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domingo, 2 de novembro de 2025
Todos os Finados
No Evangelho Segundo São Lucas, a poucos dias de Sua Paixão e respondendo em Jerusalém a uma provocação dos saduceus, que não acreditavam na Ressurreição dos Mortos, Jesus disse: "Ora, Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos. Porque para Ele todos vivem." Lc 20,38
Com efeito, a alma é imortal, como Ele deixou claro no Evangelho Segundo São Mateus: "Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes temei Àquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena." Mt 10,28
Sua manifestação, portanto, diz respeito a nossas almas, também conforme palavra Sua: "Tomai Meu jugo sobre vós e recebei Minha Doutrina, porque Eu sou manso e humilde de Coração, e achareis o repouso para vossas almas." Mt 11,29
E como o sacerdote São Zacarias afirmou no dia do Nascimento de São João Batista, de quem era pai, a Missão de Jesus é resgatar almas, evitando que sejam levadas pelo Mal maior: "... graças à ternura e Misericórdia de Nosso Deus, que do alto vai trazer-nos a visita do Sol nascente, que há de iluminar aqueles que jazem nas trevas e na sombra da morte, e dirigir nossos passos no caminho da Paz." Lc 1,79 De fato, no Evangelho Segundo São João, Nosso Senhor publicamente anunciou no Templo de Jerusalém após a Festa das Tendas, quando os judeus já procuravam matá-Lo: "Eu sou a Luz do mundo. Aquele que Me segue não andará em trevas, mas terá a Luz da Vida." Jo 8,12
E como prometeu aos Apóstolos momentos depois da Santa Ceia, Ele concede Sua Paz, que é espiritual, exclusivamente à Santa Igreja Católica, ou seja, às almas de Seus fiéis: "Deixo-vos a Paz, dou-vos Minha Paz. A Paz que vos dou não é a paz que o mundo dá. Não fiqueis perturbados nem tenhais medo." Jo 14,27
E como prometeu aos Apóstolos momentos depois da Santa Ceia, Ele concede Sua Paz, que é espiritual, exclusivamente à Santa Igreja Católica, ou seja, às almas de Seus fiéis: "Deixo-vos a Paz, dou-vos Minha Paz. A Paz que vos dou não é a paz que o mundo dá. Não fiqueis perturbados nem tenhais medo." Jo 14,27
A Luz da Vida e Sua Paz, portanto, são indeléveis sinais do Céus, da Vida Eterna, como Nosso Salvador pregou antes da Festa da Dedicação, na qual os religiosos de Jerusalém se conjuraram por Sua morte (cf. Jo 10,50): "Eu vim para que todos tenham Vida, e a tenham em abundância." Jo 10,10
E àqueles que guardam Sua Palavra e a fé, Ele havia garantido, por ocasião de Sua segunda festa na Cidade Santa em vida pública, que sem sobressaltos passariam dessa vida para a eternidade: "... quem ouve Minha Palavra e crê n'Aquele que Me enviou, tem a Vida Eterna e não incorre na condenação, mas passou da morte para a Vida." Jo 5,24
E àqueles que guardam Sua Palavra e a fé, Ele havia garantido, por ocasião de Sua segunda festa na Cidade Santa em vida pública, que sem sobressaltos passariam dessa vida para a eternidade: "... quem ouve Minha Palavra e crê n'Aquele que Me enviou, tem a Vida Eterna e não incorre na condenação, mas passou da morte para a Vida." Jo 5,24
Disse-o ainda mais claro, quando acusou os líderes religiosos de terem o Demônio como pai (cf. Jo 8,44), e não Abraão, exatamente por não ouvirem a Deus: "Quem é de Deus ouve as palavras de Deus, e se vós não as ouvis é porque não sois de Deus. Em Verdade, em Verdade, digo-vos: se alguém guardar Minha Palavra, jamais verá a morte." Jo 8,47.51
A perspectiva da Vida Eterna já se vislumbrava no Antigo Testamento, como vemos no Livro de Sabedoria: "Mas as almas dos justos estão na mão de Deus, e nenhum tormento os tocará. Aparentemente estão mortos, aos olhos dos insensatos. Seu desenlace é julgado como uma desgraça e sua morte como uma destruição, quando na Verdade estão na Paz! Se aos olhos dos homens suportaram uma correção, a esperança deles era portadora de imortalidade, e por terem sofrido um pouco, receberão grandes bens, porque Deus, que os provou, os achou dignos de Si. Ele provou-os como ouro na fornalha, e acolheu-os como holocausto." Sb 3,1-6
Pois a verdadeira morte é a eterna condenação, o que não ocorrerá àqueles que obedecem a Deus, como Jesus assegurou nas revelações do Livro de Apocalipse de São João. Note-se, aí Ele também pede que os fiéis não deixem de ouvir suas dioceses, pelas quais o Divino Paráclito lhes fala (cf. Ap 2,7.17.29;3,6.13.22): "Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 'O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte.'" Ap 2,11
Pois a verdadeira morte é a eterna condenação, o que não ocorrerá àqueles que obedecem a Deus, como Jesus assegurou nas revelações do Livro de Apocalipse de São João. Note-se, aí Ele também pede que os fiéis não deixem de ouvir suas dioceses, pelas quais o Divino Paráclito lhes fala (cf. Ap 2,7.17.29;3,6.13.22): "Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 'O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte.'" Ap 2,11
Ora, Ele avisou com todas letras, enquanto preparava todos seguidores para o maior dos testemunhos. Dizia da imortalidade da alma, como vimos, mas também da condenação de ressuscitados, porque a Ressurreição da Carne não será só aqueles que irão para a Vida Eterna (cf. Jo 5,29): "Não temais aqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma. Antes temei Àquele que pode precipitar a alma e o corpo na geena." Mt 10,28
A MORTE
Como a Carta de São Paulo aos Romanos ensina sobre a Salvação, a morte entrou no mundo pelo pecado, mas através de Jesus veio infinitamente mais: a Divina Graça: "Por isso, como por um só homem entrou no mundo o pecado, e pelo pecado a morte, assim a morte passou a todo gênero humano, porque todos pecaram... Mas o dom da Graça não se compara com o pecado. Pois se a falta de um só causou a morte de todos, com muito mais razão o dom de Deus e o benefício da Graça, obtida por um só Homem, Jesus Cristo, foram copiosamente concedidos a todos. Assim como o pecado reinou para a morte, a Graça agora reina para a Vida Eterna, por meio de Jesus Cristo, Nosso Senhor." Rm 5,12.15.21
Ora, em si mesmo o Batismo já significa a morte da carne. Ele segue: "Ou ignorais que todos que fomos batizados em Jesus Cristo, fomos batizados em Sua Morte? Fomos, pois, sepultados com Ele em Sua Morte pelo Batismo, para que, como Cristo ressurgiu dos mortos pela Glória do Pai, nós também vivamos uma nova vida." Rm 6,3-4
Mas igualmente significa Ressurreição, como a Carta de São Paulo aos Colossenses explica numa exortação: "Mortos com Ele no Batismo, com Ele também ressuscitastes por vossa fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos." Cl 1,12
