Os Santos são mais que especial capítulo da História da Igreja, e por isso da nossa fé. Eles sim são a verdadeira face da Igreja, os verdadeiros seguidores de Cristo. Suas vidas são um sopro de eternidade em nossas almas, e têm o dom de fazer-nos conceber plenamente a santidade. Como não se render à tanta inspiração e dedicação? Neles a Igreja tem seu mais alto exemplo, sua mais elevada representação; são a fina flor do Catolicismo. Enquanto vivos, na pessoa deles Deus faz-Se presente entre nós da mais 'natural' e humilde maneira. Se as Pessoas de Jesus e de Maria são por demais especiais para que tomemos como modelo, perante os Santos não temos escusas: Deus claramente quer e mostra Seu desejo de habitar em nós. No Evangelho segundo São João, Nosso Senhor prometeu quando São Judas Tadeu Lhe perguntou por que Ele não Se manifestaria ao mundo: "Se alguém Me ama, guardará Minha Palavra e Meu Pai amá-lo-á. E Nós a ele viremos e nele faremos Nossa morada." Jo 14,23
Foi Deus mesmo, nas primeiras etapas da Revelação, que determinou aos israelitas através de Moisés, no Livro de Levítico: "Sede Santos, porque Eu, o Senhor Vosso Deus, sou Santo." Lv 19,2
Por isso, na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, ele não tinha vergonha de dizer Quem era seu exemplo: "Tornai-vos meus imitadores, como eu o sou de Cristo." 1 Cor 1,11
Foi Deus mesmo, nas primeiras etapas da Revelação, que determinou aos israelitas através de Moisés, no Livro de Levítico: "Sede Santos, porque Eu, o Senhor Vosso Deus, sou Santo." Lv 19,2
Por isso, na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, ele não tinha vergonha de dizer Quem era seu exemplo: "Tornai-vos meus imitadores, como eu o sou de Cristo." 1 Cor 1,11
Na Carta de São Paulo aos Filipenses: "Irmãos, sede meus imitadores, e atentamente olhai para os que vivem segundo o exemplo que nós vos damos." Fl 3,17
Aliás, na Carta de São Paulo aos Efésios lê-se com todas letras: "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos muito amados." Ef 5,1
E assim foi, e tão somente assim, que a Igreja surgiu e cresceu a partir dos Apóstolos, como a Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses aponta: "E vós fizeste-vos imitadores nossos e do Senhor, ao receberdes a Palavra, apesar de muitas tribulações, com a alegria do Espírito Santo, de sorte que vos tornastes modelo para todos fiéis da Macedônia e da Acaia." 1 Ts 1,6-7
Pois o testemunho dos Doze, levado até à morte como consequência da fé, à exceção de São João Apóstolo que morreu de velho, é a demonstração da força da manifestação de Deus na vida dos Santos. Eles preferiram morrer a calar-se, tal qual São Paulo afirmou na casa de São Filipe Diácono, em Cesareia, enquanto subia em missão a Cidade Santa mesmo contra todos riscos: "Pois eu estou pronto não só a ser preso, mas também a morrer em Jerusalém pelo Nome do Senhor Jesus." At 21,13b
Em exortações, os seguidores de sua tradição eram igualmente enfáticos, e escreveram na Carta aos Hebreus: "Ainda não tendes resistido até o sangue, na luta contra o pecado." Hb 12,4
O Último Apóstolo, aliás, bem expressou o desejo de partir deste mundo quando se endereçou aos da cidade de Filipos: "Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro. Mas se o viver no corpo é útil para meu trabalho, então não sei o que devo preferir. Sinto-me pressionado dos dois lados: por uma parte, desejaria desprender-me para estar com Cristo, o que seria imensamente melhor; de outra parte, porém, continuar a viver é mais necessário, por causa de vós..." Fl 1,21-24
E assim dizia porque, para ele, pregar a passagem do Messias era um dever perante Deus: "Anunciar o Evangelho não é glória para mim. É uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!" 1 Cor 9,16
Com razão, eles não podiam negar o que viram e ouviram, como a Primeira Carta de São João diz: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com nossos olhos, o que temos contemplado e nossas mãos têm apalpado no tocante ao Verbo da Vida, porque a Vida se manifestou e nós temo-la visto, damos testemunho e anunciamos-vos a Vida Eterna, que estava no Pai e que se nos manifestou. O que vimos e ouvimos, nós anunciamo-vos, para que vós também tenhais Comunhão conosco. Ora, nossa Comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo. E nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou Seu Filho como Salvador do mundo." 1 Jo 1,1-3;4,14
E Jesus, horas antes de ser maniatado pelos guardas do sumo sacerdote, declarou a Seus seguidores que por eles esperava nos Céus: "Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, Eu tê-vos-ia dito, pois vou preparar-vos um lugar. Depois de ir e preparar-vos um lugar, voltarei e tomá-vos-ei Comigo, para que, onde Eu estou, vós também estejais." Jo 14,2-3
Aliás, na Carta de São Paulo aos Efésios lê-se com todas letras: "Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos muito amados." Ef 5,1
E assim foi, e tão somente assim, que a Igreja surgiu e cresceu a partir dos Apóstolos, como a Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses aponta: "E vós fizeste-vos imitadores nossos e do Senhor, ao receberdes a Palavra, apesar de muitas tribulações, com a alegria do Espírito Santo, de sorte que vos tornastes modelo para todos fiéis da Macedônia e da Acaia." 1 Ts 1,6-7
Pois o testemunho dos Doze, levado até à morte como consequência da fé, à exceção de São João Apóstolo que morreu de velho, é a demonstração da força da manifestação de Deus na vida dos Santos. Eles preferiram morrer a calar-se, tal qual São Paulo afirmou na casa de São Filipe Diácono, em Cesareia, enquanto subia em missão a Cidade Santa mesmo contra todos riscos: "Pois eu estou pronto não só a ser preso, mas também a morrer em Jerusalém pelo Nome do Senhor Jesus." At 21,13b
Em exortações, os seguidores de sua tradição eram igualmente enfáticos, e escreveram na Carta aos Hebreus: "Ainda não tendes resistido até o sangue, na luta contra o pecado." Hb 12,4
O Último Apóstolo, aliás, bem expressou o desejo de partir deste mundo quando se endereçou aos da cidade de Filipos: "Porque para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro. Mas se o viver no corpo é útil para meu trabalho, então não sei o que devo preferir. Sinto-me pressionado dos dois lados: por uma parte, desejaria desprender-me para estar com Cristo, o que seria imensamente melhor; de outra parte, porém, continuar a viver é mais necessário, por causa de vós..." Fl 1,21-24
