Na manhã de 16 de julho de 1251, Nossa Senhora do Carmo apareceu a São Simão Stock, um frade carmelita inglês, e disse: "Recebe, diletíssimo filho, este Escapulário de tua Ordem como distintivo sinal e a marca do privilégio que eu obtive para ti e para todos filhos do Carmelo. É um sinal de Salvação, uma salvaguarda nos perigos, aliança de Paz e de uma sempiterna proteção. Quem morrer revestido com ele, será preservado do eterno fogo."
Quando a Santíssima Virgem disse "será preservado do eterno fogo", queria dizer que a pessoa que o usasse, evidentemente seguindo todas recomendações que ela prescreveu (ver abaixo), não iria, sob nenhuma hipótese, para o inferno.
Cumpria-se, portanto, a profecia de São Domingos, que afirmou: "Um dia, através do Rosário e do Escapulário, Nossa Senhora salvará o mundo."
A palavra 'escapulário' vem do latim 'scapula', que nessa língua designa o osso que chamamos omoplata. Originalmente, é uma veste contra o frio, que recobre as costas, os ombros e o peito, como essa usada por Santo Antão na pintura abaixo.
Hoje, com o uso dessa veste quase restrito aos religiosos, questões de clima local e a grande devoção popular por todo mundo, ele é conhecido apenas como o colar, embora continue sendo um sacramental, isto é, o mesmo instrumento de proteção e símbolo de fé, mas com duas imagens: de Jesus e de Nossa Senhora.
Em 3 de março de 1322, Nossa Senhora apareceu ao Papa João XXII e prometeu uma Graça ainda maior àqueles que usarem o Escapulário: "Eu, vossa Mãe, graciosamente baixarei ao Purgatório no sábado seguinte à vossa morte, e lavá-los-ei daquelas penas e levá-los-ei ao Monte Santo da Vida Eterna."
Quando a Santíssima Virgem disse "será preservado do eterno fogo", queria dizer que a pessoa que o usasse, evidentemente seguindo todas recomendações que ela prescreveu (ver abaixo), não iria, sob nenhuma hipótese, para o inferno.
Cumpria-se, portanto, a profecia de São Domingos, que afirmou: "Um dia, através do Rosário e do Escapulário, Nossa Senhora salvará o mundo."
A palavra 'escapulário' vem do latim 'scapula', que nessa língua designa o osso que chamamos omoplata. Originalmente, é uma veste contra o frio, que recobre as costas, os ombros e o peito, como essa usada por Santo Antão na pintura abaixo.
Hoje, com o uso dessa veste quase restrito aos religiosos, questões de clima local e a grande devoção popular por todo mundo, ele é conhecido apenas como o colar, embora continue sendo um sacramental, isto é, o mesmo instrumento de proteção e símbolo de fé, mas com duas imagens: de Jesus e de Nossa Senhora.
Ou o mais tradicional, mostrando a imagem de São Simão Stock recebendo o escapulário de Nossa Senhora e com a inscrição da Promessa em inglês.
Em 3 de março de 1322, Nossa Senhora apareceu ao Papa João XXII e prometeu uma Graça ainda maior àqueles que usarem o Escapulário: "Eu, vossa Mãe, graciosamente baixarei ao Purgatório no sábado seguinte à vossa morte, e lavá-los-ei daquelas penas e levá-los-ei ao Monte Santo da Vida Eterna."
Esse é o conhecido Privilégio Sabatino. Ou seja, quem usar o Escapulário como ela prescreveu e, por algum posterior pecado, tiver que passar pelo Purgatório, será libertado das chamas da purificação já no primeiro sábado após a morte. É necessário, porém, que o Escapulário seja bento por um padre e que o cristão esteja sob a Graça de todos Sacramentos da Igreja, o que significa ser batizado, crismado, casado na Igreja, confessar-se e comungar ao menos uma vez ao ano.
Na última das Aparições de Fátima, no dia 13 de outubro de 1917, a Mãe Celestial apresentou-se com a imagem de Nossa Senhora do Carmo, com o Escapulário nas mãos. Foi perguntado a Lúcia, uma das videntes, qual mensagem ela queria sinalizar com esse gesto. Ela respondeu: "É que Nossa Senhora quer que todos usem o Escapulário."
"Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!"
"Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!"