Pois pelo Batismo já recebemos o Espírito de Cristo. Discorrendo sobre a infinita bondade de Deus, a Carta de São Paulo a São Tito afirma: "... Ele salvou-nos mediante o Batismo da regeneração e renovação, pelo Espírito Santo que em profusão nos foi concedido por meio de Cristo, Nosso Salvador..." Tt 3,5b-6
Com efeito, ele pregava aos cristãos da igreja de Roma: "... as aspirações da carne levam à morte, e as aspirações do espírito levam à Vida e à Paz. Pois se viverdes segundo a carne, morrereis. Mas se pelo espírito matardes o carnal procedimento, então vivereis." Rm 8,6.13
Assim, para que sejamos herdeiros do Reino dos Céus e não decaiamos da Graça, o Último Apóstolo diz-lhes que humildemente devemos abraçar a obediência a Deus: "Não sabeis que, quando vos ofereceis a alguém para lhe obedecer, sois escravos daquele a quem obedeceis. Quer seja do pecado para a morte, quer da obediência para a Justiça?" Rm 6,16
E se a vida de um católico parece muito cheia de restrições, a Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios pondera: "De fato, a tristeza segundo Deus produz um salutar arrependimento, do qual ninguém se lamentará, enquanto a tristeza do mundo produz a morte." 2 Cor 7,10
Porque é através do Sacramento da Confissão e da Santa Missa que Jesus redime o mundo. Esse é o eloquente testemunho dado por São Pedro perante o Sinédrio, após ser preso com os Onze, nos relatos do Livro de Atos dos Apóstolos: "Deus elevou-O pela mão direita como Príncipe e Salvador, a fim de dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados." At 5,31
Mas igualmente significa Ressurreição, como a Carta de São Paulo aos Colossenses explica numa exortação: "Mortos com Ele no Batismo, com Ele também ressuscitastes por vossa fé no poder de Deus, que O ressuscitou dos mortos." Cl 1,12
Pois pelo Batismo já recebemos o Espírito de Cristo. Discorrendo sobre a infinita bondade de Deus, a Carta de São Paulo a São Tito afirma: "... Ele salvou-nos mediante o Batismo da regeneração e renovação, pelo Espírito Santo que em profusão nos foi concedido por meio de Cristo, Nosso Salvador..." Tt 3,5b-6
Com efeito, ele pregava aos cristãos da igreja de Roma: "... as aspirações da carne levam à morte, e as aspirações do espírito levam à Vida e à Paz. Pois se viverdes segundo a carne, morrereis. Mas se pelo espírito matardes o carnal procedimento, então vivereis." Rm 8,6.13
Assim, para que sejamos herdeiros do Reino dos Céus e não decaiamos da Graça, o Último Apóstolo diz-lhes que humildemente devemos abraçar a obediência a Deus: "Não sabeis que, quando vos ofereceis a alguém para lhe obedecer, sois escravos daquele a quem obedeceis. Quer seja do pecado para a morte, quer da obediência para a Justiça?" Rm 6,16
E se a vida de um católico parece muito cheia de restrições, a Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios pondera: "De fato, a tristeza segundo Deus produz um salutar arrependimento, do qual ninguém se lamentará, enquanto a tristeza do mundo produz a morte." 2 Cor 7,10
Porque é através do Sacramento da Confissão e da Santa Missa que Jesus redime o mundo. Esse é o eloquente testemunho dado por São Pedro perante o Sinédrio, após ser preso com os Onze, nos relatos do Livro de Atos dos Apóstolos: "Deus elevou-O pela mão direita como Príncipe e Salvador, a fim de dar a Israel o arrependimento e a remissão dos pecados." At 5,31
E só assim, através do ministério de Sua Igreja, somos realmente libertos. Pois Jesus alertava aos judeus que se vangloriavam pelo simples fato de serem descendentes de Abraão: "Respondeu Jesus: 'Em Verdade, em Verdade, digo-vos: todo homem que se entrega ao pecado é seu escravo. Portanto, se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres.'" Jo 8,34.36
O arrependimento, pois, que se concretiza pelo cumprimento da penitência atribuída pelo Sacerdote durante a Confissão, é a primeira parte da Doutrina da Boa Nova anunciada por Cristo, precisamente as primeiras palavras de Seu Ministério: "Desde então Jesus começou a pregar: 'Arrependei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
E como a Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo afirma em linhas iniciais, foi pelo anúncio do Evangelho que Ele destruiu a morte: "... Nosso Salvador Jesus Cristo, que destruiu a morte e suscitou a Vida e a imortalidade pelo Evangelho..." 2 Tm 1,10
Ora, enquanto Deus, Jesus claramente anunciou aos fariseus em Jerusalém que não está sujeito à morte: "O Pai ama-Me, porque dou Minha Vida para a retomar. Ninguém a tira de Mim, mas dou-a de Mim mesmo porque tenho poder para a dar, como tenho poder para a reassumir. Tal é a ordem que recebi de Meu Pai." Jo 10,17-18
E se o medo da morte pode escravizar-nos, como encorajamento temos Seu exemplo enquanto Ser Humano, que venceu mesmo vivendo carnalmente, resistindo ao pecado (cf. Mt 4,1 ). Assim Ele destruiu a obra de Satanás, mostrando que também nós, com os auxílios de Deus (cf. Jo 15,5), podemos vencer o pecado que leva à morte. Os seguidores da tradição de São Paulo escreveram na Carta aos Hebreus: "Se os filhos participam da natureza da carne e do sangue, Ele também participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda vida sujeitos a uma verdadeira escravidão." Hb 2,9.14-15
O arrependimento, pois, que se concretiza pelo cumprimento da penitência atribuída pelo Sacerdote durante a Confissão, é a primeira parte da Doutrina da Boa Nova anunciada por Cristo, precisamente as primeiras palavras de Seu Ministério: "Desde então Jesus começou a pregar: 'Arrependei-vos, pois o Reino dos Céus está próximo.'" Mt 4,17
E como a Segunda Carta de São Paulo a São Timóteo afirma em linhas iniciais, foi pelo anúncio do Evangelho que Ele destruiu a morte: "... Nosso Salvador Jesus Cristo, que destruiu a morte e suscitou a Vida e a imortalidade pelo Evangelho..." 2 Tm 1,10
Ora, enquanto Deus, Jesus claramente anunciou aos fariseus em Jerusalém que não está sujeito à morte: "O Pai ama-Me, porque dou Minha Vida para a retomar. Ninguém a tira de Mim, mas dou-a de Mim mesmo porque tenho poder para a dar, como tenho poder para a reassumir. Tal é a ordem que recebi de Meu Pai." Jo 10,17-18