E assim dizia porque, para ele, pregar a passagem do Messias era um dever perante Deus: "Anunciar o Evangelho não é glória para mim. É uma obrigação que se me impõe. Ai de mim, se eu não anunciar o Evangelho!" 1 Cor 9,16
Com razão, eles não podiam negar o que viram e ouviram, como a Primeira Carta de São João diz: "O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com nossos olhos, o que temos contemplado e nossas mãos têm apalpado no tocante ao Verbo da Vida, porque a Vida se manifestou e nós temo-la visto, damos testemunho e anunciamos-vos a Vida Eterna, que estava no Pai e que se nos manifestou. O que vimos e ouvimos, nós anunciamo-vos, para que vós também tenhais Comunhão conosco. Ora, nossa Comunhão é com o Pai e com Seu Filho Jesus Cristo. E nós vimos e testemunhamos que o Pai enviou Seu Filho como Salvador do mundo." 1 Jo 1,1-3;4,14
E Jesus, horas antes de ser maniatado pelos guardas do sumo sacerdote, declarou a Seus seguidores que por eles esperava nos Céus: "Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Não fora assim, Eu tê-vos-ia dito, pois vou preparar-vos um lugar. Depois de ir e preparar-vos um lugar, voltarei e tomá-vos-ei Comigo, para que, onde Eu estou, vós também estejais." Jo 14,2-3
Santo Estevão, de fato, quando foi preso e levado à presença do Grande Conselho, depois de um belíssimo sermão e pouco antes de ser apedrejado, não teve medo de declarar diante dos principais dos judeus a visão que tinha. Diz o Livro dos Atos dos Apóstolos: "Eis que vejo os Céus abertos e o Filho do Homem, de pé, à direita de Deus." At 7,56
Quanto aos milagres que através dos Santos se realizam, são apenas mais um sinal da Vida que levam em Comunhão com Deus. Jesus afirmou na última noite entre os Apóstolos: "Eu garanto-vos: quem acredita em Mim, fará as obras que Eu faço e ainda maiores que estas, porque Eu vou para o Pai." Jo 14,12
No Evangelho segundo São Marcos, a instantes de Sua Ascensão, Ele até foi específico: "Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em Meu Nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum mortal veneno, não lhes fará mal. Imporão as mãos aos enfermos, e eles ficarão curados." Mc 16,17-18
Essas promessas, portanto, falam de uma condição idêntica a dos Apóstolos. Em revelações registradas no Livro do Apocalipse de São João, Jesus prometeu aos fiéis da dioceses de Filadélfia, uma das sete igrejas da Ásia à época: "Farei do vencedor uma coluna no Templo de Meu Deus, de onde jamais sairá, e escreverei sobre ele o Nome de Meu Deus, e o nome da cidade de Meu Deus, a Nova Jerusalém, que desce dos Céus enviada por Meu Deus, assim como Meu Novo Nome." Ap 3,12
Essas promessas valem para a Igreja aqui na Terra, isto é, para esta vida, pois no Céu não haverá Templo. Também foi revelado a este Apóstolo a Jerusalém Celestial: "Não vi nela, porém, Templo algum, porque o Senhor Deus Dominador é Seu Templo, assim como o Cordeiro." Ap 21,22
Tal qual Nosso Salvador prometeu a São Pedro, enquanto Sumo Pontífice, como consta do Evangelho segundo São Lucas: "Disse-lhe Pedro: 'Senhor, propões esta parábola só a nós ou também a todos?' O Senhor replicou: 'Qual é o sábio e fiel administrador que o Senhor estabelecerá sobre Seus operários, para a seu tempo dar-lhes sua medida de trigo? Feliz daquele servo que o Senhor assim achar procedendo, quando vier! Em Verdade, digo-vos: confiá-lhe-á todos Seus bens.'" Lc 12,41-44
E logo após suas mortes, seus poderes continuam a vigorar neste mundo, pois nos Céus não há nem haverá pagãs nações. Nas revelações, Ele igualmente prometeu aos fiéis da diocese de Tiatira: "Então, ao vencedor, ao que praticar Minhas obras até o fim, dá-lhe-ei poder sobre as pagãs nações. Ele regê-las-á com cetro de ferro, como se quebra um vaso de argila, assim como Eu mesmo recebi o poder de Meu Pai..." Ap 2,26-28
Sem dúvida, Jesus falou que eles poderiam 'entrar e sair' dos Céus: "EU SOU a Porta! Se alguém entrar por Mim, será salvo. Tanto entrará como sairá, e encontrará pastagem." Jo 10,9
Há outras promessas igualmente grandiosas, como o sinal da perene pureza e a Vida Eterna. Ele mandou dizer aos fiéis da dioceses de Sardes: "O vencedor assim será revestido de brancas vestes. Jamais apagarei seu nome do Livro da Vida, e proclamá-lo-ei diante de Meu Pai e de Seus anjos." Ap 3,5
Pois, para eles, a condenação final já está totalmente afastada, como disse aos fiéis de Éfeso, lembrando a todos cristãos a obrigação de ouvir suas dioceses, pois é por elas que o Divino Paráclito fala: "Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 'O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte.'" Ap 2,11
E todos esses dons são evidentes demonstrações de poder: "Sê fiel até a morte, e dá-te-ei a coroa da Vida." Ap 2,10b
De inimaginável poder: "Ao vencedor, concederei Comigo assentar-se em Meu Trono, assim como Eu venci e com Meu Pai assentei-Me em Seu Trono." Ap 3,21
Isso havia sido garantido à Nossa Senhora, ainda no Livro dos Salmos, quando foi profetizado o Reino de Sacerdotes que é a Igreja: "Vosso trono, ó Deus, é eterno. De equidade é Vosso cetro real. ... posta-se à Vossa direita a Rainha, ornada de ouro de Ofir. Ouve, filha, vê e presta atenção: esquece teu povo e a casa de teu pai. De tua beleza encantar-Se-á o Rei. Ele é Teu Senhor, rende-Lhe homenagens. Teus filhos tomarão o lugar de teus pais, tu estabelecê-lo-ás príncipes sobre toda Terra. Celebrarei teu nome através das gerações, e os povos eternamente louvá-te-ão." Sl 44,7.10b-12.17-18
O Livro da Sabedoria, de fato, previu tal efeito como resultado da passagem do Messias entre nós: "No Dia de Sua visita, eles reanimar-se-ão e correrão como centelhas na palha. Eles julgarão as nações e dominarão os povos, e o Senhor reinará sobre eles para sempre. Os que n'Ele põem sua confiança compreenderão a Verdade, e os que são fiéis habitarão com Ele no amor: porque Seus eleitos são dignos de favor e Misericórdia." Sb 3,7-9
Enfim, são poderes da perfeita filiação divina, da qual Jesus é o Modelo. Deus mesmo prometeu ao fim do Livro do Apocalipse: "O vencedor herdará tudo isso. E Eu serei Seu Deus, e ele será Meu filho." Ap 21,7
