Sete séculos antes da Encarnação de Cristo, no Livro do Profeta Isaías, Deus já tinha prometido que, para bem realizar Sua justiça, criaria novos céus e nova Terra: "... porque as desgraças de outrora serão esquecidas, já não lhes volverão ao espírito. Pois Eu vou criar novos céus e nova Terra. O passado já não será lembrado, já não volverá ao espírito, mas será experimentada a eterna alegria e felicidade daquilo que vou criar." Is 65,16b-18a
Ele promete, portanto, a verdadeira felicidade, quer dizer, os Céus, para que nele Seus filhos vivam a eternidade: "'Pois, assim como os novos céus e a nova Terra, que vou criar, devem subsistir diante de Mim', declara o Senhor, 'assim devem subsistir vossa raça e vosso nome.'" Is 66,22
Longe de atemorizar, portanto, a intenção de Deus ao revelar o fim dos tempos é exclusivamente garantir a realização de Sua justiça, e assim oferecer Consolação a Seu povo. Foi exatamente nestes termos que o Livro de Eclesiástico interpretou as visões do Profeta Isaías: "Por uma poderosa inspiração, ele viu o fim dos tempos, e consolou aqueles que choravam em Sião. Ele anunciou o futuro até a eternidade, assim como as coisas ocultas antes que se cumprissem." Eclo 48,27-28
Longe de atemorizar, portanto, a intenção de Deus ao revelar o fim dos tempos é exclusivamente garantir a realização de Sua justiça, e assim oferecer Consolação a Seu povo. Foi exatamente nestes termos que o Livro de Eclesiástico interpretou as visões do Profeta Isaías: "Por uma poderosa inspiração, ele viu o fim dos tempos, e consolou aqueles que choravam em Sião. Ele anunciou o futuro até a eternidade, assim como as coisas ocultas antes que se cumprissem." Eclo 48,27-28
Para nós, no entanto, sem os auxílios do Espírito de Cristo é inimaginável tamanho poder que Deus manifestará. Mas Ele tornou a revelá-lo quase ao fim o Livro de Apocalipse de São João, para que fosse registrado como parte também da Nova Aliança: "Vi, então, um grande trono branco e Aquele que nele Se sentava (Deus). Os céus e a Terra fugiram de Sua face, e já não se achou lugar para eles." Ap 20,11
Com efeito, das revelações que teve, o Amado Discípulo também narra a Recriação: "Vi, então, um novo céu e uma nova Terra, pois o primeiro céu e a primeira Terra desapareceram..." Ap 21,1a
E afirma a realização da definitiva Consolação de Deus, de que o Eclesiástico falou, bem como o fim da meramente carnal condição: "Ao mesmo tempo, ouvi do trono uma grande voz que dizia: 'Eis aqui o Tabernáculo de Deus com os homens. Habitará com eles e serão Seu povo, e Deus mesmo estará com eles. Enxugará toda lágrima de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição.'" Ap 21,3-4
Por isso, como vemos nas últimas pregações de Jesus no Evangelho Segundo São Mateus, o anúncio da Boa Nova faz-se absolutamente necessário para que a humanidade tenha o testemunho de Cristo quanto à Vida Eterna, e seja confortada diante de um aparente império da maldade no mundo. Porque, conforme o próprio Senhor, a conclusão desse anúncio será o sinal do fim dos tempos: "Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas nações, e então chegará o fim." Mt 24,14
Por isso, como vemos nas últimas pregações de Jesus no Evangelho Segundo São Mateus, o anúncio da Boa Nova faz-se absolutamente necessário para que a humanidade tenha o testemunho de Cristo quanto à Vida Eterna, e seja confortada diante de um aparente império da maldade no mundo. Porque, conforme o próprio Senhor, a conclusão desse anúncio será o sinal do fim dos tempos: "Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas nações, e então chegará o fim." Mt 24,14
Falando sobre esse assunto, o temível Dia do Senhor, a Segunda Carta de São Pedro deu detalhes. Mas sua maior preocupação é com a purificação de nosso Coração, para que efetivamente alcancemos esta promessa de Deus: "Naquele dia, os céus passarão com um assombroso estrondo, os elementos abrasados dissolver-se-ão e a Terra será consumida com todas obras que ela contém. Uma vez que todas estas coisas hão de desagregar-se, considerai qual deve ser a santidade de vossa vida e de vossa piedade, enquanto esperais e apressais o Dia de Deus, esse Dia em que, inflamados, os céus hão de dissolver-se e, abrasados, os elementos hão de fundir-se! Nós, porém, segundo Sua promessa, esperamos novos céus e uma nova Terra, nos quais habitará a justiça." 2 Pd 3,10-13