E se o medo da morte pode escravizar-nos, como encorajamento temos Seu exemplo enquanto Ser Humano, que venceu mesmo vivendo carnalmente, resistindo ao pecado (cf. Mt 4,1 ). Assim Ele destruiu a obra de Satanás, mostrando que também nós, com os auxílios de Deus (cf. Jo 15,5), podemos vencer o pecado que leva à morte. Os seguidores da tradição de São Paulo escreveram na Carta aos Hebreus: "Se os filhos participam da natureza da carne e do sangue, Ele também participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda vida sujeitos a uma verdadeira escravidão." Hb 2,9.14-15
A Paixão de Jesus, portanto, conforme a Antiga Aliança, também foi um sacrifício. E com ela, Cristo expiou, de uma vez por todas, os pecados da humanidade. Eles seguem: "Por isso, Ele é Mediador do Novo Testamento. Por Sua morte expiou os pecados cometidos no decorrer do Primeiro Testamento, para que os eleitos recebam a eterna herança que lhes foi prometida." Hb 9,15
E assim Ele nos revelou que o amor é o caminho da Vida Eterna. Na Primeira Carta de São João está escrita essa simples frase, mas profundamente inspirada: "Nós sabemos que fomos trasladados da morte para a Vida, porque amamos nossos irmãos. Quem não ama, permanece na morte." 1 Jo 3,14
De fato, ele também nos lembra dos mortais pecados, dos quais já devemos estar longe na hora de nossa passagem: "Há pecado que é para morte..." 1 Jo 5,16b
Embora nem todo pecado nos condene diretamente ao inferno, ainda segundo o Amado Discípulo: "... mas há pecado que não leva à morte." 1 Jo 5,17b
O Apóstolo dos Gentios, pois, questionando a pregressa vida dos romanos e falando de incisivo modo, chega a constrangê-los: "Que frutos produzíeis, então? Frutos dos quais agora vos envergonhais! O fim desses frutos é a morte. Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a Vida Eterna em Cristo Jesus, Nosso Senhor." Rm 6,20-21.23
E inspirado pelo Espírito Consolador, a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios traz esta revelação: "O último inimigo a derrotar será a morte..." 1 Cor 15,26
Mas antes mesmo do cumprimento dos tempos, ele compraz-se com a Vitória de Cristo, citando passagens do Livro do Profeta Isaías e do Livro do Profeta Oseias: "A morte foi tragada pela Vitória (Is 25,8). Onde está, ó morte, tua vitória? Onde está, ó morte, teu aguilhão (Os 13,14)?" 1 Cor 15,55
De fato, nas revelações que fez ao então idoso São João Apóstolo, Jesus confirma o poder que Ele tem sobre a morte e o Purgatório: "Pois estive morto, e eis-Me de novo vivo pelos séculos dos séculos. Tenho as chaves da morte e da região dos mortos." Ap 1,18
E que, por castigo, a morte não estará acessível àqueles que sofrerão a Grande Tribulação, como nosso Apóstolo anotou: "Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a conseguirão, desejarão morrer, e a morte fugirá deles." Ap 9,6
Mas os que morrem em perfeita amizade com Cristo têm suas almas imediatamente levadas aos Céus, onde notoriamente podem interceder a Deus, embora lhes seja dito que os martírios vão continuar. Também é de suas narrativas: "Quando abriu o quinto selo, debaixo do altar vi as almas dos homens imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: 'Até quando Tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer Justiça e sem vingar nosso sangue contra os habitantes da terra?' Então a cada um deles foi dada uma branca veste e lhes foi dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que com eles estavam para ser mortos." Ap 6,9-11
Estes não temem o Juízo Final, pois são Santos e já experimentam o Reino de Deus, o que se depreende das últimas revelações: "Feliz e Santo é aquele que toma parte na primeira ressurreição! Sobre eles a segunda morte não tem poder, mas serão Sacerdotes de Deus e de Cristo: com Ele reinarão durante os mil anos." Ap 20,6
A segunda morte, ou a geena de que Jesus fala, é o definitivo inferno, onde a ausência de Deus se fará á sentir (2 Ts 1,9). Vem na sequência: "O mar restituiu os mortos que nele estavam. Do mesmo modo, a morte e a subterrânea morada. Cada um foi julgado segundo suas obras. A morte e a subterrânea morada foram lançadas no lago de fogo. A segunda morte é esta: o lago de fogo." Ap 20,13-14
E assim Ele nos revelou que o amor é o caminho da Vida Eterna. Na Primeira Carta de São João está escrita essa simples frase, mas profundamente inspirada: "Nós sabemos que fomos trasladados da morte para a Vida, porque amamos nossos irmãos. Quem não ama, permanece na morte." 1 Jo 3,14
De fato, ele também nos lembra dos mortais pecados, dos quais já devemos estar longe na hora de nossa passagem: "Há pecado que é para morte..." 1 Jo 5,16b
Embora nem todo pecado nos condene diretamente ao inferno, ainda segundo o Amado Discípulo: "... mas há pecado que não leva à morte." 1 Jo 5,17b
O Apóstolo dos Gentios, pois, questionando a pregressa vida dos romanos e falando de incisivo modo, chega a constrangê-los: "Que frutos produzíeis, então? Frutos dos quais agora vos envergonhais! O fim desses frutos é a morte. Porque o salário do pecado é a morte, enquanto o dom de Deus é a Vida Eterna em Cristo Jesus, Nosso Senhor." Rm 6,20-21.23
E inspirado pelo Espírito Consolador, a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios traz esta revelação: "O último inimigo a derrotar será a morte..." 1 Cor 15,26
Mas antes mesmo do cumprimento dos tempos, ele compraz-se com a Vitória de Cristo, citando passagens do Livro do Profeta Isaías e do Livro do Profeta Oseias: "A morte foi tragada pela Vitória (Is 25,8). Onde está, ó morte, tua vitória? Onde está, ó morte, teu aguilhão (Os 13,14)?" 1 Cor 15,55
De fato, nas revelações que fez ao então idoso São João Apóstolo, Jesus confirma o poder que Ele tem sobre a morte e o Purgatório: "Pois estive morto, e eis-Me de novo vivo pelos séculos dos séculos. Tenho as chaves da morte e da região dos mortos." Ap 1,18
E que, por castigo, a morte não estará acessível àqueles que sofrerão a Grande Tribulação, como nosso Apóstolo anotou: "Naqueles dias, os homens buscarão a morte e não a conseguirão, desejarão morrer, e a morte fugirá deles." Ap 9,6
Mas os que morrem em perfeita amizade com Cristo têm suas almas imediatamente levadas aos Céus, onde notoriamente podem interceder a Deus, embora lhes seja dito que os martírios vão continuar. Também é de suas narrativas: "Quando abriu o quinto selo, debaixo do altar vi as almas dos homens imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: 'Até quando Tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer Justiça e sem vingar nosso sangue contra os habitantes da terra?' Então a cada um deles foi dada uma branca veste e lhes foi dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que com eles estavam para ser mortos." Ap 6,9-11