Por isso, o Apóstolo dos Gentios admoestava num comparativo entre Adão e Jesus: "O primeiro homem, tirado da terra, é terreno; o Segundo veio do Céu. Qual o homem terreno, tais os homens terrenos; e qual o Homem Celestial, tais os homens celestiais. Assim como reproduzimos em nós as feições do homem terreno, precisamos reproduzir as feições do Homem Celestial." 1 Cor 15,47-49
E referindo-se tanto aos que já estão nos Céus quanto aos que ainda estão a caminho, a Carta de São Paulo aos Efésios diz: "Mas Deus, que é rico em Misericórdia, impulsionado pelo grande amor com que nos amou, quando mortos estávamos em consequência de nossos pecados, deu-nos a Vida em Cristo. É por Graça que fostes salvos! Juntamente a Ele, ressuscitou-nos e fez-nos assentar nos Céus, com Cristo Jesus." Ef 2,4-6
Ora, durante a Santa Ceia, Jesus falou inclusive em poder de julgar, como vimos no Livro da Sabedoria, o que só será possível pela Comunhão dos Santos: "Eu, pois, disponho o Reino a vosso favor, assim como Meu Pai o dispôs a Meu favor, para que comais e bebais à Minha mesa no Meu Reino e sentei-vos em tronos, para julgar as doze tribos de Israel." Lc 22,29-30
Falou-o mais de uma vez. No Evangelho segundo São Mateus, ainda no Sermão da Montanha, Ele refere-Se a juízes: "Mas Eu digo-vos: todo aquele que se irar contra seu irmão, será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: 'Idiota', será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: 'Louco', será condenado ao fogo da geena." Mt 5,22
E outra vez havia-o prometido aos Apóstolos, através de São Pedro, dias antes do Domingo de Ramos, quando disse que saber quem alcançaria a Salvação era da estrita ciência de Deus: "Pedro então, tomando a palavra, disse-Lhe: 'Eis que deixamos tudo para seguir-Te. Que haverá então para nós?' Respondeu Jesus: 'Em Verdade, declaro-vos: no Dia da renovação do mundo, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da Glória, vós, que Me haveis seguido, estareis sentados em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel.'" Mt 19,27-28
Ora, assim o Livro do Profeta Daniel já havia descrito o Julgamento, falando em tronos, no plural, numa das visões que teve de Deus: "Continuei a olhar até o momento em que foram preparados alguns tronos, e um Ancião chegou e sentou-Se. Brancas como a neve eram Suas vestes, e tal como a pura lã era Sua cabeleira. Seu trono era feito de chamas, com rodas de ardente fogo. Saído de diante d'Ele, corria um rio de fogo. Milhares de milhares serviam-nO, milhões de milhões assistiam-nO! O tribunal deu audiência, e os Livros foram abertos." Dn 7,9-10
São Paulo também tratou desse assunto, quando questionou os coríntios: "Quando algum de vós tem litígio contra outro, como é que se atreve a pedir justiça perante os injustos, em vez de recorrer aos santos? Não sabeis que os santos julgarão o mundo? E se o mundo há de ser julgado por vós, seríeis indignos de julgar os processos de mínima importância? Não sabeis que julgaremos os anjos? Quanto mais as pequenas questões desta vida!" 1 Cor 6,2-3
Quanto aos milagres que através dos Santos se realizam, são apenas mais um sinal da Vida que levam em Comunhão com Deus. Jesus afirmou na última noite entre os Apóstolos: "Eu garanto-vos: quem acredita em Mim, fará as obras que Eu faço e ainda maiores que estas, porque Eu vou para o Pai." Jo 14,12
No Evangelho segundo São Marcos, a instantes de Sua Ascensão, Ele até foi específico: "Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em Meu Nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum mortal veneno, não lhes fará mal. Imporão as mãos aos enfermos, e eles ficarão curados." Mc 16,17-18
Essas promessas, portanto, falam de uma condição idêntica a dos Apóstolos. Em revelações registradas no Livro do Apocalipse de São João, Jesus prometeu aos fiéis da dioceses de Filadélfia, uma das sete igrejas da Ásia à época: "Farei do vencedor uma coluna no Templo de Meu Deus, de onde jamais sairá, e escreverei sobre ele o Nome de Meu Deus, e o nome da cidade de Meu Deus, a Nova Jerusalém, que desce dos Céus enviada por Meu Deus, assim como Meu Novo Nome." Ap 3,12
Essas promessas valem para a Igreja aqui na Terra, isto é, para esta vida, pois no Céu não haverá Templo. Também foi revelado a este Apóstolo a Jerusalém Celestial: "Não vi nela, porém, Templo algum, porque o Senhor Deus Dominador é Seu Templo, assim como o Cordeiro." Ap 21,22
Tal qual Nosso Salvador prometeu a São Pedro, enquanto Sumo Pontífice, como consta do Evangelho segundo São Lucas: "Disse-lhe Pedro: 'Senhor, propões esta parábola só a nós ou também a todos?' O Senhor replicou: 'Qual é o sábio e fiel administrador que o Senhor estabelecerá sobre Seus operários, para a seu tempo dar-lhes sua medida de trigo? Feliz daquele servo que o Senhor assim achar procedendo, quando vier! Em Verdade, digo-vos: confiá-lhe-á todos Seus bens.'" Lc 12,41-44
E logo após suas mortes, seus poderes continuam a vigorar neste mundo, pois nos Céus não há nem haverá pagãs nações. Nas revelações, Ele igualmente prometeu aos fiéis da diocese de Tiatira: "Então, ao vencedor, ao que praticar Minhas obras até o fim, dá-lhe-ei poder sobre as pagãs nações. Ele regê-las-á com cetro de ferro, como se quebra um vaso de argila, assim como Eu mesmo recebi o poder de Meu Pai..." Ap 2,26-28
Sem dúvida, Jesus falou que eles poderiam 'entrar e sair' dos Céus: "EU SOU a Porta! Se alguém entrar por Mim, será salvo. Tanto entrará como sairá, e encontrará pastagem." Jo 10,9
Há outras promessas igualmente grandiosas, como o sinal da perene pureza e a Vida Eterna. Ele mandou dizer aos fiéis da dioceses de Sardes: "O vencedor assim será revestido de brancas vestes. Jamais apagarei seu nome do Livro da Vida, e proclamá-lo-ei diante de Meu Pai e de Seus anjos." Ap 3,5
Pois, para eles, a condenação final já está totalmente afastada, como disse aos fiéis de Éfeso, lembrando a todos cristãos a obrigação de ouvir suas dioceses, pois é por elas que o Divino Paráclito fala: "Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 'O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte.'" Ap 2,11
E todos esses dons são evidentes demonstrações de poder: "Sê fiel até a morte, e dá-te-ei a coroa da Vida." Ap 2,10b