Os seguidores da tradição de São Paulo, citando o Livro do Profeta Ageu e o Livro de Deuteronômio, retratam semelhante visão na Carta aos Hebreus, quando recomendam a maior devoção na participação da Santa Missa: "Aquele, Cuja voz um dia abalou a Terra, agora diz: 'Mais uma vez farei estremecer, não somente a Terra, mas também o céu' (Ag 2,6). A expressão 'mais uma vez' anuncia o desaparecimento de tudo aquilo que participa da instabilidade do mundo criado, para que permaneça só o que é inabalável. Sim, possuindo nós um Inabalável Reino, dediquemos a Deus um reconhecimento que Lhe torne agradável nosso culto com temor e respeito. Porque Nosso Deus é um fogo devorador (Dt 4,24)." Hb 12,26-28
Ora, o próprio Jesus falou sobre idênticos e cósmicos fenômenos, que sucederão a Grande Tribulação por Ele anunciada (cf. Mc 13,19). Foi durante Sua última Páscoa em Jerusalém, enquanto preparava os Apóstolos: "Logo após estes dias de Tribulação daqueles dias, o sol vai ficar escuro, a lua não mais brilhará e as estrelas cairão do céu, e os poderes do espaço ficarão abalados." Mt 24,29
E no Evangelho Segundo São Lucas, também depois do Domingo de Ramos, Ele deu detalhes da reação da humanidade diante de tão estarrecedores acontecimentos: "Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. E na Terra, as nações cairão em desespero, apavoradas com o barulho do mar e das ondas. Os homens desmaiarão de medo e ansiedade, pelo que vai acontecer a toda Terra..." Lc 21,25-26
Não por acaso, discorrendo sobre a religiosidade do povo enquanto subiam a Jerusalém, Nosso Senhor já havia questionado, dizendo da Parusia, Sua Definitiva Volta: "Mas quando o Filho do Homem vier, acaso achará fé sobre a Terra?" Lc 18,8
De fato, a Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses revela uma grande apostasia, isto é, o abandono da fé, um final período no qual o inimigo reinará por meio de um destacado anticristo: "Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniquidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no Templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus. Então o tal ímpio se manifestará. Mas o Senhor Jesus destruí-lo-á com o sopro de Sua boca, e aniquilá-lo-á com o resplendor de Sua Vinda. A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda sorte de enganadores portentos, sinais e prodígios. Ele usará de todas seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à Verdade que teria podido salvá-los. Por isso, Deus enviá-lhes-á um poder que os enganará e induzi-los-á a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos aqueles que não deram crédito à Verdade, mas consentiram no mal." 2 Ts 2,3-4.8-12
E o próprio Jesus afirmou o fim de todo Universo, em contraponto à perenidade de Sua Palavra. Está entre Seus últimos ensinamentos na Cidade Santa: "Os céus e a Terra desaparecerão, mas Minhas palavras não desaparecerão." Lc 21,33
Já havia dito do Antigo Testamento, ainda no início de Sua Missão, por ocasião do Sermão da Montanha: "Pois, em Verdade, digo-vos: passarão o céu e a Terra antes que desapareça um jota, um traço da Lei." Mt 5,18
De fato, a Segunda Carta de São Paulo aos Tessalonicenses revela uma grande apostasia, isto é, o abandono da fé, um final período no qual o inimigo reinará por meio de um destacado anticristo: "Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniquidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no Templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus. Então o tal ímpio se manifestará. Mas o Senhor Jesus destruí-lo-á com o sopro de Sua boca, e aniquilá-lo-á com o resplendor de Sua Vinda. A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda sorte de enganadores portentos, sinais e prodígios. Ele usará de todas seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à Verdade que teria podido salvá-los. Por isso, Deus enviá-lhes-á um poder que os enganará e induzi-los-á a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos aqueles que não deram crédito à Verdade, mas consentiram no mal." 2 Ts 2,3-4.8-12
E o próprio Jesus afirmou o fim de todo Universo, em contraponto à perenidade de Sua Palavra. Está entre Seus últimos ensinamentos na Cidade Santa: "Os céus e a Terra desaparecerão, mas Minhas palavras não desaparecerão." Lc 21,33
