Cientistas israelenses cuidadosamente analisaram uma laje de pedra, de cerca de 1 metro de comprimento, que contém 87 linhas escritas em hebraico. Ela tem a mesma data de várias notas explicativas das Escrituras, isto é, bem antes do Nascimento de Jesus Cristo.
A descoberta abalou os círculos hebraicos de Arqueologia Bíblica, pois prova que os judeus cultuavam a expectativa de que o Messias haveria de vir, morrer e ressuscitar ao terceiro dia.
A placa, achada perto do Mar Morto, é um raro exemplar de inscrição em tinta sobre pedra, e em duas colunas, como a Torá (ou Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia).
Para Daniel Boyarin, professor de Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus. Ada Yardeni e Binyamin Elitzur, especialistas israelenses em escrita hebraica, após detalhados exames, concluíram que ela data do fim do primeiro século antes de Cristo. O professor de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv, Yuval Goren fez uma análise química e acha que não se pode duvidar de sua autenticidade.
Israel Knohl, professor de Estudos Bíblicos da Universidade Hebraica, defende que a pedra prova que "a ressurreição depois de três dias é uma ideia anterior a Jesus, o que praticamente contradiz toda atual visão acadêmica."
Do ponto de vista católico, estes dados científicos apenas confirmam a Fé e as Escrituras.
E compreende-se porque entre os judeus o achado cause polêmica, pois claramente aponta para a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que deixa em incômoda situação a Sinagoga que O crucificou e aqueles que apoiaram o deicídio. Jesus disse a Pilatos: "Não terias poder algum sobre Mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem Me entregou a ti tem maior pecado." Jo 19,11
A descoberta abalou os círculos hebraicos de Arqueologia Bíblica, pois prova que os judeus cultuavam a expectativa de que o Messias haveria de vir, morrer e ressuscitar ao terceiro dia.
A placa, achada perto do Mar Morto, é um raro exemplar de inscrição em tinta sobre pedra, e em duas colunas, como a Torá (ou Pentateuco, os cinco primeiros livros da Bíblia).
Para Daniel Boyarin, professor de Talmude na Universidade de Berkeley, a peça é mais uma evidência de que Jesus Cristo corresponde ao Messias tradicionalmente esperado pelos judeus. Ada Yardeni e Binyamin Elitzur, especialistas israelenses em escrita hebraica, após detalhados exames, concluíram que ela data do fim do primeiro século antes de Cristo. O professor de Arqueologia da Universidade de Tel Aviv, Yuval Goren fez uma análise química e acha que não se pode duvidar de sua autenticidade.
Israel Knohl, professor de Estudos Bíblicos da Universidade Hebraica, defende que a pedra prova que "a ressurreição depois de três dias é uma ideia anterior a Jesus, o que praticamente contradiz toda atual visão acadêmica."
Do ponto de vista católico, estes dados científicos apenas confirmam a Fé e as Escrituras.
E compreende-se porque entre os judeus o achado cause polêmica, pois claramente aponta para a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que deixa em incômoda situação a Sinagoga que O crucificou e aqueles que apoiaram o deicídio. Jesus disse a Pilatos: "Não terias poder algum sobre Mim, se de cima não te fora dado. Por isso, quem Me entregou a ti tem maior pecado." Jo 19,11
Por Spiritus Paraclitus
Fonte : http://www.haaretz.com/weekend/week-s-end/in-three-days-you-shall-live-1.218552