mandamentos: "Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração." Eclo 3,6
Diz, ademais, da importância do cumprimento do Quarto dos Dez Mandamentos: "Quem honra seu pai achará alegria em seus filhos, será ouvido no dia da oração." Eclo 3,6
E que a humildade é essencial a quem crê: "A oração do humilde penetra as nuvens." Eclo 35,21a
Davi também reconhecia a força dos que se encontram nessa condição: "Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos. Vós que buscais a Deus, reanime-se vosso coração porque o Senhor ouve os necessitados..." Sl 68,33-34a
Davi também reconhecia a força dos que se encontram nessa condição: "Ó vós, humildes, olhai e alegrai-vos. Vós que buscais a Deus, reanime-se vosso coração porque o Senhor ouve os necessitados..." Sl 68,33-34a
Da importância de conhecer o Evangelho, entretanto, sabemos que a decisão e o ato de rezar não teriam sucesso sem o auxílio do Espírito Santo. A Carta de São Paulo aos Romanos ensina: "... o Espírito vem em auxílio a nossa fraqueza, porque não sabemos o que devemos pedir nem rezar como convém. Mas o Espírito mesmo intercede por nós com inefáveis gemidos." Rm 8,25
Assim, quando a oração realmente é em Nome de Jesus, ou seja, quando obedecemos a tudo que Ele ordenou (cf. Mt 28,20), e coletiva como requerem o Pai Nosso, a Ave Maria e o rito da Santa Missa, Jesus faz-Se especialmente presente. De passagem por Cafarnaum e falando dos membros da Santa Igreja Católica, Ele garantiu aos discípulos, no Evangelho Segundo São Mateus: "Digo-vos ainda isto: se dois de vós se unirem sobre a Terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de Meu Pai que está nos Céus. Porque onde dois ou três estão reunidos em Meu Nome, aí estou Eu em meio a eles." Mt 18,20
Assim, quando a oração realmente é em Nome de Jesus, ou seja, quando obedecemos a tudo que Ele ordenou (cf. Mt 28,20), e coletiva como requerem o Pai Nosso, a Ave Maria e o rito da Santa Missa, Jesus faz-Se especialmente presente. De passagem por Cafarnaum e falando dos membros da Santa Igreja Católica, Ele garantiu aos discípulos, no Evangelho Segundo São Mateus: "Digo-vos ainda isto: se dois de vós se unirem sobre a Terra para pedir, seja o que for, consegui-lo-ão de Meu Pai que está nos Céus. Porque onde dois ou três estão reunidos em Meu Nome, aí estou Eu em meio a eles." Mt 18,20
Àqueles que realmente Lhe obedecem, pois, Ele tornou a repetir após a Santa Ceia, no Evangelho Segundo São João: "E tudo que pedirdes ao Pai em Meu Nome, fá-lo-ei..." Jo 14,13
Em perfeita consonância com esse ensinamento, e convidando-nos às comunitárias orações e ao encontro com o Santo Espírito, a Carta de São Judas expressamente recomenda: "Mas vós, caríssimos, mutuamente edificai-vos sobre o fundamento de vossa santíssima fé. Orai no Espírito Santo." Jd 1,20
Com efeito, como está no Livro de Atos dos Apóstolos, é isso que a Igreja Católica faz desde os dias seguintes à Ascensão de Jesus aos Céus, sempre em companhia da Mãe Celeste: "Todos eles (os Onze Apóstolos) unanimemente perseveravam na oração, com algumas mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos d'Ele." At 1,14
Com efeito, como está no Livro de Atos dos Apóstolos, é isso que a Igreja Católica faz desde os dias seguintes à Ascensão de Jesus aos Céus, sempre em companhia da Mãe Celeste: "Todos eles (os Onze Apóstolos) unanimemente perseveravam na oração, com algumas mulheres, entre elas Maria, mãe de Jesus, e os irmãos d'Ele." At 1,14
O próprio São Lucas já havia feito outro registro sobre esses dias que antecederam o Pentecostes, ainda em seu Evangelho: "E permaneciam no Templo, louvando e bendizendo a Deus." Lc 24,53
E assim seguiram mesmo depois do Pentecostes, que dizer, do nascimento da Santa Igreja: "Pedro e João iam subindo ao Templo para rezar à hora nona." At 3,1
Os Apóstolos, em especial, enquanto nossos primeiros Sacerdotes, desde a instituição dos diáconos já tinham bem presente que essa é uma inarredável missão da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Nós sem cessar atenderemos à oração e ao Ministério da Palavra." At 6,4
São Tiago Menor ainda recomenda que oremos em intercessão uns pelos outros, mas aponta, além do poder das preces para curar, a suma importância da Confissão. E não só por ocasião do rito deste Sacramento, mas como grande ato de humildade, de quem reconhece seus erros perante os irmãos e quer combatê-los a ajuda da vigilância dos irmãos: "Confessai vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros para serdes curados. A oração do justo tem grande eficácia. Elias era um pobre homem como nós, e com fervor orou para que não chovesse sobre a terra, e por três anos e seis meses não choveu. Orou de novo, e o céu deu chuva, e a terra deu seu fruto." Tg 5,16-18
São Tiago Menor ainda recomenda que oremos em intercessão uns pelos outros, mas aponta, além do poder das preces para curar, a suma importância da Confissão. E não só por ocasião do rito deste Sacramento, mas como grande ato de humildade, de quem reconhece seus erros perante os irmãos e quer combatê-los a ajuda da vigilância dos irmãos: "Confessai vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros para serdes curados. A oração do justo tem grande eficácia. Elias era um pobre homem como nós, e com fervor orou para que não chovesse sobre a terra, e por três anos e seis meses não choveu. Orou de novo, e o céu deu chuva, e a terra deu seu fruto." Tg 5,16-18