Já havia dito do Antigo Testamento, ainda no início de Sua Missão, por ocasião do Sermão da Montanha: "Pois, em Verdade, digo-vos: passarão o céu e a Terra antes que desapareça um jota, um traço da Lei." Mt 5,18
Em perfeita concordância, o Príncipe dos Apóstolos vai reafirmar o poder do Verbo Encarnado, também indicando o final destino de tudo que conhecemos: "Mas os céus e a Terra que agora existem são guardados pela mesma Divina Palavra, e reservados para o fogo no Dia do Juízo e da perdição dos ímpios." 2 Pd 3,7
Ora, o Livro do Profeta Sofonias já havia falado deste fogo: "A Terra toda será devorada pelo fogo de Seu zelo, porque de repente Ele aniquilará toda população da Terra." Sf 1,18b
Pois tão bem haviam entendido os Apóstolos, que eles Lhe perguntaram por sinais. Foi quando Ele deu mais detalhes sobre a Grande Tribulação, durante a Páscoa em que seria entregue, advertindo de muitos falsos profetas. Ora, se hoje não dizem 'Sou eu', notoriamente há uma infinidade deles dizendo falar em Seu Nome: "Indo Ele assentar-Se no monte das Oliveiras, achegaram-se os discípulos e, estando a sós com Ele, perguntaram-Lhe: 'Quando acontecerá isto? E qual será o sinal de Tua volta e do fim do mundo?' Respondeu-lhes Jesus: 'Cuidai que ninguém vos seduza. Muitos virão em Meu Nome, dizendo: Sou eu o Cristo. E seduzirão a muitos. Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerra. Atenção: que isso não vos perturbe, porque é preciso que isso aconteça. Mas ainda não será o fim. Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fome, peste e grandes desgraças em diversos lugares. Tudo isto será apenas o início das dores.'" Mt 23,3-8
Ora, se não falou muito sobre o fim do Universo, o fim do mundo já estava na parábola do Semeador, também chamada do joio e do trigo: "A colheita é o fim do mundo. Os ceifadores são os anjos. E assim como se recolhe o joio para o jogar no fogo, assim será no fim do mundo. ... os anjos virão separar os maus em meio aos justos e arrojá-los-ão na fornalha, onde haverá choro e ranger de dentes. Compreendestes tudo isto?' 'Sim, Senhor', responderam eles.'" Mt 13,39b-40.49b-51
Inclusive falou do fim dos tempos, a instantes de Sua Ascensão, ao prometer Sua constante presença entre os membros da Santa Igreja Católica : "Eis que convosco estou todos dias, até a consumação dos séculos.'" Mt 28,20b
E estritamente dirigindo-Se a Seu rebanho em tom de despedida, acrescenta: "Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça, porque vossa libertação está próxima." Lc 21,28
Ou seja, não mais podemos enganar-nos: vivemos o tempo da paciência de Deus! E Ele só espera que de uma vez por todas abracemos o Sacramento da Penitência, como São Pedro nos alertou: "O Senhor não retarda o cumprimento de Sua promessa, como alguns pensam, mas para convosco usa da paciência. Não quer que alguém pereça. Ao contrário, quer que todos se arrependam. Reconhecei que a longa paciência de Nosso Senhor vos é salutar..." 2 Pd 3,9.15
Pois foi para essa consciência que Jesus nos enviou o Espírito Santo, como disse após a Santa Ceia no Evangelho Segundo São João: "Entretanto, digo-vos a Verdade: convém a vós que Eu vá! Porque se Eu não for, o Paráclito não virá a vós. Mas se Eu for, enviá-Lo-ei. E quando Ele vier, convencerá o mundo a respeito do pecado, da justiça e do Juízo." Jo 16,7-8
Por fim, como já havia dado a entender, Ele assegurou que o Dia do Juízo surpreenderá a todos. É inconcebível, portanto, que um cristão se abandone às ilusões de mortais pecados, ou mesmo de veniais, se tiver ciência do fogo provador. Ele seguia em exortações finais: "Pois esse Dia subitamente cairá sobre todos aqueles que habitam a face de toda Terra. Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa de devassidão, embriaguez e preocupações da vida, e esse Dia não caia de repente sobre vós." Lc 21,34-35
E pouco antes de Sua Ascensão aos Céus, no Livro de Atos dos Apóstolos, vimos que o cumprimento dessa profecia é de perfeito segredo. À Igreja Católica, portanto, tão somente cabe recolher-se no Espírito Santo e assim testemunhar a Salvação, que está em Sua Palavra e em Sua Paixão: "Respondeu-lhes Ele: 'Não vos pertence saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em Seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e dá-vos-á força. E sereis Minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria e até os confins do mundo.'" At 1,7-8
"Ajudai-nos a criar um novo mundo!"