De inimaginável poder: "Ao vencedor, concederei Comigo assentar-se em Meu Trono, assim como Eu venci e com Meu Pai assentei-Me em Seu Trono." Ap 3,21
Isso havia sido garantido à Nossa Senhora, ainda no Livro dos Salmos, quando foi profetizado o Reino de Sacerdotes que é a Igreja: "Vosso trono, ó Deus, é eterno. De equidade é Vosso cetro real. ... posta-se à Vossa direita a Rainha, ornada de ouro de Ofir. Ouve, filha, vê e presta atenção: esquece teu povo e a casa de teu pai. De tua beleza encantar-Se-á o Rei. Ele é Teu Senhor, rende-Lhe homenagens. Teus filhos tomarão o lugar de teus pais, tu estabelecê-lo-ás príncipes sobre toda Terra. Celebrarei teu nome através das gerações, e os povos eternamente louvá-te-ão." Sl 44,7.10b-12.17-18
O Livro da Sabedoria, de fato, previu tal efeito como resultado da passagem do Messias entre nós: "No Dia de Sua visita, eles reanimar-se-ão e correrão como centelhas na palha. Eles julgarão as nações e dominarão os povos, e o Senhor reinará sobre eles para sempre. Os que n'Ele põem sua confiança compreenderão a Verdade, e os que são fiéis habitarão com Ele no amor: porque Seus eleitos são dignos de favor e Misericórdia." Sb 3,7-9
Enfim, são poderes da perfeita filiação divina, da qual Jesus é o Modelo. Deus mesmo prometeu ao fim do Livro do Apocalipse: "O vencedor herdará tudo isso. E Eu serei Seu Deus, e ele será Meu filho." Ap 21,7
Por isso, o Apóstolo dos Gentios admoestava num comparativo entre Adão e Jesus: "O primeiro homem, tirado da terra, é terreno; o Segundo veio do Céu. Qual o homem terreno, tais os homens terrenos; e qual o Homem Celestial, tais os homens celestiais. Assim como reproduzimos em nós as feições do homem terreno, precisamos reproduzir as feições do Homem Celestial." 1 Cor 15,47-49
E referindo-se tanto aos que já estão nos Céus quanto aos que ainda estão a caminho, a Carta de São Paulo aos Efésios diz: "Mas Deus, que é rico em Misericórdia, impulsionado pelo grande amor com que nos amou, quando mortos estávamos em consequência de nossos pecados, deu-nos a Vida em Cristo. É por Graça que fostes salvos! Juntamente a Ele, ressuscitou-nos e fez-nos assentar nos Céus, com Cristo Jesus." Ef 2,4-6
Ora, durante a Santa Ceia, Jesus falou inclusive em poder de julgar, como vimos no Livro da Sabedoria, o que só será possível pela Comunhão dos Santos: "Eu, pois, disponho o Reino a vosso favor, assim como Meu Pai o dispôs a Meu favor, para que comais e bebais à Minha mesa no Meu Reino e sentei-vos em tronos, para julgar as doze tribos de Israel." Lc 22,29-30
Falou-o mais de uma vez. No Evangelho segundo São Mateus, ainda no Sermão da Montanha, Ele refere-Se a juízes: "Mas Eu digo-vos: todo aquele que se irar contra seu irmão, será castigado pelos juízes. Aquele que disser a seu irmão: 'Idiota', será castigado pelo Grande Conselho. Aquele que lhe disser: 'Louco', será condenado ao fogo da geena." Mt 5,22
E outra vez havia-o prometido aos Apóstolos, através de São Pedro, dias antes do Domingo de Ramos, quando disse que saber quem alcançaria a Salvação era da estrita ciência de Deus: "Pedro então, tomando a palavra, disse-Lhe: 'Eis que deixamos tudo para seguir-Te. Que haverá então para nós?' Respondeu Jesus: 'Em Verdade, declaro-vos: no Dia da renovação do mundo, quando o Filho do Homem estiver sentado no trono da Glória, vós, que Me haveis seguido, estareis sentados em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel.'" Mt 19,27-28
Ora, assim o Livro do Profeta Daniel já havia descrito o Julgamento, falando em tronos, no plural, numa das visões que teve de Deus: "Continuei a olhar até o momento em que foram preparados alguns tronos, e um Ancião chegou e sentou-Se. Brancas como a neve eram Suas vestes, e tal como a pura lã era Sua cabeleira. Seu trono era feito de chamas, com rodas de ardente fogo. Saído de diante d'Ele, corria um rio de fogo. Milhares de milhares serviam-nO, milhões de milhões assistiam-nO! O tribunal deu audiência, e os Livros foram abertos." Dn 7,9-10
São Paulo também tratou desse assunto, quando questionou os coríntios: "Quando algum de vós tem litígio contra outro, como é que se atreve a pedir justiça perante os injustos, em vez de recorrer aos santos? Não sabeis que os santos julgarão o mundo? E se o mundo há de ser julgado por vós, seríeis indignos de julgar os processos de mínima importância? Não sabeis que julgaremos os anjos? Quanto mais as pequenas questões desta vida!" 1 Cor 6,2-3
Objetivamente, ele até informa já ter julgado o incestuoso comportamento de um membro da Igreja de Corinto, e, evocando a Comunhão com os de lá, profere por carta seu veredicto: "Pois eu, em verdade, ainda que corporalmente distante, mas presente em espírito, já julguei, como se estivesse presente, aquele que assim se comportou. Em Nome do Senhor Jesus, reunidos vós e meu espírito, com o poder de Nosso Senhor Jesus, seja esse homem entregue a Satanás para mortificação de seu corpo, a fim de que sua alma seja salva no Dia do Senhor Jesus." 1 Cor 5,3-5
Entretanto, para concluir, faz uma esclarecedora ponderação sobre os que não são da Igreja: "Pois que tenho eu de julgar os que estão fora? Não são os de dentro que deveis julgar? Os de fora é Deus Quem os julgará... Tirai o perverso de vosso meio." 1 Cor 5,12-13
Dá inclusive algumas balizas para o trato dos assuntos da Igreja, para com a qual se deve todo zelo: "Irmãos, não sejais crianças quanto ao modo de julgar: na malícia, sim, sede crianças; mas quanto ao julgamento, sede homens." 1 Cor 14,20
E não é isso que faz a Igreja na pessoa de seus Sacerdotes? E assim é a despeito da santidade deles, pois, afirmativamente, Jesus lhes deu totais poderes para examinar e perdoar nossos pecados, logo em Sua primeira aparição ao Colégio dos Apóstolos em Jerusalém: "Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: 'Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, sê-lhes-ão perdoados.Àqueles a quem os retiverdes, sê-lhes-ão retidos.'" Jo 20,22-23
Entretanto, para concluir, faz uma esclarecedora ponderação sobre os que não são da Igreja: "Pois que tenho eu de julgar os que estão fora? Não são os de dentro que deveis julgar? Os de fora é Deus Quem os julgará... Tirai o perverso de vosso meio." 1 Cor 5,12-13