Moisés também alcançou grandes feitos pela oração, como Eliacim afirmou, o sumo sacerdote, que tinha diante de Israel as ameaças de Nabucodonosor II, rei de Babilônia, e fez recordar o que aconteceu com o chefe de Edom. É registro do Livro de Judite: "Lembrai-vos de Moisés, servo do Senhor. Amalec, que confiava em sua força, em seu poder, em seu exército, em seus escudos, em seus carros e cavaleiros, foi derrotado por ele, não com a força das armas, mas com o poder da santa oração." Jt 4,13
Também é o que vemos no Livro do Profeta Daniel, mesmo contrariando as ordens de Nabucodonosor II, que não queria que o Deus de Israel fosse cultuado em seu império. Por isso, este jovem Profeta foi denunciado: "E continuaram: 'Pois bem, Daniel, o deportado de Judá, não tem consideração nem por tua pessoa nem por teu decreto: três vezes ao dia ele faz sua oração.'" Dn 6,14
Entretanto, para efeito das respostas de Deus às orações, com Moisés, que deixou um Salmo, devemos compreender que Seu tempo é diferente do nosso: "... porque mil anos, diante de Vós, são como o dia de ontem que já passou, como uma só vigília da noite." Sl 89,4
Entretanto, para efeito das respostas de Deus às orações, com Moisés, que deixou um Salmo, devemos compreender que Seu tempo é diferente do nosso: "... porque mil anos, diante de Vós, são como o dia de ontem que já passou, como uma só vigília da noite." Sl 89,4
Aliás, nem toda oração será ouvida por Deus, como Ele mesmo disse no Livro do Profeta Jeremias pouco antes da destruição do Templo de Jerusalém, que seria seguida pelo exílio dos israelitas em Babilônia: "Quanto a ti, não intercedas por esse povo. Não ergas em favor dele queixas ou súplicas e não insistas junto a Mim, porque não te escutarei." Jr 7,16
Até diria mais, referindo-Se ao maior dos Profeta (cf. Dt 34,10) e a outro de suma importância: "Mesmo que Moisés e Samuel se apresentassem diante de Mim, Meu coração não teria piedade desse povo." Jr 15,1
Já a Carta de São Paulo aos Efésios recomenda todos cristãos a nossas intenções, lembra que a oração também é uma vigília e pede por progressão: "Intensificai vossas invocações e súplicas. Orai em toda circunstância, pelo Espírito, no Qual perseverai em intensa vigília de súplica por todos cristãos." Ef 6,18
E não só pelos cristãos, mas por todo ser humano, e em específico pelas autoridades, como a Primeira Carta de São Paulo a São Timóteo indica: "Acima de tudo, recomendo que se façam preces, orações, súplicas, ações de graças por todos homens, pelos reis e por todos que estão constituídos em autoridade, para que possamos viver uma calma e tranquila vida, com toda piedade e honestidade. Isto é bom e agradável diante de Deus, Nosso Salvador, o Qual deseja que todos homens se salvem e cheguem ao conhecimento da Verdade." 1 Tm 2,1-4
Humilde, o Apóstolo dos Gentios pedia oração inclusive para si mesmo, pelo melhor cumprimento de sua difícil missão: "E também rezai por mim, para que me seja dado corajosamente anunciar o Mistério do Evangelho..." Ef 6,19
E a Carta de São Paulo aos Colossenses torna a estimular à vigilância e aos cultos: "Sede perseverantes, sede vigilantes na oração, acompanhada de ações de graças." Cl 4,2
São Pedro também exorta: "Sede, portanto, prudentes e vigiai na oração." 1 Pd 4,7
Nos mais graves momentos, de fato, Jesus apontava a vigília e a oração como nosso único remédio. Foi o que Ele pediu aos mais próximos Apóstolos, que eram São Pedro, São Tiago Maior e São João, quando estava no Horto das Oliveiras, prestes a ser preso: "Vigiai e orai para que não entreis em tentação." Mt 26,41
Segundo Nosso Salvador, essa é a única maneira de resistir às tribulações, inevitáveis neste mundo e na vida de um cristão, e assim alcançar a Salvação, como recomendou aos Doze Apóstolos durante Sua última Páscoa: "Vigiai, pois, e orai a todo tempo, a fim de que vos torneis dignos de escapar a todos estes males que hão de acontecer, e de apresentar-vos de pé diante do Filho do Homem." Lc 21,36
Resignado perante as dificuldades que se apresentavam, a Carta de São Paulo aos Filipenses demonstra absoluta convicção nas preces. Tal segurança era fruto de suas constantes práticas de fé, e resultado de edificantes experiências espirituais: "Não vos inquieteis com nada! Em todas circunstâncias, apresentai a Deus vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças." Fl 4,6
Também está nas recomendações finais da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses: "Orai sem cessar." 1 Ts 5,17
Notoriamente Santo, ele perfila à verdadeira alegria a perseverança: "Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração." Rm 12,12
Humilde, o Apóstolo dos Gentios pedia oração inclusive para si mesmo, pelo melhor cumprimento de sua difícil missão: "E também rezai por mim, para que me seja dado corajosamente anunciar o Mistério do Evangelho..." Ef 6,19
E a Carta de São Paulo aos Colossenses torna a estimular à vigilância e aos cultos: "Sede perseverantes, sede vigilantes na oração, acompanhada de ações de graças." Cl 4,2
São Pedro também exorta: "Sede, portanto, prudentes e vigiai na oração." 1 Pd 4,7