Estes não temem o Juízo Final, pois são Santos e já experimentam o Reino de Deus, o que se depreende das últimas revelações: "Feliz e Santo é aquele que toma parte na primeira ressurreição! Sobre eles a segunda morte não tem poder, mas serão Sacerdotes de Deus e de Cristo: com Ele reinarão durante os mil anos." Ap 20,6
A segunda morte, ou a geena de que Jesus fala, é o definitivo inferno, onde a ausência de Deus se fará á sentir (2 Ts 1,9). Vem na sequência: "O mar restituiu os mortos que nele estavam. Do mesmo modo, a morte e a subterrânea morada. Cada um foi julgado segundo suas obras. A morte e a subterrânea morada foram lançadas no lago de fogo. A segunda morte é esta: o lago de fogo." Ap 20,13-14
E ao fim de tudo, Deus recriará o Universo. É do início do penúltimo capítulo: "Vi, então, um novo Céu e uma nova Terra, pois o primeiro Céu e a primeira Terra desapareceram, e o mar já não existia. Ao mesmo tempo, ouvi do trono uma grande voz que dizia: 'Eis aqui o Tabernáculo de Deus com os homens. Habitará com eles e serão Seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Enxugará toda lágrima de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição.'" Ap 21,1.3-4
AS ALMAS DO PURGATÓRIO
Todavia, por enquanto devemos rezar por nós mesmos, pelos irmãos e pelas almas do Purgatório, pois, como a Primeira Carta de São Pedro informa, todos nós vamos prestar "... conta Àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. Pois, para isto, o Evangelho também foi pregado aos mortos. Para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao espírito." 1 Pd 4,5-6
AS ALMAS DO PURGATÓRIO
Todavia, por enquanto devemos rezar por nós mesmos, pelos irmãos e pelas almas do Purgatório, pois, como a Primeira Carta de São Pedro informa, todos nós vamos prestar "... conta Àquele que está pronto para julgar os vivos e os mortos. Pois, para isto, o Evangelho também foi pregado aos mortos. Para que, embora sejam condenados em sua humanidade de carne, vivam segundo Deus quanto ao espírito." 1 Pd 4,5-6
Porque toda obra será provada, e assim toda vida que não se mostrar plenamente tocada pelo amor de Deus terá que ser purificada pelo fogo. São Paulo ensina: "... a obra de cada um aparecerá. O Dia do Julgamento demonstrá-lo-á, será descoberto pelo fogo. O fogo provará o que vale o trabalho de cada um: se a construção resistir, o construtor receberá a recompensa, se pegar fogo, arcará com os danos. Ele será salvo, porém de alguma maneira passando através do fogo." 1 Cor 3,11-15
De fato, e diferentemente do Juízo Final, o Juízo Particular dá-se imediatamente após a morte. Os discípulos de São Paulo revelaram: "Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o Juízo..." Hb 9,27
E quando os fariseus Lhe acusaram de expulsar demônios pelo poder de Belzebu, Jesus enfaticamente falou em duas oportunidades para que se receba o perdão, sinalizando que há dois Julgamentos, ao referir-Se ao mortal pecado da blasfêmia, se não acompanhado do devido arrependimento. Aí não haverá automática Redenção, aquela que é exclusivamente dada pela Divina Misericórdia: "Todo aquele que tiver falado contra o Filho do Homem, será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste nem no vindouro século." Mt 12,32
De fato, e diferentemente do Juízo Final, o Juízo Particular dá-se imediatamente após a morte. Os discípulos de São Paulo revelaram: "Como está determinado que os homens morram uma só vez, e logo em seguida vem o Juízo..." Hb 9,27
E quando os fariseus Lhe acusaram de expulsar demônios pelo poder de Belzebu, Jesus enfaticamente falou em duas oportunidades para que se receba o perdão, sinalizando que há dois Julgamentos, ao referir-Se ao mortal pecado da blasfêmia, se não acompanhado do devido arrependimento. Aí não haverá automática Redenção, aquela que é exclusivamente dada pela Divina Misericórdia: "Todo aquele que tiver falado contra o Filho do Homem, será perdoado. Se, porém, falar contra o Espírito Santo, não alcançará perdão nem neste nem no vindouro século." Mt 12,32
Mesmo os mortos, portanto, se n'Ele crerem, lá onde estiverem viverão, pois Ele é a própria Ressurreição, o poder de dar a Vida, como afirmou instantes antes de ressuscitar São Lázaro: "Eu sou a Ressurreição e a Vida. Aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá." Jo 11,25
São Paulo, nesse sentido, diz: "Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo para ir habitar junto ao Senhor. É também por isso que, vivos ou mortos, nos esforçamos em agradar-Lhe. Porque teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo." 2 Cor 5,8-10
Doutrinariamente, o rito de rezar pelos mortos já havia sido inspirado pelo Divino Paráclito antes da Vinda de Cristo. O Segundo Livro de Macabeus, por flagrante incoerência rejeitado por alguns, registra esta piedosa obra de Judas Macabeus, líder de Israel em religiosa, política e militar revolta que resultou na expulsão final dos dominadores gregos: "Em seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados. Belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na Ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, por eles teria sido vão e supérfluo rezar." 2 Mc 12,44-45
São Paulo, nesse sentido, diz: "Estamos, repito, cheios de confiança, preferindo ausentar-nos deste corpo para ir habitar junto ao Senhor. É também por isso que, vivos ou mortos, nos esforçamos em agradar-Lhe. Porque teremos de comparecer diante do tribunal de Cristo. Ali cada um receberá o que mereceu, conforme o bem ou o mal que tiver feito enquanto estava no corpo." 2 Cor 5,8-10
Doutrinariamente, o rito de rezar pelos mortos já havia sido inspirado pelo Divino Paráclito antes da Vinda de Cristo. O Segundo Livro de Macabeus, por flagrante incoerência rejeitado por alguns, registra esta piedosa obra de Judas Macabeus, líder de Israel em religiosa, política e militar revolta que resultou na expulsão final dos dominadores gregos: "Em seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados. Belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na Ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, por eles teria sido vão e supérfluo rezar." 2 Mc 12,44-45
E a Igreja Católica Apostólica Romana celebra a Santa Missa pelas almas do Purgatório desde o século V. Santo Isidoro de Sevilha, presidente de dois Concílios da Igreja (cf. At 15,2), registrou este culto no século VII. E em 998, Santo Odilo, abade beneditino, instituiu em todos conventos da Ordem o dia de 'Todas as Almas', sábia e espontaneamente já celebrado pelo povo no dia seguinte ao de 'Todos os Santos'.