Dá inclusive algumas balizas para o trato dos assuntos da Igreja, para com a qual se deve todo zelo: "Irmãos, não sejais crianças quanto ao modo de julgar: na malícia, sim, sede crianças; mas quanto ao julgamento, sede homens." 1 Cor 14,20
E não é isso que faz a Igreja na pessoa de seus Sacerdotes? E assim é a despeito da santidade deles, pois, afirmativamente, Jesus lhes deu totais poderes para examinar e perdoar nossos pecados, logo em Sua primeira aparição ao Colégio dos Apóstolos em Jerusalém: "Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: 'Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, sê-lhes-ão perdoados.Àqueles a quem os retiverdes, sê-lhes-ão retidos.'" Jo 20,22-23
Contudo, é certo que o Último Apóstolo chamava todo cristão de santo, como vimos quando se dirigiu aos coríntios. Esse uso vai ser repetido na Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios, logo quando ele se apresenta: "Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e Timóteo, à Igreja de Deus que está em Corinto, e a todos santos que estão em toda Acaia." 2 Cor 1,1
Da mesma forma quando escreveu aos filipenses: "Paulo e Timóteo, servos de Jesus Cristo, a todos santos em Jesus Cristo que se acham em Filipos, com seus bispos e diáconos." Fl 1,1
Na Carta de São Paulo aos Colossenses: "Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, aos santos que estão em Colossos, e irmãos fiéis em Cristo..." Cl 1,1
E também é certo, como revelado, que nos Céus as almas dos "vencedores" cantam a Deus: "Só Vós sois Santo..." Ap 15,4b
Mas o Livro da Sabedoria usou a expressão "povo santo", dizendo sobre ela mesma: "Foi ela que livrou das nações que o tiranizavam, o povo santo e a raça irrepreensível." Sb 10,15
Igualmente o Livro do Profeta Isaías, que firmou enquanto prometia a Salvação: "... os resgatados do Senhor serão chamados povo santo..." Is 62,12a
Certamente por isso, Ana, mãe de Samuel, o último Juiz de Israel e primeiro Profeta, já distinguia em seu canto, ressalvando a santidade de Deus, que é Santo por excelência: "Ninguém é Santo como o Senhor." 1 Sm 2,2
Ademais, o próprio Jesus vai rezar ao Pai pela santificação dos Seus, como veremos, que formariam Sua Igreja! E quem vai dizer que Ele estaria errado em pedi-lo? Quanto à presença dos Santos nos Céus, desde a Ressurreição de Cristo, e à intercessão que podem fazer junto a Deus, está no Livro do Apocalipse: "Quando abriu o quinto selo, debaixo do Altar vi as almas dos homens imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: 'Até quando Tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar nosso sangue contra os habitantes da Terra?' Então foi dada a cada um deles uma branca veste e lhes foi dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que com eles estavam para ser mortos." Ap 6,9-10
Suas orações, de fato, chegam ao Pai de muito peculiar modo. Segue o Amado Discípulo: "Eu vi os sete anjos que assistem diante de Deus. Foram-lhes dadas sete trombetas. Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao Altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhe dados muitos perfumes, para que os oferecesse com as orações de Todos os Santos no Altar de ouro, que está adiante do trono. A fumaça dos perfumes subiu da mão do anjo com as orações dos Santos, diante de Deus." Ap 8,20-4
Suas orações, de fato, chegam ao Pai de muito peculiar modo. Segue o Amado Discípulo: "Eu vi os sete anjos que assistem diante de Deus. Foram-lhes dadas sete trombetas. Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao Altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhe dados muitos perfumes, para que os oferecesse com as orações de Todos os Santos no Altar de ouro, que está adiante do trono. A fumaça dos perfumes subiu da mão do anjo com as orações dos Santos, diante de Deus." Ap 8,20-4
Nos Céus, eles são a Igreja glorificante, parte do Reino de Sacerdotes, ordenados ou leigos, formado por Jesus, e daí vem o poder que têm já sobre este mundo: "Cantavam um novo cântico, dizendo: 'Tu (Cordeiro) és digno de receber o Livro e de abrir-lhe os selos, porque foste imolado e resgataste para Deus, ao preço de Teu sangue, homens de toda tribo, língua, povo e raça. E deles fizeste para Nosso Deus um Reino de Sacerdotes, que reinam sobre a Terra.'" Ap 5,9
Sim, eles já estão reinando com Cristo, pois alcançaram a Graça de passar pela primeira ressurreição. E mais uma vez aí é mencionado o poder que têm de julgar, avaliar nossos projetos e por eles interceder ou não. Esta é a parte mais efetiva da Comunhão dos Santos. Está entre as últimas revelações: "Também vi tronos, sobre os quais se assentaram aqueles que receberam o poder de julgar: eram as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da Palavra de Deus, e todos aqueles que não tinham adorado a Fera ou sua imagem, que não tinham recebido seu sinal na fronte nem nas mãos. Eles viveram uma Nova Vida e com Cristo reinaram por mil anos. Os outros mortos não tornaram à vida até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. Feliz e Santo é aquele que toma parte na primeira ressurreição! Sobre eles a segunda morte não tem poder, mas serão Sacerdotes de Deus e de Cristo: com Ele reinarão durante os mil anos." Ap 20,4-6
E assim todos que alcançarem tal pureza de coração participarão do Glorioso Retorno de Jesus, como São Paulo assegura aos colossenses: "Quando Cristo, Vossa Vida, aparecer, então vós também aparecereis com Ele na Glória." Cl 3,4
Também assegurou aos tessalonicenses: "Que Ele (Jesus) confirme vossos corações e os torne irrepreensíveis e santos na presença de Deus, Nosso Pai, por ocasião da vinda de Nosso Senhor Jesus com todos Seus Santos!" 1 Ts 3,13
Sim, eles já estão reinando com Cristo, pois alcançaram a Graça de passar pela primeira ressurreição. E mais uma vez aí é mencionado o poder que têm de julgar, avaliar nossos projetos e por eles interceder ou não. Esta é a parte mais efetiva da Comunhão dos Santos. Está entre as últimas revelações: "Também vi tronos, sobre os quais se assentaram aqueles que receberam o poder de julgar: eram as almas dos que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da Palavra de Deus, e todos aqueles que não tinham adorado a Fera ou sua imagem, que não tinham recebido seu sinal na fronte nem nas mãos. Eles viveram uma Nova Vida e com Cristo reinaram por mil anos. Os outros mortos não tornaram à vida até que se completassem os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. Feliz e Santo é aquele que toma parte na primeira ressurreição! Sobre eles a segunda morte não tem poder, mas serão Sacerdotes de Deus e de Cristo: com Ele reinarão durante os mil anos." Ap 20,4-6