Nos mais graves momentos, de fato, Jesus apontava a vigília e a oração como nosso único remédio. Foi o que Ele pediu aos mais próximos Apóstolos, que eram São Pedro, São Tiago Maior e São João, quando estava no Horto das Oliveiras, prestes a ser preso: "Vigiai e orai para que não entreis em tentação." Mt 26,41
Segundo Nosso Salvador, essa é a única maneira de resistir às tribulações, inevitáveis neste mundo e na vida de um cristão, e assim alcançar a Salvação, como recomendou aos Doze Apóstolos durante Sua última Páscoa: "Vigiai, pois, e orai a todo tempo, a fim de que vos torneis dignos de escapar a todos estes males que hão de acontecer, e de apresentar-vos de pé diante do Filho do Homem." Lc 21,36
Resignado perante as dificuldades que se apresentavam, a Carta de São Paulo aos Filipenses demonstra absoluta convicção nas preces. Tal segurança era fruto de suas constantes práticas de fé, e resultado de edificantes experiências espirituais: "Não vos inquieteis com nada! Em todas circunstâncias, apresentai a Deus vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças." Fl 4,6
Também está nas recomendações finais da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses: "Orai sem cessar." 1 Ts 5,17
Notoriamente Santo, ele perfila à verdadeira alegria a perseverança: "Sede alegres na esperança, pacientes na tribulação e perseverantes na oração." Rm 12,12
Pois sabia que a oração, associada à Luz das Escrituras, tem o dom de tudo purificar: "Porque tudo se torna santificado pela Palavra de Deus e pela oração." 1 Tm 4,5
Em extremos casos , porém, além da vigília, também devemos recorrer ao jejum, como o Arcanjo São Rafael ensinou a Tobit no Livro de Tobias, seu filho: "Boa coisa é a oração acompanhada de jejum..." Tb 12,8
Em extremos casos , porém, além da vigília, também devemos recorrer ao jejum, como o Arcanjo São Rafael ensinou a Tobit no Livro de Tobias, seu filho: "Boa coisa é a oração acompanhada de jejum..." Tb 12,8
E como lhe disse, os anjos, especificamente nosso Anjo da Guarda, em intercessão cuidam de apresentar nossas orações ao Pai: "Quando tu oravas com lágrimas e enterravas os mortos, quando deixavas tua refeição e ias ocultar os mortos em tua casa durante o dia, para os sepultar quando viesse a noite, eu apresentava tuas orações ao Senhor." Tb 12,12
Foi o que São João Apóstolo viu, das revelações que recebeu de Jesus através de Seu anjo, nos rituais do Céu: "Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao Altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhe dados muitos incensos, para que os oferecesse com as orações de Todos os Santos no Altar de ouro, que está adiante do trono. A fumaça dos incensos subiu da mão do anjo com as orações dos Santos, diante de Deus." Ap 8,3-4
Ou, em ainda mais graves casos, devemos penitenciar-nos recorrendo ao uso das cinzas, pó ao qual voltaremos, como Daniel fez ao suplicar Misericórdia diante do cumprimento da profecia da destruição de Jerusalém: "Volvi-me para o Senhor Deus a fim de dirigir-Lhe uma oração de súplica, jejuando e impondo-me o cilício e a cinza." Dn 9,3
JESUS E A ORAÇÃO
Como não poderia deixar de ser, quanto às orações Jesus também é Nosso Modelo. Além do Pai Nosso, que é absolutamente imprescindível à vida católica, Ele deixou-nos outras instruções de grande importância. Como destacado exemplo, no Sermão da Montanha pediu para que rezássemos por nossos inimigos como realmente eficaz maneira de desfazer as intrigas e a ira: "... amai vossos inimigos, fazei bem àqueles que vos odeiam, rezai por aqueles que vos maltratam e perseguem." Mt 5,44
JESUS E A ORAÇÃO
Como não poderia deixar de ser, quanto às orações Jesus também é Nosso Modelo. Além do Pai Nosso, que é absolutamente imprescindível à vida católica, Ele deixou-nos outras instruções de grande importância. Como destacado exemplo, no Sermão da Montanha pediu para que rezássemos por nossos inimigos como realmente eficaz maneira de desfazer as intrigas e a ira: "... amai vossos inimigos, fazei bem àqueles que vos odeiam, rezai por aqueles que vos maltratam e perseguem." Mt 5,44
E deixou evidente que a oração, para ser atendida, deve ser precedida pelo total perdão que devemos oferecer a todos, O Evangelho Segundo São Marcos registrou: "E quando vos puserdes de pé para rezar, perdoai, se tiverdes algum ressentimento contra alguém, para que Vosso Pai, que está nos Céus, também perdoe vossos pecados." Mc 11,25
Aliás, como consta no Pai Nosso, pois só podemos pedir um perdão igual ao que temos oferecido: "... perdoai nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido..." Mt 6,12
Denunciou, ademais, o grave erro do uso das orações para simular piedade: "Quando orardes, não façais como os hipócritas que gostam de orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas para serem vistos pelos homens. Em Verdade, digo-vos: já receberam sua recompensa." Mt 6,5
Disse que não é por repetições desprovidas de verdadeira devoção, que nos faremos ouvidos por Deus: "Em vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de vazias palavras. Não os imiteis, porque Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais." Mt 6,7