Ou seja, não mais podemos enganar-nos: vivemos o tempo da paciência de Deus! E Ele só espera que de uma vez por todas abracemos o Sacramento da Penitência, como São Pedro nos alertou: "O Senhor não retarda o cumprimento de Sua promessa, como alguns pensam, mas para convosco usa da paciência. Não quer que alguém pereça. Ao contrário, quer que todos se arrependam. Reconhecei que a longa paciência de Nosso Senhor vos é salutar..." 2 Pd 3,9.15
Pois foi para essa consciência que Jesus nos enviou o Espírito Santo, como disse após a Santa Ceia no Evangelho Segundo São João: "Entretanto, digo-vos a Verdade: convém a vós que Eu vá! Porque se Eu não for, o Paráclito não virá a vós. Mas se Eu for, enviá-Lo-ei. E quando Ele vier, convencerá o mundo a respeito do pecado, da justiça e do Juízo." Jo 16,7-8
Por fim, como já havia dado a entender, Ele assegurou que o Dia do Juízo surpreenderá a todos. É inconcebível, portanto, que um cristão se abandone às ilusões de mortais pecados, ou mesmo de veniais, se tiver ciência do fogo provador. Ele seguia em exortações finais: "Pois esse Dia subitamente cairá sobre todos aqueles que habitam a face de toda Terra. Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa de devassidão, embriaguez e preocupações da vida, e esse Dia não caia de repente sobre vós." Lc 21,34-35
E pouco antes de Sua Ascensão aos Céus, no Livro de Atos dos Apóstolos, vimos que o cumprimento dessa profecia é de perfeito segredo. À Igreja Católica, portanto, tão somente cabe recolher-se no Espírito Santo e assim testemunhar a Salvação, que está em Sua Palavra e em Sua Paixão: "Respondeu-lhes Ele: 'Não vos pertence saber os tempos nem os momentos que o Pai fixou em Seu poder, mas descerá sobre vós o Espírito Santo e dá-vos-á força. E sereis Minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judeia e Samaria e até os confins do mundo.'" At 1,7-8
Mas lembrando daqueles que desfalecerão de pavor, também avisou: "Ficai atentos e continuamente rezai, a fim de terdes força para escapar de tudo que deve acontecer e para ficardes de pé diante do Filho do Homem." Lc 21,36
A TRIUNFAL VOLTA DE CRISTO
Numa grandiosa visão que teve do Retorno de Cristo, quando se dará o Juízo Final, o remoto Livro do Profeta Joel também testifica as convulsões dos astros, e exclama: "Que multidão, que multidão no vale do Julgamento, porque chegou o Dia do Senhor! O sol e a lua obscurecem-se, as estrelas empalidecem. O Senhor rugirá de Sião, trovejará de Jerusalém. Os céus e a Terra serão abalados!" Jl 4,14-16
É quando se dará a Definitiva Volta de Nosso Salvador, que São Pedro chamou de 'restauração universal' enquanto pregava ao povo no Pórtico de Salomão, à frente do Templo de Jerusalém, depois de causar grande alvoroço por haver curado um aleijado de nascença. Foi poucos dias depois do Pentecostes: "Virão, assim, da parte do Senhor os tempos de refrigério, e Ele enviará Aquele que vos é destinado: Cristo Jesus. É necessário, porém, que o Céu O receba até os tempos da restauração universal, da qual Deus outrora falou pela boca de seus Santos Profetas." At 3,20-21
De fato, pronunciando-Se através de Isaías, Deus deu detalhes do pleno estabelecimento de Sua justiça como obra de Seu Filho: "Ele não julgará pelas aparências, não decidirá pelo que ouvir dizer, mas julgará os fracos com equidade, fará justiça aos pobres da Terra, ferirá o impetuoso homem com uma sentença de Sua boca, e com o sopro de Seus lábios fará morrer o ímpio. A justiça será como o cinto de Seus rins, e a lealdade circundará Seus flancos. Então o lobo será hóspede do cordeiro, a pantera deitar-se-á ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um pequeno menino conduzi-los-á. A vaca e o urso fraternizar-se-ão, juntas suas crias repousarão, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da áspide. Não se fará mal nem dano em todo Meu Santo Monte, porque a Terra estará cheia de ciência do Senhor, assim como as águas recobrem o fundo do mar." Is 11,3b-9