E assim todos que alcançarem tal pureza de coração participarão do Glorioso Retorno de Jesus, como São Paulo assegura aos colossenses: "Quando Cristo, Vossa Vida, aparecer, então vós também aparecereis com Ele na Glória." Cl 3,4
Também assegurou aos tessalonicenses: "Que Ele (Jesus) confirme vossos corações e os torne irrepreensíveis e santos na presença de Deus, Nosso Pai, por ocasião da vinda de Nosso Senhor Jesus com todos Seus Santos!" 1 Ts 3,13
Glória, aliás, que aqueles que vivem em Comunhão com Ele já alcançaram, como aconteceu com os Apóstolos, pois ela é a marca da perfeita Unidade da Igreja, por força de sua perfeita União com Deus, bem como a prova da passagem de Jesus entre nós e do amor do Pai. Pouco antes do início de Sua Paixão, Ele rezou ao Pai: "Dei-lhes a Glória que Me deste para que sejam Um, como Nós somos Um: Eu neles e Tu em Mim. Para que sejam perfeitos na Unidade e o mundo reconheça que Me enviaste e os amaste, como amaste a Mim." Jo 17,22-23
Isto alcança-se pela absoluta fidelidade à Sua Palavra, como a Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses diz da obra do Pai: "E pelo anúncio de nosso Evangelho chamou-vos para tomardes parte na Glória de Nosso Senhor Jesus Cristo." 2 Ts 2,14
Isto alcança-se pela absoluta fidelidade à Sua Palavra, como a Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses diz da obra do Pai: "E pelo anúncio de nosso Evangelho chamou-vos para tomardes parte na Glória de Nosso Senhor Jesus Cristo." 2 Ts 2,14
Ora, não seriam Santos aqueles a quem Ele confiou a Revelação? Na Carta de São Judas lemos que ela já foi concluída, e definitivamente entregue à Igreja para isso qualificada: "... senti a necessidade de dirigir-vos esta carta para exortar-vos a pelejar pela fé, de uma vez para sempre confiada aos Santos." Jd 3b
O próprio Jesus disse dos Apóstolos ao Pai, na Oração da Unidade: "Dei-lhes Tua Palavra, mas o mundo odeia-os, porque eles não são do mundo como Eu também não sou do mundo. Santifica-os pela Verdade. Tua Palavra é a Verdade. Como Tu Me enviaste ao mundo, Eu também os enviei ao mundo." Jo 17,14.17-18
E, de fato, São Paulo afirma tal Unidade aos coríntios: "... quem se une ao Senhor, com Ele torna-se um só Espírito." 1 Cor 6,17
Também a Carta de São Paulo aos Romanos, referindo-se a todos que verdadeiramente abraçaram a Paixão de Cristo: "Se com Ele fomos feitos o mesmo Ser..." Rm 6,5a
O próprio Jesus disse dos Apóstolos ao Pai, na Oração da Unidade: "Dei-lhes Tua Palavra, mas o mundo odeia-os, porque eles não são do mundo como Eu também não sou do mundo. Santifica-os pela Verdade. Tua Palavra é a Verdade. Como Tu Me enviaste ao mundo, Eu também os enviei ao mundo." Jo 17,14.17-18
E, de fato, São Paulo afirma tal Unidade aos coríntios: "... quem se une ao Senhor, com Ele torna-se um só Espírito." 1 Cor 6,17
Também a Carta de São Paulo aos Romanos, referindo-se a todos que verdadeiramente abraçaram a Paixão de Cristo: "Se com Ele fomos feitos o mesmo Ser..." Rm 6,5a
Foi o que São Barnabé realizou pelo Sacramento da Crisma em Antioquia, logo após o Concílio de Jerusalém, o primeiro da igreja: "Ao chegar lá, alegrou-se vendo a Graça de Deus, e a todos exortava a perseverar no Senhor com firmeza de coração, pois era um homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé. Assim uma grande multidão se uniu ao Senhor." At 11,23-24
Essa é a pureza que a Segunda Carta de São Pedro nos pede: "Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, esforçai-vos em ser por Ele achados sem mácula e irrepreensíveis na Paz." 2 Pd 3,14
Mesmo reconhecendo a realidade de um passado de pecados, São Paulo também advoga nesse sentido perante os da cidade de Colossos, que haviam sido pagãos: "Há bem pouco tempo, sendo vós alheios a Deus e inimigos pelos vossos maus pensamentos e obras, eis que agora Ele (Jesus) vos reconciliou pela morte de Seu Corpo humano, para que possais apresentar-vos santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai." Cl 1,21-22
Também diz aos filipenses: "Fazei todas coisas sem murmurações nem críticas, a fim de serdes irrepreensíveis e inocentes, íntegros filhos de Deus no meio de uma depravada e maliciosa sociedade, onde brilhais como luzeiros no mundo a ostentar a Palavra da Vida." Fl 2,14-16a
São João Apóstolo placidamente afirma essa possibilidade: "Sabemos que aquele que nasceu de Deus não peca. Aquele que é gerado de Deus se acautela, e o Maligno não o toca." 1 Jo 5,18
Assim também é a oração de São Judas Tadeu: "Àquele, que é poderoso para preservar-nos de toda queda e diante de Sua Glória apresentar-nos imaculados e cheios de alegria, ao Deus Único, Salvador Nosso, por Jesus Cristo, Senhor Nosso, sejam dadas Glória, magnificência, império e poder desde antes de todos tempos, agora e para sempre. Amém." Jd 24-25
São Paulo confirma-o dizendo à igreja de Roma: "O pecado já não vos dominará, porque agora não estais mais sob a Lei, e sim sob a Graça." Rm 6,14
E atestou essa inefável dádiva entre os coríntios: "Não cesso de agradecer a Deus por vós, pela Divina Graça que vos foi dada em Jesus Cristo. N'Ele fostes ricamente contemplados com todos dons, com os da Palavra e os da ciência, tão solidamente foi confirmado em vós o testemunho de Cristo." 1 Cor 1,4-6
Essa é a especialíssima condição de Nossa Senhora, que foi agraciada com maravilhas, como ela mesma testemunhou, além da indizível honra de ser a Mãe do Salvador: "Por isto, desde agora todas gerações me proclamarão bem-aventurada, porque em mim maravilhas realizou Aquele que é poderoso, e Cujo Nome é Santo." Lc 1,48