Até em Suas parábolas Ele menciona as orações. E nesta em que cita um religioso e um grande pecador, revelou que os arrogantes não são atendidos, mas sim os arrependidos, que confessam seus erros: "Dois homens subiram ao Templo para rezar. Um era fariseu, o outro, publicano. O fariseu, de pé, rezava em seu interior desta forma: 'Graças dou-Te, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros. Nem como o publicano que ali está. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos meus lucros.' O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: 'Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador!' Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo aquele que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado." Lc 18,10-14
Disse que não é por repetições desprovidas de verdadeira devoção, que nos faremos ouvidos por Deus: "Em vossas orações, não multipliqueis as palavras, como fazem os pagãos que julgam que serão ouvidos à força de vazias palavras. Não os imiteis, porque Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes que vós Lho peçais." Mt 6,7
Até em Suas parábolas Ele menciona as orações. E nesta em que cita um religioso e um grande pecador, revelou que os arrogantes não são atendidos, mas sim os arrependidos, que confessam seus erros: "Dois homens subiram ao Templo para rezar. Um era fariseu, o outro, publicano. O fariseu, de pé, rezava em seu interior desta forma: 'Graças dou-Te, ó Deus, que não sou como os demais homens: ladrões, injustos e adúlteros. Nem como o publicano que ali está. Jejuo duas vezes na semana e pago o dízimo de todos meus lucros.' O publicano, porém, mantendo-se à distância, não ousava sequer levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: 'Ó Deus, tem piedade de mim, que sou pecador!' Digo-vos: este voltou para casa justificado, e não o outro. Pois todo aquele que se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado." Lc 18,10-14
Noutra, a do iníquo juiz, falou da importância de persistir nas orações: "Propôs-lhes Jesus uma parábola para mostrar que sempre é necessário orar, sem jamais deixar de fazê-lo." Lc 18,1
Disse, mais claramente, que a oração de valia deve ser feita com verdadeira fé: "Tudo que pedirdes com fé na oração, vós alcançareis." Mt 21,22
E que, ao terminar, devemos portar-nos como se ela já tivesse sido atendida: "Por isso, digo-vos: tudo que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e sê-vos-á dado." Mc 11,24
A Primeira Carta de São João disse o mesmo, mas explicou em que condição seremos atendidos: "A confiança que n'Ele (Jesus) depositamos é esta: em tudo que Lhe pedirmos, se for conforme Sua vontade, Ele atendê-nos-á. E se sabemos que Ele nos atende em tudo quanto Lhe pedirmos, daí sabemos que já recebemos o que pedimos." 1 Jo 5,14-15
Quanto aos casos de exorcismo, que se não urgentes só devem ser conduzidos por Sacerdotes preparados, Jesus revelou que a certos maus espíritos não bastava apenas dar uma ordem. Deu-se em Cafarnaum, na casa de São Pedro: "Depois de entrar em casa, Seus discípulos perguntaram-Lhe em particular: 'Por que não pudemos expeli-lo?' Ele disse-lhes: 'Esta espécie de demônios não se pode expulsar senão pela oração.'" Mc 9,28-29
Em casos ainda mais complicados, Ele explicou que nem mesmo as orações seriam suficientes: "Quanto a esta espécie de demônio, só se pode expulsar à força de oração e de jejum." Mt 17,21
E pouco antes de ser preso no Monte das Oliveiras, ainda no Cenáculo Jesus prometeu que os Apóstolos já poderiam começar a pedir a Deus em Seu Nome, pois só as respostas dos Céus trazem a verdadeira felicidade: "Até agora não pedistes nada em Meu nome. Pedi e recebereis, para que vossa alegria seja perfeita." Jo 16,24
Enfim, nesta noite havia garantido a Seus representantes que atenderia todo pedido feito em favor do Reino de Deus: "E tudo que pedirdes ao Pai em Meu Nome, fá-lo-ei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Qualquer coisa que Me pedirdes em Meu Nome, fá-lo-ei." Jo 14,13-14
E que o próprio Pai também os atenderia: "... o que pedirdes ao Pai em Meu Nome, Ele dá-vos-á." Jo 16,23
Disse, mais claramente, que a oração de valia deve ser feita com verdadeira fé: "Tudo que pedirdes com fé na oração, vós alcançareis." Mt 21,22
E que, ao terminar, devemos portar-nos como se ela já tivesse sido atendida: "Por isso, digo-vos: tudo que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e sê-vos-á dado." Mc 11,24
A Primeira Carta de São João disse o mesmo, mas explicou em que condição seremos atendidos: "A confiança que n'Ele (Jesus) depositamos é esta: em tudo que Lhe pedirmos, se for conforme Sua vontade, Ele atendê-nos-á. E se sabemos que Ele nos atende em tudo quanto Lhe pedirmos, daí sabemos que já recebemos o que pedimos." 1 Jo 5,14-15
Quanto aos casos de exorcismo, que se não urgentes só devem ser conduzidos por Sacerdotes preparados, Jesus revelou que a certos maus espíritos não bastava apenas dar uma ordem. Deu-se em Cafarnaum, na casa de São Pedro: "Depois de entrar em casa, Seus discípulos perguntaram-Lhe em particular: 'Por que não pudemos expeli-lo?' Ele disse-lhes: 'Esta espécie de demônios não se pode expulsar senão pela oração.'" Mc 9,28-29
Em casos ainda mais complicados, Ele explicou que nem mesmo as orações seriam suficientes: "Quanto a esta espécie de demônio, só se pode expulsar à força de oração e de jejum." Mt 17,21