Segundo os discípulos de São Paulo, Deus realiza esse projeto pela Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Aquele para Quem e por Quem todas coisas existem, desejando conduzir à Glória numerosos filhos, deliberou elevar à perfeição, pelo sofrimento, o Autor da Salvação deles, para que Santificador e santificados formem um só todo." Hb 2,10-11a
E como lemos na Carta de São Paulo aos Colossenses, ele não tem a menor dúvida de que Deus o cumprirá: "Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos." Cl 3,11
Essa é a razão pela qual Jesus veio comungar conosco da vida humana! Para que entremos em Comunhão com Ele, através de Sua Carne e Seu Sangue, celebrados na Santa Missa, e assim alcancemos a Salvação. Mencionando um Salmo do rei Davi, os seguidores do Apóstolo dos Gentios explicam: "Por isso, Jesus não hesita em chamá-los Seus irmãos, dizendo: 'Anunciarei Teu Nome a Meus irmãos, em meio à assembleia cantarei Teus louvores (Sl 21,23).' Porquanto os filhos participam da mesma natureza, da mesma carne e do sangue, Ele também participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda vida sujeitos a uma verdadeira escravidão." Hb 2,11b-12.14-15
Entretanto, eles reconhecem o vigente estado de coisas: "Atualmente, é verdade, não vemos que tudo Lhe esteja sujeito. Mas Aquele que fora colocado por pouco tempo abaixo dos anjos, Jesus, nós vemo-Lo, por Sua Paixão e Morte, coroado de Glória e de honra. Assim, pela Graça de Deus, Sua Morte aproveita a todos homens." Hb 2,8b-9
E a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios complementa, referindo-se a três ordens de anjos caídos: "Com efeito, se por um homem veio a morte, por um Homem vem a Ressurreição dos Mortos. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos reviverão. Cada qual, porém, em sua ordem: como primícias, Cristo, em seguida, aqueles que forem de Cristo, por ocasião de Sua Vinda. Depois, virá o fim, quando Ele entregar o Reino a Deus, ao Pai, depois de haver destruído todo principado, toda potestade e toda dominação. Porque é necessário que Ele reine, até que ponha todos inimigos debaixo de Seus pés. O último inimigo a derrotar será a morte, porque Deus sujeitou tudo debaixo de Seus pés." 1 Cor 15,21-26
Sem dúvida, Jesus revelou a São João Evangelista para que ele escrevesse no último Livro da Bíblia, logo nos primeiros versículos: "Pois estive morto, e eis-Me de novo, vivo pelos séculos dos séculos. Tenho as chaves da morte e da região dos mortos." Ap 1,18
Esse será o cumprimento de mais uma profecia de Isaías: "Nesse monte (Sião), tirará o véu que vela todos povos, a cortina que recobre todas nações, e para sempre fará desaparecer a morte. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas faces, e de toda Terra tirará o opróbrio que pesa sobre Seu povo, porque o Senhor o disse." Is 25,7-8
É quando se dará a Definitiva Volta de Nosso Salvador, que São Pedro chamou de 'restauração universal' enquanto pregava ao povo no Pórtico de Salomão, à frente do Templo de Jerusalém, depois de causar grande alvoroço por haver curado um aleijado de nascença. Foi poucos dias depois do Pentecostes: "Virão, assim, da parte do Senhor os tempos de refrigério, e Ele enviará Aquele que vos é destinado: Cristo Jesus. É necessário, porém, que o Céu O receba até os tempos da restauração universal, da qual Deus outrora falou pela boca de seus Santos Profetas." At 3,20-21
De fato, pronunciando-Se através de Isaías, Deus deu detalhes do pleno estabelecimento de Sua justiça como obra de Seu Filho: "Ele não julgará pelas aparências, não decidirá pelo que ouvir dizer, mas julgará os fracos com equidade, fará justiça aos pobres da Terra, ferirá o impetuoso homem com uma sentença de Sua boca, e com o sopro de Seus lábios fará morrer o ímpio. A justiça será como o cinto de Seus rins, e a lealdade circundará Seus flancos. Então o lobo será hóspede do cordeiro, a pantera deitar-se-á ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um pequeno menino conduzi-los-á. A vaca e o urso fraternizar-se-ão, juntas suas crias repousarão, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da áspide. Não se fará mal nem dano em todo Meu Santo Monte, porque a Terra estará cheia de ciência do Senhor, assim como as águas recobrem o fundo do mar." Is 11,3b-9