Com efeito, ela sempre usufruiu de privilégios para combater o inimigo, como o Amado Discípulo narra no último Livro da Bíblia: "O Dragão, vendo que fora precipitado na Terra, perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino. Mas à Mulher foram dadas duas asas de grande águia, a fim de voar para o deserto, para o lugar de seu retiro, onde é alimentada por um tempo, dois tempos e a metade de um tempo, fora do alcance da cabeça da Serpente. A Serpente vomitou contra a Mulher um rio de água, para fazê-la submergir. A Terra, porém, acudiu à Mulher, abrindo a boca para engolir o rio que o Dragão vomitara." Ap 12, 13-16
Ora, essa era uma antiga profecia. Desde o pecado original, Deus havia dito à Serpente: "Porei ódio entre ti e a Mulher, entre tua descendência e a dela. Esta feri-te-á a cabeça, e tu ferirás o calcanhar." Gn 3,15
A mumificação dos corpos, ademais, muita antiga cultura e de vários povos, inequívoco sinal do desejo que Deus infunde em nossas almas de viver a Vida Eterna pela perpetuação da carne, com êxito não foi conseguida senão recentemente, por sofisticada química de manipulação dos cadáveres. Há séculos, porém, muitos santos tiveram seus corpos miraculosamente conservados. É o fenômeno conhecido como Corpo Santo ou Corpo Incorrupto, como o visto acima, de São Pio de Pietrelcina. Essa promessa era conhecida desde o Antigo Testamento, quando Davi antecipou um discurso dirigido a Deus que se referia à Encarnação e Ressurreição de Cristo: "... até Meu Corpo descansará seguro, porque Vós não abandonareis Minha alma na habitação dos mortos, nem permitireis que Vosso Santo conheça a corrupção." Sl 15,9-10
E embora o fenômeno do Corpo Santo seja apenas um sinal da futura e definitiva Ressurreição, o divino projeto de eternizar a vida na carne foi confirmado por São Paulo, que citou o Profeta Isaías: "Quando este corpo corruptível estiver revestido da incorruptibilidade, e quando este corpo mortal estiver revestido da imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura: 'A morte foi tragada pela Vitória (Is 25,8).'" 1 Cor 15,54-55
Mais que a Ressurreição da Carne, porém, é a Comunhão dos Santos o anseio maior de todas almas. Ela já pode ser vivida agora por nós, pois é toda divina centelha partilhada entre os que ainda vivem na Terra, os que estão no Purgatório e os que já estão nos Céus. É tudo que o Espírito Santo abraça, propriamente o perfume do paraíso, o perfume do Cristo. O Apóstolo dos Gentios fez referência a essa família nesses termos: "Consequentemente, já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus..." Ef 2,19
E diz claramente que ela se encontra no Céu e na Terra: "Por esta causa dobro os joelhos em presença do Pai, ao Qual deve sua existência toda família no Céu e na T..." Ef 3,14-15
Seus seguidores também falam dessa aproximação às almas dos Santos, pregando aos hebreus: "Vós, ao contrário, aproximaste-vos da montanha de Sião, da cidade do Deus Vivo, da Jerusalém Celestial, das miríades de anjos, da festiva assembleia dos primeiros inscritos no Livro dos Céus, e de Deus, Universal Juiz, e das almas dos justos que chegaram à perfeição." Hb 12,22-23
O próprio Cristo, na primeira aparição a Apóstolos, discípulos e seguidores na Galileia após Sua Ressurreição, prometeu Sua constante presença entre os membros da Igreja: "Mas Jesus, aproximando-Se, disse-lhes: 'Toda autoridade foi-Me dada no Céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas nações. Batizai-as em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos dias, até o fim do mundo.'" Mt 28,18-20
E, sem dúvida, São Mateus anotou a Ressurreição e aparição de Santos que viveram antes da Vinda de Jesus: "Os sepulcros abriram-se e os corpos de muitos Santos falecidos ressuscitaram. Saindo de suas sepulturas, entraram na Cidade Santa depois da Ressurreição de Jesus e apareceram a muitas pessoas." Mt 27,52-53
Citando o livro de Henoc, que aliás é apócrifo, São Judas Tadeu diz o mesmo: "Henoc, que foi o oitavo patriarca depois de Adão, também profetizou a respeito deles, dizendo: 'Eis que veio o Senhor entre milhares de Seus Santos para julgar a todos...'" Jd 1,14-15a
Por isso, São Paulo exorta: "Sede contentes e agradecidos ao Pai, que vos fez dignos de participar da herança dos Santos na Luz." Cl 1,12
Vale esclarecer, todavia, que não são apenas os Santos canonizados que chegam à santidade. Estes são apenas os que a Igreja pode afirmar, com total convicção, que já estão nos Céus. Mas há muitos, muitos outros. A multidão de Santos é infinitamente maior, como São João Evangelista atestou logo depois da primeira visão que teve do Cordeiro de Deus: "... vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua: conservavam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de brancas vestes e palmas na mão..." Ap 7,9
Fica, então, uma inspiradora pergunta: quantos parentes nossos já devem estar lá, contemplando a face de Deus? São Paulo diz: "Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido." 1 Cor 13,12
Essa é a pureza que a Segunda Carta de São Pedro nos pede: "Portanto, caríssimos, esperando estas coisas, esforçai-vos em ser por Ele achados sem mácula e irrepreensíveis na Paz." 2 Pd 3,14
Mesmo reconhecendo a realidade de um passado de pecados, São Paulo também advoga nesse sentido perante os da cidade de Colossos, que haviam sido pagãos: "Há bem pouco tempo, sendo vós alheios a Deus e inimigos pelos vossos maus pensamentos e obras, eis que agora Ele (Jesus) vos reconciliou pela morte de Seu Corpo humano, para que possais apresentar-vos santos, imaculados, irrepreensíveis aos olhos do Pai." Cl 1,21-22
Também diz aos filipenses: "Fazei todas coisas sem murmurações nem críticas, a fim de serdes irrepreensíveis e inocentes, íntegros filhos de Deus no meio de uma depravada e maliciosa sociedade, onde brilhais como luzeiros no mundo a ostentar a Palavra da Vida." Fl 2,14-16a
São João Apóstolo placidamente afirma essa possibilidade: "Sabemos que aquele que nasceu de Deus não peca. Aquele que é gerado de Deus se acautela, e o Maligno não o toca." 1 Jo 5,18
Assim também é a oração de São Judas Tadeu: "Àquele, que é poderoso para preservar-nos de toda queda e diante de Sua Glória apresentar-nos imaculados e cheios de alegria, ao Deus Único, Salvador Nosso, por Jesus Cristo, Senhor Nosso, sejam dadas Glória, magnificência, império e poder desde antes de todos tempos, agora e para sempre. Amém." Jd 24-25
São Paulo confirma-o dizendo à igreja de Roma: "O pecado já não vos dominará, porque agora não estais mais sob a Lei, e sim sob a Graça." Rm 6,14