E pouco antes de ser preso no Monte das Oliveiras, ainda no Cenáculo Jesus prometeu que os Apóstolos já poderiam começar a pedir a Deus em Seu Nome, pois só as respostas dos Céus trazem a verdadeira felicidade: "Até agora não pedistes nada em Meu nome. Pedi e recebereis, para que vossa alegria seja perfeita." Jo 16,24
Enfim, nesta noite havia garantido a Seus representantes que atenderia todo pedido feito em favor do Reino de Deus: "E tudo que pedirdes ao Pai em Meu Nome, fá-lo-ei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Qualquer coisa que Me pedirdes em Meu Nome, fá-lo-ei." Jo 14,13-14
E que o próprio Pai também os atenderia: "... o que pedirdes ao Pai em Meu Nome, Ele dá-vos-á." Jo 16,23
Porque Deus Pai quer uma relação de amor com Seus filhos, como Jesus disse que aconteceria a partir do Domingo da Ressurreição: "Naquele dia pedireis em Meu Nome, e já não digo que rogarei ao Pai por vós, pois Ele mesmo vos ama..." Jo 16,26-27
JESUS REZAVA
Ora, o próprio Salvador mostrava, através de Sua atitude de constante oração, qual deve ser nosso caminho. Ele rezou:
- Durante Seu Batismo por São João Batista: "Quando todo povo ia sendo batizado, Jesus também foi. E estando Ele a rezar, o Céu abriu-se e o Espírito Santo desceu sobre Ele em corpórea forma, como uma pomba. E do Céu veio uma voz: 'Tu és Meu amado Filho. Em Ti ponho Minha afeição.'" Lc 3,21-22
- No dia seguinte ao discurso inaugural de Sua Missão, feito na sinagoga de Cafarnaum: "De manhã, tendo-Se levantado muito antes do amanhecer, Ele saiu e foi para um lugar deserto, e ali Se pôs em oração." Mc 1,35
- Logo que Sua fama se espalhou: "Mas Ele costumava retirar-Se a solitários lugares para rezar." Lc 5,16
- Antes de escolher os Apóstolos: "Naqueles dias, Jesus retirou-Se a uma montanha para rezar, e aí passou toda noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou Seus discípulos e escolheu Doze dentre eles, que chamou de Apóstolos... " Lc 6,12-13
- Antes de revelar Sua divina identidade aos Apóstolos: "Num dia em que Ele estava a rezar a sós com os discípulos, perguntou-lhes: 'Quem dizem que EU SOU?'" Lc 9,18
- Quando subiu ao Monte e Se transfigurou: "Passados uns oitos dias, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu ao monte para rezar." Lc 9,28
JESUS REZAVA
Ora, o próprio Salvador mostrava, através de Sua atitude de constante oração, qual deve ser nosso caminho. Ele rezou:
- Durante Seu Batismo por São João Batista: "Quando todo povo ia sendo batizado, Jesus também foi. E estando Ele a rezar, o Céu abriu-se e o Espírito Santo desceu sobre Ele em corpórea forma, como uma pomba. E do Céu veio uma voz: 'Tu és Meu amado Filho. Em Ti ponho Minha afeição.'" Lc 3,21-22
- No dia seguinte ao discurso inaugural de Sua Missão, feito na sinagoga de Cafarnaum: "De manhã, tendo-Se levantado muito antes do amanhecer, Ele saiu e foi para um lugar deserto, e ali Se pôs em oração." Mc 1,35
- Logo que Sua fama se espalhou: "Mas Ele costumava retirar-Se a solitários lugares para rezar." Lc 5,16
- Antes de escolher os Apóstolos: "Naqueles dias, Jesus retirou-Se a uma montanha para rezar, e aí passou toda noite orando a Deus. Ao amanhecer, chamou Seus discípulos e escolheu Doze dentre eles, que chamou de Apóstolos... " Lc 6,12-13
- Antes de revelar Sua divina identidade aos Apóstolos: "Num dia em que Ele estava a rezar a sós com os discípulos, perguntou-lhes: 'Quem dizem que EU SOU?'" Lc 9,18
- Quando subiu ao Monte e Se transfigurou: "Passados uns oitos dias, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João, e subiu ao monte para rezar." Lc 9,28
- Após a multiplicação dos pães e dos peixes: "E despedido que foi o povo, retirou-Se ao monte para rezar." Mc 6,46
- Quando agonizava no Horto das Oliveiras, sabendo que Sua flagelação e morte estavam próximas: "Adiantou-Se um pouco e, prostrando-Se com a face por terra, assim rezou: 'Meu Pai, se é possível, afasta de Mim este cálice! Todavia não se faça o que Eu quero, mas sim o que Tu queres.'" Mt 26,39
- Oração essa, aliás, a despeito daqueles que insensatamente criticam devotas repetições, como a recitação do Santo Rosário ou do Santo Terço, que Ele repetiu por três vezes: "Deixou-os e foi rezar pela terceira vez, dizendo as mesmas palavras." Mt 26,44
- Como havia ensinado a rezar pelos inimigos, mesmo agonizando na Cruz Ele ainda pediu a Deus por Seus algozes: "Pai, perdoa-lhes. Porque não sabem o que fazem." Lc 23,34
- E antes de morrer, fez Sua última oração: "Pai, em Tuas mãos entrego Meu espírito." Lc 23,46
A esse propósito, os seguidores da tradição de São Paulo fazem, na Carta aos Hebreus, este resumo da vida meramente humana de Jesus: "Assim Cristo também não atribuiu a Si mesmo a Glória de ser Pontífice. Esta foi-Lhe dada por Aquele que Lhe disse: 'Tu és Meu Filho, Eu hoje Te gerei' (Sl 2,7). Nos dias de Sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre clamores e lágrimas, Àquele que O podia salvar da morte, e foi atendido por Sua Misericórdia. Embora fosse Filho de Deus, aprendeu a obediência por meio dos sofrimentos que teve." Hb 5,5.7-8
- Como havia ensinado a rezar pelos inimigos, mesmo agonizando na Cruz Ele ainda pediu a Deus por Seus algozes: "Pai, perdoa-lhes. Porque não sabem o que fazem." Lc 23,34
- E antes de morrer, fez Sua última oração: "Pai, em Tuas mãos entrego Meu espírito." Lc 23,46