Em 1311, o Bispado de Roma incluiu no calendário litúrgico o 2 de novembro como dia de 'Todos os Finados', embora só em 1915 o Papa Bento XIV o tenha oficialmente decretado.
"Concedei-lhes, ó Senhor, a Luz Eterna!"
Em 1311, o Bispado de Roma incluiu no calendário litúrgico o 2 de novembro como dia de 'Todos os Finados', embora só em 1915 o Papa Bento XIV o tenha oficialmente decretado.
"Concedei-lhes, ó Senhor, a Luz Eterna!"
sábado, 1 de novembro de 2025
Comunhão Reparadora dos Cinco Primeiros Sábados
O primeiro sábado de cada mês é dia de comungar em desagravo às ofensas feitas ao Imaculado Coração de Maria, como o próprio Jesus revelou à Beata Lúcia de Fátima e Nossa Senhora lhe pediu por ocasião da Promessa de Fátima.
Todos os Santos
A palavra que dá nome ao Livro de Apocalipse de São João, em grego, significa Revelação. O último Livro da Bíblia, portanto, trata de revelações feitas pelo anjo de Jesus ao Amado Discípulo em forma de visões. Está no primeiro versículo: "Revelação de Jesus Cristo, que Lhe foi confiada por Deus para manifestar a Seus servos o que em breve deve acontecer. Ele, por Sua vez, por intermédio de Seu anjo, comunicou a Seu servo João, o qual atesta, como Palavra de Deus, o testemunho de Jesus Cristo e tudo que viu." Ap 1,1-2
Nesse Livro temos o apontamento de um grupo de pessoas que alcançam a Graça de vestir branco, andar com Jesus e ter seus nomes por Ele proclamados nos Céus, antes mesmo do Grande Dia da Ressurreição da Carne, portanto antes do Juízo Final. Diz o próprio Cristo, referindo-Se a uma das sete dioceses de Ásia à época: "Todavia, tens em Sardes algumas pessoas que não contaminaram suas vestes. Comigo andarão vestidas de branco, porque o merecem. O vencedor assim será revestido: de brancas vestes. Jamais apagarei seu nome do Livro da Vida, e proclamá-lo-ei diante de Meu Pai e de Seus anjos." Ap 3,4-5
São João Apóstolo também viu nos Céus uma incalculável quantidade de santos anjos, que louvam Nosso Senhor: "Em minha visão, ao redor do trono também ouvi, dos seres e dos anciãos (também anjos!), a voz de muitos anjos, em número de miríades de miríades e de milhares de milhares, bradando em alta voz: 'Digno é o Cordeiro imolado de receber o poder, a riqueza, a Sabedoria, a força, a Glória, a honra e o louvor.'" Ap 5,11-12
São João Apóstolo também viu nos Céus uma incalculável quantidade de santos anjos, que louvam Nosso Senhor: "Em minha visão, ao redor do trono também ouvi, dos seres e dos anciãos (também anjos!), a voz de muitos anjos, em número de miríades de miríades e de milhares de milhares, bradando em alta voz: 'Digno é o Cordeiro imolado de receber o poder, a riqueza, a Sabedoria, a força, a Glória, a honra e o louvor.'" Ap 5,11-12
E ainda viu as almas dos Santos Mártires, que, nos Céus, claramente intercedem a Deus clamando por Sua justiça, às quais também foi dado vestir branco. Contudo, na Terra os martírios continuam, ou seja, essa intercessão, entre tantas outras, prossegue: "Quando abriu o quinto selo, debaixo do altar vi as almas dos homens imolados por causa da Palavra de Deus e por causa do testemunho de que eram depositários. E clamavam em alta voz, dizendo: 'Até quando Tu, que és o Senhor, o Santo, o Verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar nosso sangue contra os habitantes da Terra?' Então foi dada a cada um deles uma branca veste e lhes foi dito que aguardassem ainda um pouco, até que se completasse o número dos companheiros de serviço e irmãos que com eles estavam para ser mortos." Ap 6,9-11
No Dia da Ira do Senhor, porém, um anjo vai surgir do oriente e bradará aos quatro anjos que detêm os ventos dos quatro cantos da Terra, em defesa daqueles que ainda estão por receber o Sacramento do Batismo, que são citados como um número perfeito (12 x 12 x 1000): "Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de Nosso Deus em suas frontes. Ouvi, então, o número dos assinalados: cento e quarenta e quatro mil de toda tribo dos filhos de Israel..." Ap 7,3-4
Em seguida, São João Evangelista vê uma incontável multidão de Santos de toda Terra, que trazem nas mãos palmas, que simbolizam a Vitória, e também vestem branco: "Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua. Conservavam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de brancas vestes e palmas na mão, e bradavam em alta voz: 'A Salvação é obra de Nosso Deus, que está sentado no trono, e do Cordeiro.'" Ap 7,9
No Dia da Ira do Senhor, porém, um anjo vai surgir do oriente e bradará aos quatro anjos que detêm os ventos dos quatro cantos da Terra, em defesa daqueles que ainda estão por receber o Sacramento do Batismo, que são citados como um número perfeito (12 x 12 x 1000): "Não danifiqueis a terra, nem o mar, nem as árvores, até que tenhamos assinalado os servos de Nosso Deus em suas frontes. Ouvi, então, o número dos assinalados: cento e quarenta e quatro mil de toda tribo dos filhos de Israel..." Ap 7,3-4
Em seguida, São João Evangelista vê uma incontável multidão de Santos de toda Terra, que trazem nas mãos palmas, que simbolizam a Vitória, e também vestem branco: "Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de toda nação, tribo, povo e língua. Conservavam-se em pé diante do trono e diante do Cordeiro, de brancas vestes e palmas na mão, e bradavam em alta voz: 'A Salvação é obra de Nosso Deus, que está sentado no trono, e do Cordeiro.'" Ap 7,9
Estes são os que vencem os pecados e a Grande Tribulação (cf. Lc 21,26), igualmente prevista por Jesus. Eles já veem a Deus face a face e recebem a definitiva Consolação: "Então um dos anciãos falou comigo e perguntou-me: 'Esses, que estão revestidos de brancas vestes, quem são e de onde vêm?' Respondi-lhe: 'Meu senhor, tu sabes!' E ele disse-me: 'Esses são os sobreviventes da Grande Tribulação, lavaram suas vestes e alvejaram-nas no Sangue do Cordeiro. Por isso, estão diante do trono de Deus e servem-nO dia e noite em Seu Templo. Aquele que está sentado no trono abrigá-los-á em Sua Tenda. Já não terão fome, nem sede, nem o sol ou calor algum os abrasará, porque o Cordeiro, que está no meio do trono, será Seu Pastor e os levará às fontes das Águas Vivas. E Deus enxugará toda lágrima de seus olhos.'" Ap 7,13-16