E atestou essa inefável dádiva entre os coríntios: "Não cesso de agradecer a Deus por vós, pela Divina Graça que vos foi dada em Jesus Cristo. N'Ele fostes ricamente contemplados com todos dons, com os da Palavra e os da ciência, tão solidamente foi confirmado em vós o testemunho de Cristo." 1 Cor 1,4-6
Com efeito, ela sempre usufruiu de privilégios para combater o inimigo, como o Amado Discípulo narra no último Livro da Bíblia: "O Dragão, vendo que fora precipitado na Terra, perseguiu a Mulher que dera à luz o Menino. Mas à Mulher foram dadas duas asas de grande águia, a fim de voar para o deserto, para o lugar de seu retiro, onde é alimentada por um tempo, dois tempos e a metade de um tempo, fora do alcance da cabeça da Serpente. A Serpente vomitou contra a Mulher um rio de água, para fazê-la submergir. A Terra, porém, acudiu à Mulher, abrindo a boca para engolir o rio que o Dragão vomitara." Ap 12, 13-16
Ora, essa era uma antiga profecia. Desde o pecado original, Deus havia dito à Serpente: "Porei ódio entre ti e a Mulher, entre tua descendência e a dela. Esta feri-te-á a cabeça, e tu ferirás o calcanhar." Gn 3,15
A mumificação dos corpos, ademais, muita antiga cultura e de vários povos, inequívoco sinal do desejo que Deus infunde em nossas almas de viver a Vida Eterna pela perpetuação da carne, com êxito não foi conseguida senão recentemente, por sofisticada química de manipulação dos cadáveres. Há séculos, porém, muitos santos tiveram seus corpos miraculosamente conservados. É o fenômeno conhecido como Corpo Santo ou Corpo Incorrupto, como o visto acima, de São Pio de Pietrelcina. Essa promessa era conhecida desde o Antigo Testamento, quando Davi antecipou um discurso dirigido a Deus que se referia à Encarnação e Ressurreição de Cristo: "... até Meu Corpo descansará seguro, porque Vós não abandonareis Minha alma na habitação dos mortos, nem permitireis que Vosso Santo conheça a corrupção." Sl 15,9-10
E embora o fenômeno do Corpo Santo seja apenas um sinal da futura e definitiva Ressurreição, o divino projeto de eternizar a vida na carne foi confirmado por São Paulo, que citou o Profeta Isaías: "Quando este corpo corruptível estiver revestido da incorruptibilidade, e quando este corpo mortal estiver revestido da imortalidade, então se cumprirá a palavra da Escritura: 'A morte foi tragada pela Vitória (Is 25,8).'" 1 Cor 15,54-55
Mais que a Ressurreição da Carne, porém, é a Comunhão dos Santos o anseio maior de todas almas. Ela já pode ser vivida agora por nós, pois é toda divina centelha partilhada entre os que ainda vivem na Terra, os que estão no Purgatório e os que já estão nos Céus. É tudo que o Espírito Santo abraça, propriamente o perfume do paraíso, o perfume do Cristo. O Apóstolo dos Gentios fez referência a essa família nesses termos: "Consequentemente, já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus..." Ef 2,19
E diz claramente que ela se encontra no Céu e na Terra: "Por esta causa dobro os joelhos em presença do Pai, ao Qual deve sua existência toda família no Céu e na T..." Ef 3,14-15
Seus seguidores também falam dessa aproximação às almas dos Santos, pregando aos hebreus: "Vós, ao contrário, aproximaste-vos da montanha de Sião, da cidade do Deus Vivo, da Jerusalém Celestial, das miríades de anjos, da festiva assembleia dos primeiros inscritos no Livro dos Céus, e de Deus, Universal Juiz, e das almas dos justos que chegaram à perfeição." Hb 12,22-23
O próprio Cristo, na primeira aparição a Apóstolos, discípulos e seguidores na Galileia após Sua Ressurreição, prometeu Sua constante presença entre os membros da Igreja: "Mas Jesus, aproximando-Se, disse-lhes: 'Toda autoridade foi-Me dada no Céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas nações. Batizai-as em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos dias, até o fim do mundo.'" Mt 28,18-20
E, sem dúvida, São Mateus anotou a Ressurreição e aparição de Santos que viveram antes da Vinda de Jesus: "Os sepulcros abriram-se e os corpos de muitos Santos falecidos ressuscitaram. Saindo de suas sepulturas, entraram na Cidade Santa depois da Ressurreição de Jesus e apareceram a muitas pessoas." Mt 27,52-53
Citando o livro de Henoc, que aliás é apócrifo, São Judas Tadeu diz o mesmo: "Henoc, que foi o oitavo patriarca depois de Adão, também profetizou a respeito deles, dizendo: 'Eis que veio o Senhor entre milhares de Seus Santos para julgar a todos...'" Jd 1,14-15a
Por isso, São Paulo exorta: "Sede contentes e agradecidos ao Pai, que vos fez dignos de participar da herança dos Santos na Luz." Cl 1,12
Vale esclarecer, todavia, que não são apenas os Santos canonizados que chegam à santidade. Estes são apenas os que a Igreja pode afirmar, com total convicção, que já estão nos Céus. Mas há muitos, muitos outros. A multidão de Santos é infinitamente maior, como São João Evangelista atestou logo depois da primeira visão que teve do Cordeiro de Deus: "... vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua: conservavam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de brancas vestes e palmas na mão..." Ap 7,9
Fica, então, uma inspiradora pergunta: quantos parentes nossos já devem estar lá, contemplando a face de Deus? São Paulo diz: "Hoje vemos como por um espelho, confusamente; mas então veremos face a face. Hoje conheço em parte; mas então conhecerei totalmente, como eu sou conhecido." 1 Cor 13,12
O que podemos fazer, em suma, para alcançar a Graça dessa Comunhão é obedecer a Deus. E rezar, pedindo para que possamos contar "... com as orações de Todos os Santos, sobre o Altar de ouro que está diante do trono." Ap 8,3
No Ato de Contrição, dizemos:
"Confesso a Deus Todo Poderoso e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa.
E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós irmãos e irmãs que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Amém."
"Concedei-nos o convívio dos eleitos!"
No Ato de Contrição, dizemos:
"Confesso a Deus Todo Poderoso e a vós irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa.
E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós irmãos e irmãs que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. Amém."
"Concedei-nos o convívio dos eleitos!"