A esse propósito, os seguidores da tradição de São Paulo fazem, na Carta aos Hebreus, este resumo da vida meramente humana de Jesus: "Assim Cristo também não atribuiu a Si mesmo a Glória de ser Pontífice. Esta foi-Lhe dada por Aquele que Lhe disse: 'Tu és Meu Filho, Eu hoje Te gerei' (Sl 2,7). Nos dias de Sua vida mortal, dirigiu preces e súplicas, entre clamores e lágrimas, Àquele que O podia salvar da morte, e foi atendido por Sua Misericórdia. Embora fosse Filho de Deus, aprendeu a obediência por meio dos sofrimentos que teve." Hb 5,5.7-8
Contudo, também devemos saber que Nosso Senhor não rezava pelo mundo, mas pela nascente Igreja, como vemos na Oração da Unidade, que dirigiu ao Pai: "Não rogo pelo mundo, mas por aqueles que Me deste, porque são Teus." Jo 17,9
São João Apóstolo também apresentou restrições: "Se alguém vir seu irmão cometer um pecado que não conduz à morte, reze, e Deus dará a vida a este seu irmão se, de fato, o pecado cometido não conduz à morte. Há pecado que conduz à morte, mas não é a respeito deste que eu digo que se reze." 1 Jo 5,16
IGREJA: CASA DE ORAÇÃO
Como lugar para rezar, portanto, Jesus deixou-nos Sua Igreja. São Paulo diz algo que muitos esquecem: a Paixão de Nosso Senhor foi pela Igreja: "... Cristo amou a Igreja e Se entregou por ela..." Ef 5,25b
E assim fez porque Ele a quer santa: "... para a santificar, purificando-a pela Água do Batismo com a Palavra, para a apresentar a Si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível." Ef 5,26
Pois, outra coisa que muito dito cristão não sabe, é que não existe Cristo sem a Igreja: "Este mistério é grande, quero dizer, com referência a Cristo e à Igreja." Ef 5,32
Ora, Ele nunca deixou de cuidar dela: "Certamente, ninguém jamais aborreceu sua própria carne. Ao contrário, cada um alimenta-a e trata-a, como Cristo faz a Sua Igreja, porque somos membros de Seu Corpo." Ef 5,29-30
Nunca a abandonou, como expressamente prometeu: "Eis que estou convosco todos dias, até a consumação dos séculos." Mt 28,20b
Ademais, tanto quanto pôde, toda vida de Jesus foi devotada aos lugares de oração. Seguindo fielmente a tradição dos judeus, começou sendo apresentado no Templo de Jerusalém por Sua mãe e Seu pai: "Concluídos os dias de sua purificação (de Nossa Senhora), segundo a Lei de Moisés, levaram-nO a Jerusalém para apresentá-Lo ao Senhor... " Lc 2,22
E desde criança, junto a Seus pais, Ele devotamente e em Jerusalém guardou os dias da Páscoa: "Seus pais iam todo ano a Jerusalém para a festa da Páscoa. Tendo Ele atingido doze anos, subiram a Jerusalém segundo o costume da festa." Lc 2,41-42
Durante Sua vida pública, sempre pregava nas sinagogas, ainda antes de chamar os Doze: "Jesus percorria todas cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade." Mt 9,34
Ele mais que atendeu a Jairo, chefe de sinagoga de Cafarnaum, que foi pedir-Lhe pela cura de sua filha, mas, enquanto isso, ela morreria, e Jesus vai ressuscitá-la: "Chegando à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu os tocadores de flauta e uma alvoroçada multidão. Tendo saído a multidão, Ele entrou, tomou a menina pela mão e ela levantou-se." Mt 9,23.25
E desde criança, junto a Seus pais, Ele devotamente e em Jerusalém guardou os dias da Páscoa: "Seus pais iam todo ano a Jerusalém para a festa da Páscoa. Tendo Ele atingido doze anos, subiram a Jerusalém segundo o costume da festa." Lc 2,41-42
Durante Sua vida pública, sempre pregava nas sinagogas, ainda antes de chamar os Doze: "Jesus percorria todas cidades e aldeias. Ensinava nas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo mal e toda enfermidade." Mt 9,34
Ele mais que atendeu a Jairo, chefe de sinagoga de Cafarnaum, que foi pedir-Lhe pela cura de sua filha, mas, enquanto isso, ela morreria, e Jesus vai ressuscitá-la: "Chegando à casa do chefe da sinagoga, Jesus viu os tocadores de flauta e uma alvoroçada multidão. Tendo saído a multidão, Ele entrou, tomou a menina pela mão e ela levantou-se." Mt 9,23.25
Até mandou os dez leprosos, que curou, apresentarem-se ao sacerdote local: "Ao entrar numa aldeia, em Seu encontro vieram dez leprosos, que pararam ao longe e elevaram a voz, clamando: 'Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!' Jesus viu-os e disse-lhes: 'Ide, mostrai-vos ao sacerdote.' E quando eles iam andando, ficaram curados." Lc 17,12-14
E nas Páscoas e outras festas em Jerusalém, mesmo contra toda perseguição e ameaça de morte, sempre pregava no Templo: "Todo dia ensinava no Templo. Os príncipes dos sacerdotes, porém, os escribas e os chefes do povo procuravam tirar-Lhe a vida." Lc 19,47
E nas Páscoas e outras festas em Jerusalém, mesmo contra toda perseguição e ameaça de morte, sempre pregava no Templo: "Todo dia ensinava no Templo. Os príncipes dos sacerdotes, porém, os escribas e os chefes do povo procuravam tirar-Lhe a vida." Lc 19,47
Ora, Ele era procurado pelo povo no Templo: "Estava próxima a Páscoa dos judeus, e muita gente de todo o país subia a Jerusalém antes da Páscoa para purificar-se. Procuravam Jesus e falavam uns com os outros no Templo: 'Que vos parece? Achais que Ele não virá à festa?' No dia seguinte, uma grande multidão que tinha vindo à festa em Jerusalém ouviu dizer que Jesus ia aproximando-Se. Saíram-Lhe ao encontro com ramos de palmas, exclamando: 'Hosana! Bendito o que vem em Nome do Senhor, o Rei de Israel!'" Jo 11,55-56;12,12-13