Entretanto, antes que os sete arcanjos toquem as sete trombetas para iniciar os castigos, as orações de intercessão da Santa Igreja Católica na Terra continuam subindo até Deus: "Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhe dados muitos incensos, para que os oferecesse com as orações de Todos os Santos no altar de ouro, que está adiante do trono. A fumaça dos incensos subiu da mão do anjo com as orações dos Santos, diante de Deus. Depois disso, o anjo tomou o turíbulo, encheu-o de brasas do altar e atirou-o à Terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremotos." Ap 8,3-5
E pouco antes do início do Juízo Final, São João ouviu um coral de inefáveis sons, exclusivamente feito de eunucos: "Ouvia, entretanto, um celeste coro semelhante ao ruído de muitas águas e ao ribombar de potente trovão. Esse coro que eu ouvia ainda era semelhante a músicos tocando suas cítaras. Cantavam como que um novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres e dos anciãos. Ninguém podia aprender este cântico, a não ser aqueles cento e quarenta e quatro mil que foram resgatados da Terra. Estes são os que não se contaminaram com mulheres, pois são virgens. São eles que acompanham o Cordeiro por onde quer que vá. Foram resgatados dentre os homens, como primícias oferecidas a Deus e ao Cordeiro." Ap 14,3-4
Sem dúvida, embora inicialmente houvesse restrição aos eunucos entre os israelitas, Deus havia-os reconsiderado como se lê no Livro do Profeta Isaías, numa clara exaltação ao celibato: "Porque eis o que diz o Senhor: 'Aos eunucos que observarem Meus sábados, que escolherem o que Me é agradável e se afeiçoarem a Minha Aliança, Eu darei em Minha Casa e dentro de Minhas muralhas um monumento e um nome de mais valor que filhos e filhas. Dá-lhes-ei um nome que jamais perecerá." Is 56,4-5
E o próprio Jesus ensinou aos Apóstolos enquanto subia a Jerusalém pela última vez, no Evangelho Segundo São Mateus: "Seus discípulos disseram-Lhe: 'Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar!' Respondeu Ele: 'Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado. Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor ao Reino dos Céus. Quem puder compreender, compreenda.'" Mt 19,11-12
Trata-se de um grande testemunho de fé na Vida Eterna, uma antecipação da celestial condição, como Nosso Salvador rebateu uma provocação dos saduceus já em Jerusalém, no Evangelho Segundo São Lucas, nos dias que se seguiram ao Domingo de Ramos: "Jesus respondeu: 'Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento, mas aqueles que serão julgados dignos do futuro século e da Ressurreição dos Mortos não terão mulher nem marido.'" Lc 20,34-35
Entretanto, antes que os sete arcanjos toquem as sete trombetas para iniciar os castigos, as orações de intercessão da Santa Igreja Católica na Terra continuam subindo até Deus: "Adiantou-se outro anjo e pôs-se junto ao altar, com um turíbulo de ouro na mão. Foram-lhe dados muitos incensos, para que os oferecesse com as orações de Todos os Santos no altar de ouro, que está adiante do trono. A fumaça dos incensos subiu da mão do anjo com as orações dos Santos, diante de Deus. Depois disso, o anjo tomou o turíbulo, encheu-o de brasas do altar e atirou-o à Terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremotos." Ap 8,3-5
E pouco antes do início do Juízo Final, São João ouviu um coral de inefáveis sons, exclusivamente feito de eunucos: "Ouvia, entretanto, um celeste coro semelhante ao ruído de muitas águas e ao ribombar de potente trovão. Esse coro que eu ouvia ainda era semelhante a músicos tocando suas cítaras. Cantavam como que um novo cântico diante do trono, diante dos quatro seres e dos anciãos. Ninguém podia aprender este cântico, a não ser aqueles cento e quarenta e quatro mil que foram resgatados da Terra. Estes são os que não se contaminaram com mulheres, pois são virgens. São eles que acompanham o Cordeiro por onde quer que vá. Foram resgatados dentre os homens, como primícias oferecidas a Deus e ao Cordeiro." Ap 14,3-4
Sem dúvida, embora inicialmente houvesse restrição aos eunucos entre os israelitas, Deus havia-os reconsiderado como se lê no Livro do Profeta Isaías, numa clara exaltação ao celibato: "Porque eis o que diz o Senhor: 'Aos eunucos que observarem Meus sábados, que escolherem o que Me é agradável e se afeiçoarem a Minha Aliança, Eu darei em Minha Casa e dentro de Minhas muralhas um monumento e um nome de mais valor que filhos e filhas. Dá-lhes-ei um nome que jamais perecerá." Is 56,4-5
E o próprio Jesus ensinou aos Apóstolos enquanto subia a Jerusalém pela última vez, no Evangelho Segundo São Mateus: "Seus discípulos disseram-Lhe: 'Se tal é a condição do homem a respeito da mulher, é melhor não se casar!' Respondeu Ele: 'Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem foi dado. Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor ao Reino dos Céus. Quem puder compreender, compreenda.'" Mt 19,11-12
Trata-se de um grande testemunho de fé na Vida Eterna, uma antecipação da celestial condição, como Nosso Salvador rebateu uma provocação dos saduceus já em Jerusalém, no Evangelho Segundo São Lucas, nos dias que se seguiram ao Domingo de Ramos: "Jesus respondeu: 'Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento, mas aqueles que serão julgados dignos do futuro século e da Ressurreição dos Mortos não terão mulher nem marido.'" Lc 20,34-35