Segundo os discípulos de São Paulo, Deus realiza esse projeto pela Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo: "Aquele para Quem e por Quem todas coisas existem, desejando conduzir à Glória numerosos filhos, deliberou elevar à perfeição, pelo sofrimento, o Autor da Salvação deles, para que Santificador e santificados formem um só todo." Hb 2,10-11a
E como lemos na Carta de São Paulo aos Colossenses, ele não tem a menor dúvida de que Deus o cumprirá: "Aí não haverá mais grego nem judeu, nem bárbaro nem cita, nem escravo nem livre, mas somente Cristo, que será tudo em todos." Cl 3,11
Essa é a razão pela qual Jesus veio comungar conosco da vida humana! Para que entremos em Comunhão com Ele, através de Sua Carne e Seu Sangue, celebrados na Santa Missa, e assim alcancemos a Salvação. Mencionando um Salmo do rei Davi, os seguidores do Apóstolo dos Gentios explicam: "Por isso, Jesus não hesita em chamá-los Seus irmãos, dizendo: 'Anunciarei Teu Nome a Meus irmãos, em meio à assembleia cantarei Teus louvores (Sl 21,23).' Porquanto os filhos participam da mesma natureza, da mesma carne e do sangue, Ele também participou, a fim de destruir pela morte aquele que tinha o império da morte, isto é, o Demônio, e libertar aqueles que, pelo medo da morte, estavam toda vida sujeitos a uma verdadeira escravidão." Hb 2,11b-12.14-15
Entretanto, eles reconhecem o vigente estado de coisas: "Atualmente, é verdade, não vemos que tudo Lhe esteja sujeito. Mas Aquele que fora colocado por pouco tempo abaixo dos anjos, Jesus, nós vemo-Lo, por Sua Paixão e Morte, coroado de Glória e de honra. Assim, pela Graça de Deus, Sua Morte aproveita a todos homens." Hb 2,8b-9
E a Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios complementa, referindo-se a três ordens de anjos caídos: "Com efeito, se por um homem veio a morte, por um Homem vem a Ressurreição dos Mortos. Assim como em Adão todos morrem, assim em Cristo todos reviverão. Cada qual, porém, em sua ordem: como primícias, Cristo, em seguida, aqueles que forem de Cristo, por ocasião de Sua Vinda. Depois, virá o fim, quando Ele entregar o Reino a Deus, ao Pai, depois de haver destruído todo principado, toda potestade e toda dominação. Porque é necessário que Ele reine, até que ponha todos inimigos debaixo de Seus pés. O último inimigo a derrotar será a morte, porque Deus sujeitou tudo debaixo de Seus pés." 1 Cor 15,21-26
Sem dúvida, Jesus revelou a São João Evangelista para que ele escrevesse no último Livro da Bíblia, logo nos primeiros versículos: "Pois estive morto, e eis-Me de novo, vivo pelos séculos dos séculos. Tenho as chaves da morte e da região dos mortos." Ap 1,18
Esse será o cumprimento de mais uma profecia de Isaías: "Nesse monte (Sião), tirará o véu que vela todos povos, a cortina que recobre todas nações, e para sempre fará desaparecer a morte. O Senhor Deus enxugará as lágrimas de todas faces, e de toda Terra tirará o opróbrio que pesa sobre Seu povo, porque o Senhor o disse." Is 25,7-8
É então que nossa Comunhão com Deus será plena e para sempre, ainda conforme São Paulo: "E quando tudo Lhe estiver sujeito, então o próprio Filho também renderá homenagem Àquele que Lhe sujeitou todas coisas, a fim de que Deus seja tudo em todos." 1 Cor 15,28
Por isso, na Carta de São Paulo aos Gálatas, após o Antigo Testamento sido aperfeiçoado por Jesus, ele adianta-se: "Estou pregado à Cruz de Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu: é Cristo que vive em mim." Gl 2,19b-20
Por isso, na Carta de São Paulo aos Gálatas, após o Antigo Testamento sido aperfeiçoado por Jesus, ele adianta-se: "Estou pregado à Cruz de Cristo. Eu vivo, mas já não sou eu: é Cristo que vive em mim." Gl 2,19b-20