E no Templo ensinou ao povo em Seus últimos dias: "Durante o dia, Jesus ensinava no Templo e, à tarde, saía para passar a noite no Monte chamado das Oliveiras. E todo povo ia de manhã cedo ter com Ele, no Templo, para ouvi-Lo." Lc 21,27-28
Ele até usou esse argumento quando foi julgado pelo Sinédrio, o conselho dos judeus: "Jesus respondeu-lhe: 'Publicamente falei ao mundo. Ensinei na sinagoga e no Templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas.'" Jo 18,20
Aliás, por Seu extremo zelo pelo Templo, entrou em embate físico para o purificar, expulsando os vendilhões com um chicote (cf. Jo 2,15) e citando o Livro do Profeta Isaías e o Livro do Profeta Jeremias: "Está escrito: 'Minha casa é uma Casa de Oração' (Is 56,7), mas vós dela fizestes um covil de ladrões (Jr 7,11)!" Mt 21,13
Aliás, por Seu extremo zelo pelo Templo, entrou em embate físico para o purificar, expulsando os vendilhões com um chicote (cf. Jo 2,15) e citando o Livro do Profeta Isaías e o Livro do Profeta Jeremias: "Está escrito: 'Minha casa é uma Casa de Oração' (Is 56,7), mas vós dela fizestes um covil de ladrões (Jr 7,11)!" Mt 21,13
Não por acaso, Ele tem edificado Sua própria Igreja, que é invencível, como prometeu a São Pedro quando por ele inspiradamente foi identificado como o Cristo: "Eu também te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra Eu edificarei Minha Igreja. E as portas do inferno não prevalecerão contra ela." Mt 16,18
E para tanto, deixou-nos os Apóstolos, que em seguida ordenaram Bispos e Diáconos, e por fim, como era da tradição dos anciãos judeus, os Presbíteros. Pois são Seus Sacerdotes que intercedem por nós (cf. Hb 13,17). Na última noite entre eles, assegurou aos Onze, pois Judas Iscariotes já havia saído para O trair: "Eu assim vos constituí, a fim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em Meu Nome, Ele conceda-vos." Jo 15,16b
Aliás, Ele garantiu, através deles, o sucesso da Igreja, cujas obras se perpetuam pelos Sacramentos que realiza: "Não fostes vós que Me escolhestes, mas Eu escolhi-vos e constituí-vos para que vades e produzais fruto, e vosso fruto permaneça." Jo 15,16a
Pois como sinal da perfeita Unidade da Igreja, ou seja, da Comunhão dos Santos, que é reflexo da Unidade da Santíssima Trindade e a prova do Advento e do amor de Deus, Seus Sacerdotes trazem em si a Glória que o próprio Jesus lhes deu, como rezou ao Pai na noite em que ia ser entregue: "Dei-lhes a Glória que Me deste, para que sejam Um, como Nós somos Um: Eu neles e Tu em Mim. Para que sejam perfeitos na Unidade e o mundo reconheça que Me enviaste e os amaste, como amaste a Mim." Jo 17,22-23
Assim, os discípulos de São Paulo defendem a Santa Missa, e assim a Igreja, argumentando que precisamos das palavras de fé e dos testemunhos uns dos outros: "Não abandonemos nossa assembleia, como é costume de alguns, mas mutuamente admoestemo-nos..." Hb 10,25
O próprio São Paulo diz que é na Igreja que devemos dar Glórias a Deus: "Àquele que, pela virtude que em nós opera, pode fazer infinitamente mais que tudo quanto pedimos ou entendemos, a Ele seja dada Glória na Igreja..." Ef 3,20-21
Sem dúvida, as paróquias são lugares santificados por Deus, não são um lugar qualquer. No Livro de Êxodo, quando Moisés viu a sarça ardente sobre o Monte Sinai, também chamado de Horeb, ouviu: "E Deus disse-lhe: “Não te aproximes daqui. Tira as sandálias de teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa." Êx 3,5
Aliás, Ele garantiu, através deles, o sucesso da Igreja, cujas obras se perpetuam pelos Sacramentos que realiza: "Não fostes vós que Me escolhestes, mas Eu escolhi-vos e constituí-vos para que vades e produzais fruto, e vosso fruto permaneça." Jo 15,16a
Pois como sinal da perfeita Unidade da Igreja, ou seja, da Comunhão dos Santos, que é reflexo da Unidade da Santíssima Trindade e a prova do Advento e do amor de Deus, Seus Sacerdotes trazem em si a Glória que o próprio Jesus lhes deu, como rezou ao Pai na noite em que ia ser entregue: "Dei-lhes a Glória que Me deste, para que sejam Um, como Nós somos Um: Eu neles e Tu em Mim. Para que sejam perfeitos na Unidade e o mundo reconheça que Me enviaste e os amaste, como amaste a Mim." Jo 17,22-23
Assim, os discípulos de São Paulo defendem a Santa Missa, e assim a Igreja, argumentando que precisamos das palavras de fé e dos testemunhos uns dos outros: "Não abandonemos nossa assembleia, como é costume de alguns, mas mutuamente admoestemo-nos..." Hb 10,25
O próprio São Paulo diz que é na Igreja que devemos dar Glórias a Deus: "Àquele que, pela virtude que em nós opera, pode fazer infinitamente mais que tudo quanto pedimos ou entendemos, a Ele seja dada Glória na Igreja..." Ef 3,20-21
Sem dúvida, as paróquias são lugares santificados por Deus, não são um lugar qualquer. No Livro de Êxodo, quando Moisés viu a sarça ardente sobre o Monte Sinai, também chamado de Horeb, ouviu: "E Deus disse-lhe: “Não te aproximes daqui. Tira as sandálias de teus pés, porque o lugar em que te encontras é uma terra santa." Êx 3,5