Na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, ele, que também era celibatário, abertamente defende essa condição, contrastando Adão e Jesus: "O primeiro homem, tirado da terra, é terreno. O Segundo veio do Céu. Qual o homem terreno, tais os homens terrenos; e qual o Homem Celestial, tais os homens celestiais. Assim como reproduzimos em nós as feições do homem terreno, precisamos reproduzir as feições do Homem Celestial." 1 Cor 15,47-49
E ele falou em nome de uma perfeita união ao Senhor: "Penso que seria bom ao homem não tocar mulher alguma. Pois quereria que todos fossem como eu... Aos solteiros e às viúvas, digo-lhes que é bom se permanecerem assim, como eu. A respeito das pessoas virgens, não tenho Mandamento do Senhor. Porém dou meu conselho, como homem que recebeu da Misericórdia do Senhor a Graça de ser digno de confiança. Julgo, pois, em razão das presentes dificuldades, ao homem ser conveniente ficar assim como está. Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar a sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito, mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido. Digo isto para vosso proveito, não para vos estender um laço, mas para vos ensinar o que melhor convém, o que poderá unir-vos ao Senhor, sem empecilho." 1 Cor 7,1b.7a.8.25.26.32-35
E ele falou em nome de uma perfeita união ao Senhor: "Penso que seria bom ao homem não tocar mulher alguma. Pois quereria que todos fossem como eu... Aos solteiros e às viúvas, digo-lhes que é bom se permanecerem assim, como eu. A respeito das pessoas virgens, não tenho Mandamento do Senhor. Porém dou meu conselho, como homem que recebeu da Misericórdia do Senhor a Graça de ser digno de confiança. Julgo, pois, em razão das presentes dificuldades, ao homem ser conveniente ficar assim como está. Quisera ver-vos livres de toda preocupação. O solteiro cuida das coisas que são do Senhor, de como agradar ao Senhor. O casado preocupa-se com as coisas do mundo, procurando agradar a sua esposa. A mesma diferença existe com a mulher solteira ou a virgem. Aquela que não é casada cuida das coisas do Senhor, para ser santa no corpo e no espírito, mas a casada cuida das coisas do mundo, procurando agradar ao marido. Digo isto para vosso proveito, não para vos estender um laço, mas para vos ensinar o que melhor convém, o que poderá unir-vos ao Senhor, sem empecilho." 1 Cor 7,1b.7a.8.25.26.32-35
Assim, pela Vitória de Jesus sobre o pecado, foi concedido às almas dos Santos, daqueles que venceram em Seu Nome, sentarem-se em tronos para reinar e julgar junto a Ele até que se cumpram os tempos. É das últimas revelações a São João: "Também vi tronos, sobre os quais se sentaram aqueles que receberam o poder de julgar: eram as almas daqueles que foram decapitados por causa do testemunho de Jesus e da Palavra de Deus, e todos aqueles que não tinham adorado a fera ou sua imagem, que não tinham recebido seu sinal na fronte nem nas mãos. Eles viveram uma nova vida e reinaram com Cristo por mil anos. Os outros mortos não tornaram à vida até que se completassem os mil anos. Esta é a Primeira Ressurreição. Feliz e Santo é aquele que toma parte na Primeira Ressurreição! Sobre eles a segunda morte não tem poder, mas serão Sacerdotes de Deus e de Cristo: com Ele reinarão durante os mil anos." Ap 20,4-6
Entre canonizados ou não, portanto, a Igreja Católica Apostólica Romana tem nos Céus milhares e milhares de Santos. São eles os que venceram o pecado e estão vestidos de branco, com palmas nas mãos, sentados em tronos, com o poder de julgar se nossos pedidos, conforme a vontade do Pai (cf. 1 Jo 5,14), merecem ou não suas intercessões, tudo graças a Comunhão dos Santos. Ou seja, eles já estão reinando com Cristo, como vimos, e, evidentemente, sobre esse mundo, pois nos Céus não haverá pagãs nações. Jesus mesmo prometeu aos fiéis da diocese de Tiatira: "Então ao vencedor, àquele que praticar Minhas obras até o fim, lhe darei poder sobre as pagãs nações. Ele regê-las-á com cetro de ferro, como se quebra um vaso de argila, assim como Eu mesmo recebi o poder de Meu Pai. E dá-lhe-ei a Estrela da Manhã." Ap 2,26-28
De fato, eles já receberam a Coroa da Vida, como vemos em suas imagens, que representa poder e efetiva participação no Reino dos Céus, assim como a passagem para a eternidade. Foi o que Jesus assegurou aos fiéis da diocese de Esmirna, lembrando que é o Divino Paráclito que fala através das dioceses: "Sê fiel até a morte e dá-te-ei a Coroa da Vida. Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 'O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte.'" Ap 2,10b-11
Essa promessa havia sido feita a Nossa Senhora, dizendo de seus prediletos filhos que são os Santos e os Sacerdotes, ainda no Livro de Salmos, como os sagrados autores cantam: "Vosso trono, ó Deus, é eterno. De equidade é Vosso cetro real. ... posta-se a Vossa direita a Rainha, ornada de ouro de Ofir. Ouve, filha, vê e presta atenção: esquece teu povo e a casa de teu pai. De tua beleza encantar-Se-á o Rei. Ele é Teu Senhor, rende-Lhe homenagens. Teus filhos tomarão o lugar de teus pais, tu estabelecê-lo-ás príncipes sobre toda Terra. Celebrarei teu nome através das gerações, e os povos eternamente louvá-te-ão." Sl 44,7.10b-12.17-18
E enquanto 'Porta do Céu', Jesus prometeu frutuosos entrar e sair, nos Céus e na Terra, perante os fariseus numa das vezes que esteve na Cidade Santa. Está no Evangelho Segundo São João: "EU SOU a Porta! Se alguém entrar por Mim será salvo. Tanto entrará como sairá, e encontrará pastagem." Jo 10,9
Entre canonizados ou não, portanto, a Igreja Católica Apostólica Romana tem nos Céus milhares e milhares de Santos. São eles os que venceram o pecado e estão vestidos de branco, com palmas nas mãos, sentados em tronos, com o poder de julgar se nossos pedidos, conforme a vontade do Pai (cf. 1 Jo 5,14), merecem ou não suas intercessões, tudo graças a Comunhão dos Santos. Ou seja, eles já estão reinando com Cristo, como vimos, e, evidentemente, sobre esse mundo, pois nos Céus não haverá pagãs nações. Jesus mesmo prometeu aos fiéis da diocese de Tiatira: "Então ao vencedor, àquele que praticar Minhas obras até o fim, lhe darei poder sobre as pagãs nações. Ele regê-las-á com cetro de ferro, como se quebra um vaso de argila, assim como Eu mesmo recebi o poder de Meu Pai. E dá-lhe-ei a Estrela da Manhã." Ap 2,26-28