E a Primeira Carta de São Paulo a São Timóteo, entre as últimas recomendações, pede-lhe total obediência ao Evangelho: "... recomendo-te que sem mácula e irrepreensível guardes o Mandamento, até a Aparição de Nosso Senhor Jesus Cristo, a qual a seu tempo será realizada pelo Bem-Aventurado e Único Soberano, Rei dos reis e Senhor dos senhores, o Único que possui a imortalidade e habita em inacessível Luz, a Quem nenhum homem viu, nem pode ver. A Ele, honra e eterno poder! Amém." 1 Tm 6,14-16
Saibamos, porém, que tal Aparição será absolutamente inconfundível, não deixará a menor dúvida para ninguém na face da Terra, segundo palavras do próprio Jesus, antes do terceiro e último anúncio que deu de Sua Paixão: "Pois como o relâmpago, reluzindo numa extremidade do céu, brilha até a outra, assim será com o Filho do Homem em Seu Dia." Lc 17,24
E será depois da Grande Tribulação, dos cósmicos abalos que vimos acima, e ainda conforme Nosso Senhor, que disse depois de Sua entrada messiânica em Jerusalém, sentado com os Apóstolos no Monte das Oliveiras: "Logo após estes dias de Tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, do céu cairão as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas tribos da Terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu, cercado de Glória e de majestade. Ele enviará Seus anjos com estridentes trombetas, e juntarão Seus escolhidos dos quatro ventos, duma extremidade do céu à outra." Mt 24,29-31
Então se dará o Juízo Final, como Ele afirmou pouco antes de ser ungido com um caro perfume em Betânia: "Quando o Filho do Homem voltar em Sua Glória e com Ele todos anjos, sentar-Se-á em Seu glorioso trono. Todas nações reunir-se-ão diante d'Ele e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas a Sua direita e os cabritos a Sua esquerda. Então o Rei dirá àqueles que estão à direita: 'Vinde, benditos de Meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a Criação do mundo...' Voltar-Se-á, em seguida, para aqueles a Sua esquerda e di-lhes-á: 'Retirai-vos de Mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao Demônio e a seus anjos." Mt 25,31-34.41
Por isso, desde o primeiro anúncio de Sua Paixão, quando convidou Seus seguidores a renunciarem a si mesmos e a abraçarem suas cruzes, Ele já vaticinava, tanto aludindo ao Juízo Particular como ao Final: "Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar sua Vida? Ou que dará um homem em troca de sua Vida? Porque o Filho do Homem há de vir na Glória de Seu Pai com Seus anjos, e então recompensará a cada um segundo suas obras." Mt 16,27
Não por acaso, a Carta de São Paulo a São Tito, resumindo a Missão de Jesus, apontou: "Veio para nos ensinar a renunciar à impiedade e às mundanas paixões, e a viver neste mundo com toda sobriedade, justiça e piedade, na expectativa de nossa feliz esperança, a Gloriosa Aparição de Nosso Grande Deus e Salvador, Jesus Cristo, que Se entregou por nós, a fim de resgatar-nos de toda iniquidade, purificar-nos e constituir-nos Seu povo de predileção, zeloso na prática do bem." Tt 2,12-14
E ao final da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses, ele oportunamente fala em santidade. Claro, lembrando Aquele que a ela nos exortou (cf. Lv 11,44) e no-la pode conceder. Ele reza: "O Deus da Paz conceda-vos perfeita santidade. Que todo vosso ser, espírito, alma e corpo, seja conservado irrepreensível para a Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo! Fiel é Aquele que vos chama, e cumpri-lo-á." 1 Ts 5,23-24
O primeiro ato de Deus, portanto, ao apresentar-nos a eternidade, será refazer Seu primeiro ato, como o Livro de Gênesis diz em primeiríssima linha: "No princípio, Deus criou os céus e a Terra." Gn 1,1
Cantando sobre os seres vivos e toda obra da Criação, o sagrado autor no Livro de Salmos já reconhecia tal poder: "Se enviais, porém, Vosso Espírito, eles revivem, e renovais a face da Terra. Ele, Cujo olhar basta para fazer tremer a Terra, e Cujo contato inflama as montanhas." Sl 103,30.32
E São João, no penúltimo capítulo de Apocalipse, testemunhou mais esta visão: "Então Aquele que está sentado no trono disse: 'Eis que Eu renovo todas coisas.' Ainda disse: 'Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.' Novamente disse-me: 'Está pronto! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Começo e o Fim.'" Ap 21,5-6a