Por isso, na Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo, ele recomenda-lhe que permaneça em Comunhão com os fieis: "... com empenho busca a justiça, a fé, a caridade, a Paz, junto àqueles que invocam o Senhor com pureza de coração." 2 Tm 2,22b
A Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses reza pela religiosidade dos cristãos: "Nesta esperança, incessantemente suplicamos por vós, para que Nosso Deus vos faça dignos de vossa vocação e que eficazmente leve a bom termo todo vosso zelo pelo bem e toda atividade de vossa fé." 2 Ts 1,11
E já havia pedido a essa comunidade, na epístola anterior, amor pelos Sacerdotes da Igreja, pois são os pilares da Paz, os apascentadores do rebanho de Cristo: "Suplicamo-vos, irmãos, que reconheçais aqueles que arduamente trabalham entre vós para vos dirigir no Senhor e vos admoestar. Tende para com eles singular amor, em vista do encargo que exercem. Conservai a Paz entre vós." 1 Ts 5,12-13
A Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses reza pela religiosidade dos cristãos: "Nesta esperança, incessantemente suplicamos por vós, para que Nosso Deus vos faça dignos de vossa vocação e que eficazmente leve a bom termo todo vosso zelo pelo bem e toda atividade de vossa fé." 2 Ts 1,11
E já havia pedido a essa comunidade, na epístola anterior, amor pelos Sacerdotes da Igreja, pois são os pilares da Paz, os apascentadores do rebanho de Cristo: "Suplicamo-vos, irmãos, que reconheçais aqueles que arduamente trabalham entre vós para vos dirigir no Senhor e vos admoestar. Tende para com eles singular amor, em vista do encargo que exercem. Conservai a Paz entre vós." 1 Ts 5,12-13
Seus discípulos também pediam e explicavam: "Sede submissos e obedecei àqueles que vos guiam, pois eles velam por vossas almas e delas devem dar conta. Assim, eles fá-lo-ão com alegria e não a gemer, o que vos seria funesto." Hb 13,17
Porque para que nossas orações sejam atendidas, também temos que prestar culto a Deus, como afirmou o cego de nascença curado por Jesus em Jerusalém: "Sabemos, porém, que Deus não ouve a pecadores, mas atende a quem Lhe presta culto e faz Sua vontade." Jo 9,31
Quanto a qualquer postura divergente, o Eclesiástico já dizia: "Mas o culto a Deus é abominado pelo inconfesso pecador." Eclo 1,32
Ora, até altas ordens de anjos precisam observar o que acontece na Santa Igreja Católica para entender os desígnios e as obras de Deus. São Paulo revelou aos cristãos da cidade de Éfeso, citando duas ordens: "Assim, de ora em diante, as dominações e as celestes potestades podem conhecer, por meio da Igreja, a multiforme Sabedoria de Deus..." Ef 3,10
Quanto a qualquer postura divergente, o Eclesiástico já dizia: "Mas o culto a Deus é abominado pelo inconfesso pecador." Eclo 1,32
Ora, até altas ordens de anjos precisam observar o que acontece na Santa Igreja Católica para entender os desígnios e as obras de Deus. São Paulo revelou aos cristãos da cidade de Éfeso, citando duas ordens: "Assim, de ora em diante, as dominações e as celestes potestades podem conhecer, por meio da Igreja, a multiforme Sabedoria de Deus..." Ef 3,10
O próprio Jesus valeu-Se do Amado Discípulo para Se dirigir aos anjos das dioceses de Ásia. Está em Apocalipse, e mencionamos um exemplo: "Ao anjo da igreja de Éfeso, escreve: 'Eis o que diz Aquele que segura as sete estrelas em Sua mão direita, Aquele que anda pelo meio dos sete candelabros de ouro.'" Ap 2,1
E deixando claro que é o Espírito Santo que fala aos fiéis nas dioceses, por nada menos que sete vezes Nosso Senhor vai repetir: "Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas..." Ap 2,7.11.17.29;3,6.13.22
E deixando claro que é o Espírito Santo que fala aos fiéis nas dioceses, por nada menos que sete vezes Nosso Senhor vai repetir: "Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas..." Ap 2,7.11.17.29;3,6.13.22
Temos, enfim, do profundo recolhimento e silêncio de Santa Faustina, esta frase: "É pela oração que a alma se arma para toda espécie de combate. Em qualquer estado em que se encontre, a alma deve rezar. Tem que rezar a pura e bela alma, porque de outra forma perderia sua beleza; deve rezar a alma que está buscando essa pureza, porque de outra forma não a atingiria; deve rezar a recém-convertida alma, porque de outra forma cairia novamente; deve rezar a pecadora alma, atolada em pecados, para que possa levantar-se. E não existe uma só alma que não tenha obrigação de rezar, porque toda Graça provém da oração." (Diário, 146)
Ela também teve esta revelação: "Uma vez, quando entrei na capela para uma adoração de cinco minutos, e estava rezando por certa alma, compreendi que nem sempre Deus aceita nossas orações por aquelas almas pelas quais rezamos, mas destina-as a outras almas e, mesmo que não proporcionemos alívio para os sofrimentos no fogo do Purgatório, de toda forma, nossas orações não se perdem." (Diário, 621)
"Em Comunhão com toda a Igreja aqui estamos!"
Ela também teve esta revelação: "Uma vez, quando entrei na capela para uma adoração de cinco minutos, e estava rezando por certa alma, compreendi que nem sempre Deus aceita nossas orações por aquelas almas pelas quais rezamos, mas destina-as a outras almas e, mesmo que não proporcionemos alívio para os sofrimentos no fogo do Purgatório, de toda forma, nossas orações não se perdem." (Diário, 621)
"Em Comunhão com toda a Igreja aqui estamos!"