De fato, eles já receberam a Coroa da Vida, como vemos em suas imagens, que representa poder e efetiva participação no Reino dos Céus, assim como a passagem para a eternidade. Foi o que Jesus assegurou aos fiéis da diocese de Esmirna, lembrando que é o Divino Paráclito que fala através das dioceses: "Sê fiel até a morte e dá-te-ei a Coroa da Vida. Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: 'O vencedor não sofrerá dano algum da segunda morte.'" Ap 2,10b-11
Essa promessa havia sido feita a Nossa Senhora, dizendo de seus prediletos filhos que são os Santos e os Sacerdotes, ainda no Livro de Salmos, como os sagrados autores cantam: "Vosso trono, ó Deus, é eterno. De equidade é Vosso cetro real. ... posta-se a Vossa direita a Rainha, ornada de ouro de Ofir. Ouve, filha, vê e presta atenção: esquece teu povo e a casa de teu pai. De tua beleza encantar-Se-á o Rei. Ele é Teu Senhor, rende-Lhe homenagens. Teus filhos tomarão o lugar de teus pais, tu estabelecê-lo-ás príncipes sobre toda Terra. Celebrarei teu nome através das gerações, e os povos eternamente louvá-te-ão." Sl 44,7.10b-12.17-18
E enquanto 'Porta do Céu', Jesus prometeu frutuosos entrar e sair, nos Céus e na Terra, perante os fariseus numa das vezes que esteve na Cidade Santa. Está no Evangelho Segundo São João: "EU SOU a Porta! Se alguém entrar por Mim será salvo. Tanto entrará como sairá, e encontrará pastagem." Jo 10,9
Enfim, que a Santa Igreja, ainda na Terra, também participa da Comunhão dos Santos, a prova é a própria Palavra de Jesus, que de Comunhão após oferecer a Santa Eucaristia como alimento da Vida Eterna: "Quem come Minha Carne e bebe Meu Sangue, permanece em Mim e Eu nele. Assim como o Pai, que Me enviou, vive, e Eu vivo pelo Pai, aquele que comer Minha Carne também viverá por Mim." Jo 6,56-57
Também havia dito aos Onze, pois Judas Iscariotes já havia saído para O trair, logo depois da Santa Ceia, referindo-Se ao Domingo da Ressurreição: "Naquele dia conhecereis que estou em Meu Pai, e vós em Mim e Eu em vós." Jo 14,20
E tornou a dizer na aparição a Apóstolos, discípulos e seguidores em Galileia, pouco antes de Sua Ascensão aos Céus: "Mas Jesus, aproximando-Se, disse-lhes: 'Toda autoridade foi-Me dada no Céu e na Terra. Ide, pois, e ensinai a todas nações. Batizai-as em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinai-as a observar tudo que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos dias, até a consumação dos séculos.'" Mt 28,18-20
Ora, São Paulo literalmente diz: "... quem se une ao Senhor, com Ele torna-se um só Espírito." 1 Cor 6,17b
E a Carta de São Paulo aos Efésios claramente refere-se à família de Deus que está na Terra e nos Céus: "Por esta causa, dobro os joelhos em presença do Pai, ao Qual deve sua existência toda família no Céu e na Terra, para que vos conceda, segundo Seu glorioso tesouro, que sejais poderosamente robustecidos por Seu Espírito em vista do crescimento de vosso homem interior." Ef 3,14-16
Projeto da Criação desde o início, Deus havia determinado aos israelitas por meio de Moisés ao tempo do Êxodo, no Livro de Levítico: "Vós santificar-vos-eis e sereis Santos, porque Eu sou Santo." Lv 11,44b
Projeto da Criação desde o início, Deus havia determinado aos israelitas por meio de Moisés ao tempo do Êxodo, no Livro de Levítico: "Vós santificar-vos-eis e sereis Santos, porque Eu sou Santo." Lv 11,44b
E tornaria a dizê-lo entre novas prescrições: "O Senhor disse a Moisés: 'Dirás a toda assembléia de Israel o seguinte: 'Sede Santos, porque Eu, o Senhor, Vosso Deus, sou Santo.'" Lv 19,1-2
Frase, aliás, que seria reafirmada por Jesus, com ligeira variação de termos, no Sermão da Montanha: "Portanto, sede perfeitos, assim como Vosso Pai Celeste é perfeito." Mt 5,48
A celebração do dia de Todos os Santos, pois, é feita desde o século III na igreja do oriente, e em Roma começou a partir de 609, também no dia 13 de maio, data em que o Papa Bonifácio IV transformou o Panteão, conhecido templo de deuses pagãos, numa igreja em homenagem a Maria Santíssima e a Todos os Santos.
Em 835, o Papa Gregório IV estabeleceu o dia 1 de novembro como propícia data, e estendeu a celebração a todo mundo cristão, mas tal mudança só foi oficialmente decretada em 1475, pelo Papa Xisto IV.
Não por acaso, a mais marcante Aparição de Nossa Senhora aconteceu justamente num 13 de maio, em 1917, em Fátima, Portugal. Essa mudança da data, portanto, revelou-se obra da Divina Providência, e assim para reavivar a antiga memória deste dia, pois o 13 de maio restou exclusivo para Nossa Mãe Celeste. Quanto ao atual dia de Todos os Santos, foi seguido pelo dia de nossos falecidos entes, dos quais muitos talvez já estejam vivendo a plena Graça da Santidade.
"Todos os Santos de Deus, rogai por nós!"
Em 835, o Papa Gregório IV estabeleceu o dia 1 de novembro como propícia data, e estendeu a celebração a todo mundo cristão, mas tal mudança só foi oficialmente decretada em 1475, pelo Papa Xisto IV.
Não por acaso, a mais marcante Aparição de Nossa Senhora aconteceu justamente num 13 de maio, em 1917, em Fátima, Portugal. Essa mudança da data, portanto, revelou-se obra da Divina Providência, e assim para reavivar a antiga memória deste dia, pois o 13 de maio restou exclusivo para Nossa Mãe Celeste. Quanto ao atual dia de Todos os Santos, foi seguido pelo dia de nossos falecidos entes, dos quais muitos talvez já estejam vivendo a plena Graça da Santidade.
"Todos os Santos de Deus, rogai por nós!"
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