Saibamos, porém, que tal Aparição será absolutamente inconfundível, não deixará a menor dúvida para ninguém na face da Terra, segundo palavras do próprio Jesus, antes do terceiro e último anúncio que deu de Sua Paixão: "Pois como o relâmpago, reluzindo numa extremidade do céu, brilha até a outra, assim será com o Filho do Homem em Seu Dia." Lc 17,24
E será depois da Grande Tribulação, dos cósmicos abalos que vimos acima, e ainda conforme Nosso Senhor, que disse depois de Sua entrada messiânica em Jerusalém, sentado com os Apóstolos no Monte das Oliveiras: "Logo após estes dias de Tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, do céu cairão as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas tribos da Terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu, cercado de Glória e de majestade. Ele enviará Seus anjos com estridentes trombetas, e juntarão Seus escolhidos dos quatro ventos, duma extremidade do céu à outra." Mt 24,29-31
Então se dará o Juízo Final, como Ele afirmou pouco antes de ser ungido com um caro perfume em Betânia: "Quando o Filho do Homem voltar em Sua Glória e com Ele todos anjos, sentar-Se-á em Seu glorioso trono. Todas nações reunir-se-ão diante d'Ele e Ele separará uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos cabritos. Colocará as ovelhas a Sua direita e os cabritos a Sua esquerda. Então o Rei dirá àqueles que estão à direita: 'Vinde, benditos de Meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a Criação do mundo...' Voltar-Se-á, em seguida, para aqueles a Sua esquerda e di-lhes-á: 'Retirai-vos de Mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao Demônio e a seus anjos." Mt 25,31-34.41
Por isso, desde o primeiro anúncio de Sua Paixão, quando convidou Seus seguidores a renunciarem a si mesmos e a abraçarem suas cruzes, Ele já vaticinava, tanto aludindo ao Juízo Particular como ao Final: "Que servirá a um homem ganhar o mundo inteiro, se vem a prejudicar sua Vida? Ou que dará um homem em troca de sua Vida? Porque o Filho do Homem há de vir na Glória de Seu Pai com Seus anjos, e então recompensará a cada um segundo suas obras." Mt 16,27
Não por acaso, a Carta de São Paulo a São Tito, resumindo a Missão de Jesus, apontou: "Veio para nos ensinar a renunciar à impiedade e às mundanas paixões, e a viver neste mundo com toda sobriedade, justiça e piedade, na expectativa de nossa feliz esperança, a Gloriosa Aparição de Nosso Grande Deus e Salvador, Jesus Cristo, que Se entregou por nós, a fim de resgatar-nos de toda iniquidade, purificar-nos e constituir-nos Seu povo de predileção, zeloso na prática do bem." Tt 2,12-14
E ao final da Primeira Carta de São Paulo aos Tessalonicenses, ele oportunamente fala em santidade. Claro, lembrando Aquele que a ela nos exortou (cf. Lv 11,44) e no-la pode conceder. Ele reza: "O Deus da Paz conceda-vos perfeita santidade. Que todo vosso ser, espírito, alma e corpo, seja conservado irrepreensível para a Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo! Fiel é Aquele que vos chama, e cumpri-lo-á." 1 Ts 5,23-24
O primeiro ato de Deus, portanto, ao apresentar-nos a eternidade, será refazer Seu primeiro ato, como o Livro de Gênesis diz em primeiríssima linha: "No princípio, Deus criou os céus e a Terra." Gn 1,1
Cantando sobre os seres vivos e toda obra da Criação, o sagrado autor no Livro de Salmos já reconhecia tal poder: "Se enviais, porém, Vosso Espírito, eles revivem, e renovais a face da Terra. Ele, Cujo olhar basta para fazer tremer a Terra, e Cujo contato inflama as montanhas." Sl 103,30.32
E São João, no penúltimo capítulo de Apocalipse, testemunhou mais esta visão: "Então Aquele que está sentado no trono disse: 'Eis que Eu renovo todas coisas.' Ainda disse: 'Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.' Novamente disse-me: 'Está pronto! Eu sou o Alfa e o Ômega, o Começo e o Fim.'" Ap 21,5-6a
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